28-02-2019, 06:01 PM
Fui visitar um presidiário em regime semi-aberto que estudou comigo por muitos anos na mesma sala no colégio. Ele se casou e teve um filho. Casou jovem e já tem uns 10 anos de casado. Mas a moça já demonstrava ser uma peste naquela época. Não sei como é a vida dele pois perdi o contato com ele depois que ela entrou na vida dele. Aliás, ele se afastou de todos os amigos, não só de mim.
Fui lá na casa da mãe dele que é no mesmo lote da casa dele, pois ele fez só um puxadinho e está morando lá, na casa da mãe dele tem uma sala maior e é melhor para jogar jogos de tabuleiro. Fomos jogar WAR para relembrar os velhos tempos, eu, ele e o irmão dele que é um grande amigo meu até hoje, depois de cerca de míseros 20 minutos de jogo a carcereira chama ele em um canto, aí ele se explica pra ela e tenta convencer ela que o deixe jogar um pouquinho com o amigo que não vê a muito tempo, ela não quer motivos racionais, nem tem compaixão e sai emburrada.
Passa mais alguns minutos e a cena se repete, na terceira vez ela grita com ele, bate a porta, sai batendo o pé, pega o carro e vai para a casa da mãe dela fazendo birra que nem uma criança de 6 anos porque ele já estava a quase 30 minutos se divertindo com um amigo. Ele abandona o jogo desesperado e vai correndo atrás da mulher emburrada tentar resolver o problema e fazer as pazes. Mas sem sucesso, ela foi dormir mesmo na casa da mãe dela naquela noite, ele não tinha mais cabeça para jogar, estava estressado, angustiado e no celular o tempo todo falando com ela.
Ele nunca sai, não se diverte, não bebe, a carcereira só deixa ele sair para trazer mais dinheiro para ela, e mesmo jogar um jogo de tabuleiro na casa ao lado que fica no mesmo lote, só com homens, ela não deixa. Ele faz de tudo para agradar a carcereira, vive estressado, angustiado, flutuando junto com as oscilações de humor dela, com medo de desagradar, e ela sempre emburrada, fazendo birras, joguinhos, manipulando e definindo como ele tem que viver a vida dele. Pobre coitado que precisa da permissão dela para fazer qualquer coisa.
Nessas horas eu vejo como é bom ser livre e fazer o que quiser na hora que quiser.
Fui lá na casa da mãe dele que é no mesmo lote da casa dele, pois ele fez só um puxadinho e está morando lá, na casa da mãe dele tem uma sala maior e é melhor para jogar jogos de tabuleiro. Fomos jogar WAR para relembrar os velhos tempos, eu, ele e o irmão dele que é um grande amigo meu até hoje, depois de cerca de míseros 20 minutos de jogo a carcereira chama ele em um canto, aí ele se explica pra ela e tenta convencer ela que o deixe jogar um pouquinho com o amigo que não vê a muito tempo, ela não quer motivos racionais, nem tem compaixão e sai emburrada.
Passa mais alguns minutos e a cena se repete, na terceira vez ela grita com ele, bate a porta, sai batendo o pé, pega o carro e vai para a casa da mãe dela fazendo birra que nem uma criança de 6 anos porque ele já estava a quase 30 minutos se divertindo com um amigo. Ele abandona o jogo desesperado e vai correndo atrás da mulher emburrada tentar resolver o problema e fazer as pazes. Mas sem sucesso, ela foi dormir mesmo na casa da mãe dela naquela noite, ele não tinha mais cabeça para jogar, estava estressado, angustiado e no celular o tempo todo falando com ela.
Ele nunca sai, não se diverte, não bebe, a carcereira só deixa ele sair para trazer mais dinheiro para ela, e mesmo jogar um jogo de tabuleiro na casa ao lado que fica no mesmo lote, só com homens, ela não deixa. Ele faz de tudo para agradar a carcereira, vive estressado, angustiado, flutuando junto com as oscilações de humor dela, com medo de desagradar, e ela sempre emburrada, fazendo birras, joguinhos, manipulando e definindo como ele tem que viver a vida dele. Pobre coitado que precisa da permissão dela para fazer qualquer coisa.
Nessas horas eu vejo como é bom ser livre e fazer o que quiser na hora que quiser.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.