12-02-2019, 12:15 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 12-02-2019, 12:31 AM por Minerim.)
[meme descontinuado]
Esse é o direito cuckold de familia brasileiro, onde juízes, promotores, desembargadores, ministros, defensores públicos, assistentes sociais e psicologos forenses " todos comunistas ou progressistas" escolhidos a dedos pela formação comunalha e falcatruas concursais entendem que o sangue do macho é irrelevante no direito de família.
O registro cartorial e a socioafetividade predominam e prevalecem sobre o sangue do homem, independentemente do consentimento deste.
Perante a lei a paternidade e o jus sanguinis são relativos, podendo ser substituídoss pela vontade feminazista progressista dos porcos do estado em suas construções espúrias e abstratas.
A garota poderá ter dois pais no registro
desde que o amante, agora na posição de traído
possa colaborar com muita grana na formação da criança,terá que comprovar tal utilidade provedoristica. Se a inclusão não acontecer agora, a filhinha bastarda criada pelo pai cuckold poderá na maioridade requerer a inclusão.
No sentindo de inovação e "decisão salomônica cuckoldista" é bem capaz que as cortes superiores concedam a guarda compartilhada para o pai adultero. Será uma
delicia o pai cuckold entregando a filha para o pai cafajeste adultero, família de corno.
O macho brasileiro não tem o direito de ser o único pai registral e nem de ser excluído em caso de descobrir que não é o pai via DNA.
O que existe é a garantia de estupro legislativo e jurídico em relação ao exercício da paternidade, o direito natural do homem de ser pai foi destruído.
Esse é o direito cuckold de familia brasileiro, onde juízes, promotores, desembargadores, ministros, defensores públicos, assistentes sociais e psicologos forenses " todos comunistas ou progressistas" escolhidos a dedos pela formação comunalha e falcatruas concursais entendem que o sangue do macho é irrelevante no direito de família.
O registro cartorial e a socioafetividade predominam e prevalecem sobre o sangue do homem, independentemente do consentimento deste.
Perante a lei a paternidade e o jus sanguinis são relativos, podendo ser substituídoss pela vontade feminazista progressista dos porcos do estado em suas construções espúrias e abstratas.
A garota poderá ter dois pais no registro


No sentindo de inovação e "decisão salomônica cuckoldista" é bem capaz que as cortes superiores concedam a guarda compartilhada para o pai adultero. Será uma

O macho brasileiro não tem o direito de ser o único pai registral e nem de ser excluído em caso de descobrir que não é o pai via DNA.
O que existe é a garantia de estupro legislativo e jurídico em relação ao exercício da paternidade, o direito natural do homem de ser pai foi destruído.
FIM esse é o Brasil Feminazista.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...