05-08-2018, 09:15 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 05-08-2018, 09:31 PM por Aragons.)
Comprei TODOS os livros do Platão, Aristósteles, Marco Aurélio, Tocqueville, Sêneca e Santo Agostinho lá na loja do kindle.
Comprei também um livro sobre a história da França :
http://https://livre.fnac.com/a6079859/Collectif-Le-grand-livre-de-l-histoire-de-France-expliquee-a-tous
Isso tudo em francês e paguei só uns 40 reais em tudo.
Sobre o Antifrágil eu nunca sofri tanto pra ler um livro em português. O autor usa vários termos inventados e esquisitos, não explica o que eles são, não há coerência nenhuma, o livro não tem começo nem meio e nem fim, conceitos simples que poderiam ser explicados em 1 página duram 300 páginas de embramation, ele é um autor alienante que se parece com o líder de uma seita no sentido de rebaixar, ignorar e não recomendar que o leitor leia material de fora dela. O autor cita várias coisas curiosas como o fato de não existir a cor azul no linguajar da Grécia antiga de Homero e também sobre a França ser um Estado falido durante com o governo do rei sol.
Ele tem 2 ideias boas que salva o livro. Uma delas é a noção de que nós não conseguimos prever o futuro mas quando olhamos pro passado nosso cérebro sofre um viés de tentar explicar o que aconteceu com base em eventos chave que não necessariamente são os reais motivos. A segunda ideia boa é a noção de antifragilidade, que é uma propriedade de sofre melhorias incrementais com as adversidades.
De resto é lixo, muita enrolação, muita ofensa pessoal, muita alienação, as curiosidades (cor azul em Homero) ao longo do livro são interessantes porém se fosse pra ler coriosidade eu assisitira Supercurioso ou qualquer canal do youtube.
Eu tô na página 429 e toda vez que olho o livro pra zerar ele parece que estou tendo que estudar Karl Marx ou Paulo Freire de tão zuado.
O autor debocha de Sócrates, fala que ele mereceu ser assassinado, cham Bacon de farsante, debocha do Platão no diálogo do Eutífron falando que o Eutífron inventou uma desculpinha qualquer pra fugir da punhetação mental do Sócrates que nunca chegaria em conclusão alguma, quando na verdade o Eutífron desistiu de acusar o pai e o livro não foi feito pra chegar em conclusões mas sim pra falar o que não é justo e ímpio.
O autor é um economista do apocalipse, fica toda hora por décadas fazendo previsões catastróficas e quando finalmemte acontece uma crise mundial ele vem e fala "eu previ isso". E muitos acreditam :
Tem uns trechos engraçados, o autor é tão chato que ele retrata uma vez que foi dar palestra sobre como construíram uma máquina na base da tentativa e erro, porém uma semana antes um professor tinha falado sobre o mesmo assunto. Todo mundo aplaudiu o professor que deu a palestra primeiro, porém o Taleb foi vaiado na sua apresentação. Pra ele isso é normal porque todo mundo é um bonobo analfabeto autista, mas eu tenho outra explicação, ele não foi vaiado pelo conteúdo das informações maa sim pela forma invasiva de se expressar. A forma dele falar e escrever é debochando, rebaixando os outros, alienando outras fontes, enfim isso pode dar certo num livro mas numa palestra as pessoas podem vair e se defender. Digamos que não convidaria o autor pra almoçar na minha casa. E também não me surpreendo do fato de que quem mais recomenda ele no fórum sejam os mais ignorantes, pseudointelectuais e rudes do fórum.
Comprei também um livro sobre a história da França :
http://https://livre.fnac.com/a6079859/Collectif-Le-grand-livre-de-l-histoire-de-France-expliquee-a-tous
Isso tudo em francês e paguei só uns 40 reais em tudo.
Sobre o Antifrágil eu nunca sofri tanto pra ler um livro em português. O autor usa vários termos inventados e esquisitos, não explica o que eles são, não há coerência nenhuma, o livro não tem começo nem meio e nem fim, conceitos simples que poderiam ser explicados em 1 página duram 300 páginas de embramation, ele é um autor alienante que se parece com o líder de uma seita no sentido de rebaixar, ignorar e não recomendar que o leitor leia material de fora dela. O autor cita várias coisas curiosas como o fato de não existir a cor azul no linguajar da Grécia antiga de Homero e também sobre a França ser um Estado falido durante com o governo do rei sol.
Ele tem 2 ideias boas que salva o livro. Uma delas é a noção de que nós não conseguimos prever o futuro mas quando olhamos pro passado nosso cérebro sofre um viés de tentar explicar o que aconteceu com base em eventos chave que não necessariamente são os reais motivos. A segunda ideia boa é a noção de antifragilidade, que é uma propriedade de sofre melhorias incrementais com as adversidades.
De resto é lixo, muita enrolação, muita ofensa pessoal, muita alienação, as curiosidades (cor azul em Homero) ao longo do livro são interessantes porém se fosse pra ler coriosidade eu assisitira Supercurioso ou qualquer canal do youtube.
Eu tô na página 429 e toda vez que olho o livro pra zerar ele parece que estou tendo que estudar Karl Marx ou Paulo Freire de tão zuado.
O autor debocha de Sócrates, fala que ele mereceu ser assassinado, cham Bacon de farsante, debocha do Platão no diálogo do Eutífron falando que o Eutífron inventou uma desculpinha qualquer pra fugir da punhetação mental do Sócrates que nunca chegaria em conclusão alguma, quando na verdade o Eutífron desistiu de acusar o pai e o livro não foi feito pra chegar em conclusões mas sim pra falar o que não é justo e ímpio.
O autor é um economista do apocalipse, fica toda hora por décadas fazendo previsões catastróficas e quando finalmemte acontece uma crise mundial ele vem e fala "eu previ isso". E muitos acreditam :
Tem uns trechos engraçados, o autor é tão chato que ele retrata uma vez que foi dar palestra sobre como construíram uma máquina na base da tentativa e erro, porém uma semana antes um professor tinha falado sobre o mesmo assunto. Todo mundo aplaudiu o professor que deu a palestra primeiro, porém o Taleb foi vaiado na sua apresentação. Pra ele isso é normal porque todo mundo é um bonobo analfabeto autista, mas eu tenho outra explicação, ele não foi vaiado pelo conteúdo das informações maa sim pela forma invasiva de se expressar. A forma dele falar e escrever é debochando, rebaixando os outros, alienando outras fontes, enfim isso pode dar certo num livro mas numa palestra as pessoas podem vair e se defender. Digamos que não convidaria o autor pra almoçar na minha casa. E também não me surpreendo do fato de que quem mais recomenda ele no fórum sejam os mais ignorantes, pseudointelectuais e rudes do fórum.
