01-06-2018, 02:58 PM
O pior de tudo camarada é que vou ter que aguentar a barra por mais 4 anos. No contrato que assinei tinha uma cláusula de inalienabilidade temporária que passou batida.
Como eu disse, a guria não tem concerto não... hoje mesmo descobri que ela roubou um pacote de doce do meu armário. Já meti o esculacho nela, mas não tem jeito... Tô vendo que a solução vai ser passar a chave nos meus quartos e esconder as chaves bem escondidas. O que é um absurdo, mas qual outra solução?
O negócio é vender esse apartamento e comprar dois menores, um para eu morar, outro para elas morarem. Tente imaginar uma guria de 8 anos sendo educada pela avó de 80... ela faz o que quiser porque sabe que minha avó já está velha e não tem condições de educar a pirralha. E eu não sou pai dela para colocar ela nos eixos. Se aplicar castigo, faz um escândalo do caralho, os vizinhos até acham que tem alguém matando ela.
O problema não é colocar filho no mundo, mas de ser HOMEM suficiente para arcar com as consequências de uma foda. O pai da minha filhada não é homem, se fosse, arcaria com a responsabilidade que cabe a ele. Eu estou aguentando isso unicamente em respeito a minha avó, mas quando ela morrer, eu vou acionar o conselho tutelar e comunicar que esta responsabilidade não é e nunca foi minha.
Isso é pior que ser capitão salva putas confrades... quando se é capitão pelo menos você tem sexo. Agora eu nem isso tenho (e nem quero ter obviamente, por ser minha "tia") e querem me empurrar uma responsabilidade que não é minha.
Melhor coisa que vocês fazem da vida de vocês e serem independentes e mandar ir a merda qualquer bosta que queiram se aproveitar de vocês por não terem condições de se manterem sozinhos. Passem em um concurso que pague bem, compre sua casinha e vão viver suas vidas. É a dica que eu dou para quem tem uma família cheia de degenerados.
Por enquanto dá para suportar, mas o meu maior receio é de quererem empurrar o boneco para mim e ainda ter que aturar a cara de cínica da mãe. Isso que eu estou falando é a ponta do iceberg... tem coisa bem pior que ela já fez mas que não me diz respeito.
Como eu disse, a guria não tem concerto não... hoje mesmo descobri que ela roubou um pacote de doce do meu armário. Já meti o esculacho nela, mas não tem jeito... Tô vendo que a solução vai ser passar a chave nos meus quartos e esconder as chaves bem escondidas. O que é um absurdo, mas qual outra solução?
O negócio é vender esse apartamento e comprar dois menores, um para eu morar, outro para elas morarem. Tente imaginar uma guria de 8 anos sendo educada pela avó de 80... ela faz o que quiser porque sabe que minha avó já está velha e não tem condições de educar a pirralha. E eu não sou pai dela para colocar ela nos eixos. Se aplicar castigo, faz um escândalo do caralho, os vizinhos até acham que tem alguém matando ela.
O problema não é colocar filho no mundo, mas de ser HOMEM suficiente para arcar com as consequências de uma foda. O pai da minha filhada não é homem, se fosse, arcaria com a responsabilidade que cabe a ele. Eu estou aguentando isso unicamente em respeito a minha avó, mas quando ela morrer, eu vou acionar o conselho tutelar e comunicar que esta responsabilidade não é e nunca foi minha.
Isso é pior que ser capitão salva putas confrades... quando se é capitão pelo menos você tem sexo. Agora eu nem isso tenho (e nem quero ter obviamente, por ser minha "tia") e querem me empurrar uma responsabilidade que não é minha.
Melhor coisa que vocês fazem da vida de vocês e serem independentes e mandar ir a merda qualquer bosta que queiram se aproveitar de vocês por não terem condições de se manterem sozinhos. Passem em um concurso que pague bem, compre sua casinha e vão viver suas vidas. É a dica que eu dou para quem tem uma família cheia de degenerados.
Por enquanto dá para suportar, mas o meu maior receio é de quererem empurrar o boneco para mim e ainda ter que aturar a cara de cínica da mãe. Isso que eu estou falando é a ponta do iceberg... tem coisa bem pior que ela já fez mas que não me diz respeito.
A Real sob uma perspectiva científica.
Um novo artigo a cada semana (ou não).
