17-09-2017, 12:19 PM
O foco deve ser o desenvolvimento em causa própria, com base naquilo que nos traz mais valor e realça nossas qualidades individuais. Acho que a ideia é a criação de mindset positivo e autossuficiente, ou seja, que traga bem-estar e confiança ao homem, naturalmente lhe dando segurança para decidir com quem deve se relacionar.
O fim é a criação de um indivíduo como uma quase "Entidade", de valor tão alto que seus frutos são percebidos sem grande esforço ou sofrimento, em razão apenas do que ele representa. Claro que isso leva anos, é um processo dificultoso, que demanda muita energia, mas uma vez realizado, satisfaz todas as preocupações do homem moderno.
A mulher deve ser vista como acessório, a priori. Caso demonstre seu valor e conquiste seu espaço, se mostrando uma mulher diferenciada (pelo menos temporariamente), nada mais justo do que lhe devolver em forma de respeito e comprometimento, mas sempre com o ceticismo e senso de realidade aguçado. As relações humanas caminham naturalmente para esse encontro entre homem e mulher, não devemos lutar contra esse fato. Desta forma, podemos criar um ambiente favorável para a interação sexual ser prazerosa, como uma espécie de entretenimento. Caso contrário, ficaria caracterizado como um "Peso" nas costas do homem, ter que demonstrar perante a sociedade seu valor através da conquista do sexo feminino. Invertendo o jogo, sabendo conviver com a contradição feminina e sempre carregando nuances de indiferença a medida em que demonstra desejo, o homem pode se desenvolver ao mesmo tempo em que desfruta da companhia feminina.
Nada é mais trágico do que tornar uma vida dependente de atenção e afeto feminino. Eles devem existir sim, mas sempre de forma saudável, de forma que o homem se sinta independente minimamente para tomar atitudes inerentes a sua essência, baseada em valores próprios. Diante desse cenário, fica fácil visualizar o homem no controle da situação. Ele não é desesperado, ele constrói uma vida extremamente prazerosa e edificante e gentilmente/tacitamente convida mulheres para se juntar a ele por um tempo indeterminado e desconhecido. Assim, aproveita-se do momento e desfruta-se dos prazeres sem a criação de falsas expectativas, diminuindo o sofrimento quase que por inteiro.
Atração não é escolha, não é ciência exata. Portanto, o mais prudente a se fazer é se libertar desse dogma de carência afetiva e adotar a liberdade para a construção de um homem melhor, mais sábio, pleno, que se envolve com o sexo oposto não por obrigatoriedade ou desespero, mas pela simples "brincadeira", pelo divertimento. Isento do peso da "Mulher-fim", o homem conquista mais, tanto no campo pessoal como no sexual.
O fim é a criação de um indivíduo como uma quase "Entidade", de valor tão alto que seus frutos são percebidos sem grande esforço ou sofrimento, em razão apenas do que ele representa. Claro que isso leva anos, é um processo dificultoso, que demanda muita energia, mas uma vez realizado, satisfaz todas as preocupações do homem moderno.
A mulher deve ser vista como acessório, a priori. Caso demonstre seu valor e conquiste seu espaço, se mostrando uma mulher diferenciada (pelo menos temporariamente), nada mais justo do que lhe devolver em forma de respeito e comprometimento, mas sempre com o ceticismo e senso de realidade aguçado. As relações humanas caminham naturalmente para esse encontro entre homem e mulher, não devemos lutar contra esse fato. Desta forma, podemos criar um ambiente favorável para a interação sexual ser prazerosa, como uma espécie de entretenimento. Caso contrário, ficaria caracterizado como um "Peso" nas costas do homem, ter que demonstrar perante a sociedade seu valor através da conquista do sexo feminino. Invertendo o jogo, sabendo conviver com a contradição feminina e sempre carregando nuances de indiferença a medida em que demonstra desejo, o homem pode se desenvolver ao mesmo tempo em que desfruta da companhia feminina.
Nada é mais trágico do que tornar uma vida dependente de atenção e afeto feminino. Eles devem existir sim, mas sempre de forma saudável, de forma que o homem se sinta independente minimamente para tomar atitudes inerentes a sua essência, baseada em valores próprios. Diante desse cenário, fica fácil visualizar o homem no controle da situação. Ele não é desesperado, ele constrói uma vida extremamente prazerosa e edificante e gentilmente/tacitamente convida mulheres para se juntar a ele por um tempo indeterminado e desconhecido. Assim, aproveita-se do momento e desfruta-se dos prazeres sem a criação de falsas expectativas, diminuindo o sofrimento quase que por inteiro.
Atração não é escolha, não é ciência exata. Portanto, o mais prudente a se fazer é se libertar desse dogma de carência afetiva e adotar a liberdade para a construção de um homem melhor, mais sábio, pleno, que se envolve com o sexo oposto não por obrigatoriedade ou desespero, mas pela simples "brincadeira", pelo divertimento. Isento do peso da "Mulher-fim", o homem conquista mais, tanto no campo pessoal como no sexual.
The more fucks you give, the less fucks you get. But the less fucks you give, the more fucks you get. So fuck it.