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[RELATO] Cuidado com mulheres problemáticas e mal resolvidas.
#1
Boa noite, sou o Sociólogo, e venho desde agora cooperar com o grupo, trazendo alguns relatos que me aconteceram envolvendo mulheres problemáticas e mal resolvidas. Bem, para começo de conversa em meados de 2013 comecei a namorar uma mulher que era professora Universitária e estava sempre envolvida em projetos na área de Relações Internacionais, então, isso me interessou bastante por ter esse perfil intelectual, tanto que a primeira coisa que reparo numa mulher é o grau de instrução, se a mulher não ter isso, fica impossível de se relacionar, e quando impossível vamos estar em níveis diferentes. 

Então, começamos a sair e logo começaram os problemas, comecei a frequentar a casa dela, e descobri que ela acumuladora, a casa era uma tremenda bagunça, algo que refletia bastante a mente da mulher, então, comecei de forma liderante começar a colocar ordem literalmente na casa, quando cheguei, arrumamos sala, quarto, cozinha, tudo, porque, era impossível ter relações sexuais em um ambiente assim, e comecei a exigir mudanças de atitude dela, a resposta  veio na forma de desculpas alternadas na forma de responsabilizar ora o pai, ora a mãe, ora a morte da avó, ora o ex-namorado pelos males que tinha recaído sob ela, dei-lhe um ultimato, disse que se continuasse com essas atitudes derrotistas ela iria me forçar a me separar dela, então, ela se revelou uma pessoa incapaz de dar solução para todos os problemas dela, então, ela ficava me enchendo o saco em relação a graduação dela em terminar na área de Letras, fui lá, reuni toda a documentação para ela retomar a faculdade, pois, ela abandonou o último ano devido a influência familiar que insistiu que ela se graduasse em Direito a contragosto, nunca exerceu a profissão, outra frustração também. 

Depois disso ela me relatou algumas coisas que por mais que eu tentasse consertar, eu não conseguiria, porque, foram somente coisas erradas, envolvendo desde perda e gasto indevido de herança na mão de cafajeste, aborto, e até mesmo abuso sexual, caralho, eu vi que estava estacionando muito mal a minha burrinha, passado o lance da faculdade, eu a inscrevi em um concurso público, porque, a essa altura com 37 anos de idade e com problemas de depressão e pânico, quem iria querer empregar uma pessoa assim?
Nesse tempo meu irmão adoeceu, então, minha mãe me deu um ultimato, e disse que se eu continuasse com ela, ela iria me afundar, e caiu perfeitamente com o que o Barão Kajeima disse em um escrito no blog do Búfalo chamado "Os pais dela gostam de você? Fica esperto", isso caiu como uma luva, então, eu decidi por me separar dela, priorizar a minha família, e ver que estava gastando muita energia com um problema que não é nem meu. 

Algumas vezes nos encontramos por acaso na Universidade e ela não mudou nada, está com 42 anos, obesa, desempregada e sem um norte na vida, e ela é inteligente, não deveria estar numa merda dessas. 



Deixe-me contar-lhe meu segundo relato:



No começo do mês de Julho fui à São Paulo para dois encontros, e o que aconteceu: a mulher que não senti nenhuma química gostou de mim, e a mulher que rolou uma grande química desapareceu. Como? 



Na quinta-feira cheguei à São Paulo, e a garota que se interessou por mim, estava ansiosa pela minha ida, tão ansiosa que não conseguia disfarçar a ponto enviar inúmeras mensagens no celular. meu voo estava marcado inicialmente para às 8:10 da manhã para chegar às 9:10, o mesmo foi cancelado devido as condições climáticas somente sendo remarcado para às 11:40 horas da manhã. 


Quando cheguei à São Paulo era 13:00 da tarde, no hostel às 14:30 exatamente, foi tempo de guardar as malas, fazer o check in, comer alguma coisa para disfarçar o estômago e voltar para rua, pois, a mulher não podia esperar nem que eu trocasse de roupa e tomasse um banho.

Nos encontramos por volta das 18:30 da tarde, ela chegou de metrô, nos encontramos na estação Ana Rosa, dali seguimos para o Shopping Santa Cruz, sentamos, levei um presente - para amolecer o coração -, na verdade um par de brincos e um cordão, sentamos, pedi uma pizza para nós dois - por minha conta, que fique claro - conversamos amenidades sobre faculdade, trabalho, logo fui direto ao ponto: disse a razão pela qual eu estava lá para conhecê-la, de pronto, disse o que ela queria ouvir, e ficamos. Quando ela se apresentou, gostei do perfil: gordinha, loira, olhos cor de mel, estudante de Psicologia. 

A partir dali nos tornamos "namorados", andamos de mãos dadas no Shopping, olhamos as vitrines, etc, etc, etc. 
Curtimos um motel nas proximidades no primeiro encontro.
Depois a deixei no metrô, e combinamos de nos vermos no sábado novamente. Perfeito! 
Na sexta-feira, estava marcado de encontrar com a outra: morena, tatuada, mulçumana "moderninha", buraquinho de Percing no nariz, etc. 

Antes de conhecê-la, nós tivemos "altos" papos, ela me relatou a vida dela de forma a nos tornarmos sociáveis, mas, ela tinha um discurso pronto a respeito dos interesses dela - diferente da outra que deixou as coisas fluírem - de forma a impressionar o ouvinte. 
Como dizemos aqui no Rio de Janeiro, a primeira impressão é a que fica sempre, e ela me causou uma boa impressão a principio, ela se mostrou bem pró-ativa em termos de independência: está terminando a segunda graduação dela em Psicologia, é professora de Inglês, etc, etc, etc. 

Chegando a data do encontro, marcamos de nos encontrar em São Paulo, uma vez que ela mora em São Bernardo do Campo, e seria tranquilo para ela que nos encontrássemos no metrô de Jabaquara, tudo bem. 
O combinado não sai caro, me alegou a desculpa que estava sem dinheiro para vir a São Paulo e disse que seria melhor deixarmos para sábado, não pensei duas vezes em pedir as coordenadas para chegar à São Bernardo do Campo para nos encontrarmos no Shopping Metrópole, para quem já tinha saído do Rio de Janeiro para ir à São Paulo, o que era ir para São Bernardo do Campo? 

Quando eu a encontrei, a mulher segura, bem articulada, independente e que aparentava ser muito coerente em suas posições se mostrou o contrário: tensa, nervosa, reprimida e com um sorriso estático no rosto ao me ver. 
Sentamos para conversarmos em frente a uma cafeteria, consciente de que ela estava em jejum em virtude do mês do Ramadã, lhe ofereci um capucino, o que foi prontamente recusado em virtude de suas crenças religiosas. Começamos a conversar amenidades, a exemplo do cancelamento e consequente atraso do voo, como foi a minha estada em São Paulo, etc, etc, trocamos presentes, eu a presentei com um livro do Lacan - autor da Psicanálise que ela adora - e com um par de brincos e um cordão, e ela me presenteou com inúmeros livros e um DVD, junto a uma carta sobre a "felicidade" de eu ter saído da minha cidade para encontrá-la. 

Então, fui direto ao que realmente interessava: sobre a razão do porquê estar lá, começamos a conversar sobre coisas comuns a nós dois, nisso peguei na mão dela, e segurei forte, enquanto passava a mão em seu rosto com a outra, vi que estava começando a rolar um clima entre nós dois a partir desses gestos de carinho, vi que minha viagem não seria perdida. 
Quando ela começou a falar sobre ela, ela transformou a nosso encontro em uma sessão de terapia, um tipo de cartase e expiação de todos os "fantasmas" dela, ela me falou de coisas extremamente íntimas e até mesmo inconfessáveis para um primeiro encontro: me relatou de quatro tentativas de suicídio - a última em 2011 em virtude da morte da avó dela - um aborto "sofrido" em Março desse ano, e por fim abuso sexual por um ex-namorado, de que era bipolar, Panssexual - que já tinha se relacionado com homens, mulheres e até mesmo flertou com um travesti - e tomava remédios controlados. 

E para completar disse que não se sentia em um corpo de mulher, e queria na verdade ser um homem - puta que eu pariu que furada eu me meti - fechando com chave ouro.  Undecided
Tentei abstrair, e me manter focado, pois não podia me dar ao luxo de me mostrar incomodado com aquelas revelações ou cogitar uma saída estratégica para ir ao banheiro e de lá nunca mais voltar. 

Passada essas revelações, eu a perguntei: "Há algo que te impede de ser beijada em virtude do mês do Ramadã?" no que ela respondeu: "Não, absolutamente nada". A "química"  foi perfeita, o beijo intenso e receptivo, descobri o sentido da palavra satisfação naquele momento, e depois disso motel, não levei em conta nenhum preceito religioso, foda-se, estava no inferno, abracei o capeta forte. 

O mais tardar as 19:00 horas saímos de mãos dadas do motel, ela alegou um compromisso na Mesquita que ela frequenta, então, fomos até o ponto de ônibus juntos, conversando e trocando beijos ao longo do trajeto inteiro. 

Transou no Ramadã e depois foi a Mesquita! 
Então, eu a questionei acerca da possibilidade de nos vermos no sábado, no que ela disse que não dava certeza, pois, teria um compromisso na casa de parentes, mas, que iria me confirmar. 

Depois disso ela desapareceu, retornei para casa no Domingo, quando entrei em contato com ela, fui bloqueado no Whatsapp embora ela tivesse escutado meu áudio, pensei se tratar de um backup mal sucedido, depois tive a confirmação que de fato foi um bloqueio, mas, eu continuava no Facebook dela, então, em um post ela declarou que tinha feito um backup e perdido vários contatos, quando eu adicionei, ela estava me bloqueando mesmo, esperei por um posicionamento e na quarta-feira às vésperas de completar uma semana de minha viagem, decidi por excluí-la do Facebook e romper oficialmente o contato, entendi aquilo como um "desinteresse súbito" da parte dela. 

Pois isso estava começando a me corroer de dúvidas, incertezas, preocupações e vacilações, e isso não pega bem para um aspirante a Diplomata, não concorda?
Nisso retomei o contato com a loira de São Paulo, porque, eu a tinha negligenciado totalmente em pró da outra, e vi que tinha cometido um verdadeiro engano em tê-lo feito isso, e sem querer na noite de sexta-feira devido ao êxtase que eu estava acabei por dispensá-la ao dar por certo de que o relacionamento com a mulçumana seria muito melhor. 


Para a minha felicidade, ela aceitou retomar o contato e estamos planejando um novo encontro no qual ela virá ao Rio de Janeiro exclusivamente para me ver. 
Confesso que embora tenha tudo se ajeitado com a loira, a mulçumana continuou habitando meus pensamentos por um tempo, porque, senti algo diferente com ela, principalmente na intimidade, desde então, continuei a visitar seu perfil, e a observar seus passos a certa distância. 

Na vezes que entrei no perfil dela, ela alegou que estava doente e por isso estava ausente da internet, interpretei se tratar de um crise de transtorno bipolar, já que ela toma remédios controlados, então, na última vez que visitei o seu  perfil, ela escreveu um texto no perfil dela jogando uma indireta para vários caras que a assediam chamando-a para saírem, etc. 

Segue o escrito dela no perfil do Facebook em negrito: 


"Não me incomodo de me chamarem para sair mas por favor, não achem que é um indicativo de ''quero dar uns pegas em tu.'' 
Muito DESAGRADÁVEL, aliás! (y)
Se sairmos saibas que tu és muito importante para mim. 
Como amigo (a) Big Grin
Eu falo carinhoso com quem eu gosto, chamo de amor e de outras palavras carinhosas, mando coraçãozinho e etc. por ter um grande carinho pela pessoa e não por outros motivos. --'

Quando estou a fim de alguém eu simplesmente chego e FALO. Se quero algo (seja lá o que for) eu FALO. Sim, na lata mesmo. Esse negócio de ''medinho'' do fora ou sei lá o quê, não me pertence. Quem não se arrisca não petisca! (y)
Caso contrário é só minha maneira de tratar quem é especial para mim :3
Eu NÃO estou com a mínima vontade de me envolver com alguém, seja para o que for. Seja quem for.
Estou me deliciando comigo mesma e isto está me fazendo um bem danado! Wink
Me amando, me curtindo, me cuidando, mudando, repaginando! Na sintonia perfeita com meu amor próprio e sem tempo ou vontade alguma de outro tipo de relação que não seja com o meu bem estar ^_^
Existem MILHARES de pessoas que no momento querem tudo o que eu não quero, vá à luta! Quem sabe não é o teu dia de sorte?"


Entendi isso como o fim da linha, já tinha motivos para não entrar em contato com ela, pois, não quero ser confundido com os caras débeis que ficam assediando-a, que são muitos, pois, ficam rastejando e beijando o chão que ela pisa, desde que começamos a conversar, quando ela postava fotos na internet, tinha um séquito fiel de machos comentando a foto dela, eu fazia o contrário, ignorava para que ela não me associasse aos demais. 
E compreendi que os problemas dela vão além do transtorno bipolar, ela possui algum tipo de Transtorno de Personalidade Narcista, pois, ela carece de empatia com os outros, acha que o mundo gira em razão dela, quer ser sempre supervalorizada, tem na cabeça um tipo ideal da forma que tem que ser os relacionamentos como se fosse um script de filme, carece de uma baixa autoestima assustadora, conversei isso com outras pessoas, inclusive algumas mulheres, e todo mundo disse que ela era louca e transtornada, e que ela tinha me feito um favor em ter desaparecido das minhas vistas, e que eu não tinha perdido nada, na verdade tinha evitado um grande problema, então, há dois meses não nos falamos mais.  

Senhores, evitem mulheres problemáticas e mal resolvidas, pois, ela podem destruir uma vida, uma carreira e até mesmo a sua saúde mental. Se for para sexo, o lema: comer, gozar e sumir é a regra! 

O aviso está dado!
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