17-01-2016, 05:37 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 17-01-2016, 05:38 PM por Roland.)
Este vazio existencial possui alguma relação com a falta de trabalho e/ou ocupação. É sabido e consabido que a labuta enobrece e dignifica o homem; ficar parado é desestimulante, mas construir, conquistar algo com as próprias mãos gratifica (claro, se não estivermos falando dos vagabundos que se orgulham do ócio).
Mesmo analisando a questão fora da ótica do trabalho, percebe-se que o vácuo interno é causado, mais das vezes, por um sentimento de que a própria vida é uma droga (afinal, a grama do vizinho é sempre mais verde). Uma solução para o problema seria levantar a autoestima, dar-se mais valor e, especialmente, perceber que a felicidade não está necessariamente nos bens materiais ou na forma como os outros nos enxergam (aqui o link com o tópico das redes sociais).
Escolher um caminho a trilhar, e agir em nome do que se decidiu, para alcançar os objetivos. Eis uma boa forma de obliterar o vazio e se sentir vivo. Se na metade do caminho se perceber que o rumo devia ser outro, que se enverede por este. Certo é que a vida é curta demais pra não tentar.
Mesmo analisando a questão fora da ótica do trabalho, percebe-se que o vácuo interno é causado, mais das vezes, por um sentimento de que a própria vida é uma droga (afinal, a grama do vizinho é sempre mais verde). Uma solução para o problema seria levantar a autoestima, dar-se mais valor e, especialmente, perceber que a felicidade não está necessariamente nos bens materiais ou na forma como os outros nos enxergam (aqui o link com o tópico das redes sociais).
Escolher um caminho a trilhar, e agir em nome do que se decidiu, para alcançar os objetivos. Eis uma boa forma de obliterar o vazio e se sentir vivo. Se na metade do caminho se perceber que o rumo devia ser outro, que se enverede por este. Certo é que a vida é curta demais pra não tentar.
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead