30-09-2025, 09:04 PM
No geral as medidas são sempre eleitoreiras.
Só acho que esse projeto de lei vai além da "machosfera"... esse assunto furou a bolha. Entrou em pauta em canais femininos, de advogadas e psicólogas.
Se fosse só o voto masculino, o Kim (ou qualquer outro político) estariam se queimando com o público médio, como um defensor de uma medida misógina... Mas quem acompanha o tema percebe que a maioria das mulheres discorda dessa pensão, e o Kim Kataguiri percebeu isso.
Muitas mulheres nem sabiam que existia isso, imaginavam que paternidade sócio-afetiva só acontecia de maneira voluntária, e muitas quando sabem que existe a imposição involuntária de quem não é o pai biológico, acham um absurdo. Mulheres que namoram/se casam com pais solteiros também acham um absurdo. O "contra-ataque" que os canais feministas tentaram fazer foi investir na mentira que "paternidade sócio-afetiva é complicadíssima de se provar, leva anos e anos para ser comprovada e precisa ser voluntária".
Enfim, um político vendo que esse tema causou o que chamam de "insegurança jurídica", percebeu que é um tema que os homens concordam e a maioria das mulheres também concorda, e logo resolveu criar esse projeto de Lei.
É eleitoreiro? É, como basicamente quase tudo que vem da política, e nesse caso acho ser um projeto de lei bem vindo. Não vai ser incrível mas já é um começo.
Só acho que esse projeto de lei vai além da "machosfera"... esse assunto furou a bolha. Entrou em pauta em canais femininos, de advogadas e psicólogas.
Se fosse só o voto masculino, o Kim (ou qualquer outro político) estariam se queimando com o público médio, como um defensor de uma medida misógina... Mas quem acompanha o tema percebe que a maioria das mulheres discorda dessa pensão, e o Kim Kataguiri percebeu isso.
Muitas mulheres nem sabiam que existia isso, imaginavam que paternidade sócio-afetiva só acontecia de maneira voluntária, e muitas quando sabem que existe a imposição involuntária de quem não é o pai biológico, acham um absurdo. Mulheres que namoram/se casam com pais solteiros também acham um absurdo. O "contra-ataque" que os canais feministas tentaram fazer foi investir na mentira que "paternidade sócio-afetiva é complicadíssima de se provar, leva anos e anos para ser comprovada e precisa ser voluntária".
Enfim, um político vendo que esse tema causou o que chamam de "insegurança jurídica", percebeu que é um tema que os homens concordam e a maioria das mulheres também concorda, e logo resolveu criar esse projeto de Lei.
É eleitoreiro? É, como basicamente quase tudo que vem da política, e nesse caso acho ser um projeto de lei bem vindo. Não vai ser incrível mas já é um começo.