[COPA 2014] As gaúchas e os estrangeiros estão em Porto Alegre

[Nux]

A região sul logo se tornará nordeste do Sul, o maior quantitativo de imigração interna no Brasil é Santa Catarina. É só uma questão de tempo para o IDH se comparar ao do Maranhão. Curitiba deu uma melhorada quanto a criminalidade pelo menos, dos três estados do sul acredito que o Paraná será o último a colapsar.


Somente por curiosidade, de cada 100 jovens com menos de 15 anos, no Rio Grande do Sul, em 2010 existiam 43 idosos com mais de 65 anos e agora no último censo é 75, e a população de Porto Alegre já diminuiu pelo menos 5%.


O  Governo Federal precisa distribuir cartilhas e panfletos explicando para o Gaucho que aparelho excretor não reproduz....

O Reich Grande do Sul está em franco processo depopulacional; 


 

Isso é um fenômeno global que está ocorrendo em toda sociedade moderna que alcança um bom desenvolvimento econômico e social, não é exclusivo do Rio Grande. Hoje em dia, toda sociedade minimamente rica e civilizada tem parado de crescer ou até declinado demograficamente.

Acontece na Europa (com maior intensidade no norte da Europa por serem os mais desenvolvidos do mundo em muitos aspectos), nos EUA, Canadá e até em alguns países da Ásia (Japão, China, Singapura), Oriente Médio (Israel, Arábia Saudita, Irã, Kuwait) e América do Sul que atingiram um patamar socioeconômico significativo.

Aí você pare e leia quais são os países e regiões do Brasil que tem uma alta taxa de natalidade e rápido crescimento demográfico e logo perceberá que, regra geral, são países ou regiões miseráveis que continuam com a taxa de crescimento populacional elevada, como os países mais pobres da Africa e do mundo árabe, Índia, Bangladesh, como alguns breves exemplos

No parágrafo anterior, considerei apenas um contexto macrossocial global. Curioso que passando para um contexto microssocial segue a mesma lógica; noto isso dentro da minha própria cidade: nos bairros de melhor situação financeira (de classe média e ricos), as famílias têm um ou dois filhos; dificilmente mais que isso. Agora nas periferias e bairros de baixa renda, se nota de imediato que a média de filhos é bem maior e tem famílias que têm facilmente 3, 4 ou 5 filhos.

Outro fator que contribui muito para isso é a própria vida moderna urbana, onde o custo de vida se tornou bem mais caro devido a muitos gastos incluídos nas despesas mensais para conforto e entretenimento e também porque a maioria passa maior parte da semana em função do trabalho, estudos, horas na internet, etc... para bancar isso tudo.

Somado o fato que as mulheres hoje podem optar por ter filhos ou não (antigamente eram pressionadas a se casarem logo e fazer filhos), hoje tem tratamento anticoncepcional (o que não tinha antigamente e ainda não tem em regiões de extrema pobreza), tem a ideologia carreirista (aqui, elas costumam deixar pra ter filho depois do "sucesso" profissional) e também o desejo de engravidarem dum cara super-destacado que não está ao alcance delas.

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Suponho que você esteja de zoeira, mas já vi sendo repetido na internet que homens do sul, do norte da Europa ou de qualquer sociedade rica e mais civilizada não fazem filho por serem progressistas, "desconstruídos" ou algo do tipo. É uma baboseira completa.

Porém vamos considerar que esse fosse o caso. Só para desintegrar esse mito de uma vez por todas, vamos imaginar um cenário absurdo onde 95% dos homens no sul fossem y4g, ainda assim restariam 5% de homens heteros, que seriam cerca de 800 mil homens heteros, 14 milhoes de y4g e 15 milhoes de empoderadas.

Considerando que 1 único homem poderia inseminar e engravidar de muitas dezenas a centenas de empoderadas ao longo de um ano (claro, hipoteticamente imaginando essa disponibilidade), um único homem fértil ao longo de uma década poderia fazer de dezenas até centenas de filhos. Então os 700 mil heteros com os 15 milhoes de empoderadas poderiam dobrar ou triplicar a população em questão de uma década, por mais que grande maioria dos homens fossem y4g.

Por que isso não acontece? Por vários fatores, sendo o principal o econômico (dar uma boa criação não é barato para quem é assalariado) e segundo porque são as empoderadas que têm a chave e decidem quando e quantos filhos ter. Em sociedade mais rica, elas têm tudo que precisam e não precisam de um filho para segurar o marido, pelo contrário, elas sabem que ter um filho dificulta a vida delas no rodízio de namorados e maridos, ainda mais para conseguir um beta abastado. Muitas vão esperar até por volta dos 30 pra ter filhos na esperança de conseguir algum herdeiro e outras vão preferir virar mães solteira engravidando dum herdeiro ou se virar para criar sozinha filho de maloqueiro que engravidou nas "fortes emoções". Uma msol só tem vários filhos se ela realmente vive "como se não houvesse amanhã".