03-02-2025, 10:57 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 03-02-2025, 10:58 AM por Fernando_R1.)
Campeão,
Algumas famílias são ajuntamentos caóticos e disfuncionais e quando isso acontece não dá para exigir o mínimo 'espírito de corpo', ainda mais no seu caso que o pai faleceu e as vezes não dá para colocar certas expectativas nos mais velhos, quando eles "encasquetam" com certas posições fica difícil mudar a cabeça deles, alguns sentem certos baques na vida e não se recuperam mais.
Sua situação é ruim, porque é o pior dos dois mundos, pois o confrade é o cara que segura as pontas do sustento da casa, mas não possui a autoridade para 'botar o pau na mesa' e tentar fazer do seu jeito,
Talvez eu imagino que o confrade não tomou esta decisão ou por certa desconfiança de dar um passo e dar errado, ou apenas por estar preso ao vínculo afetivo da família, por mais que aquilo seja ruim, vai aparecer aquele temor de ser julgado pelos outros como alguém que deixou os seus para trás.
E aí é que pode dar merda, pois entra o elemento da motivação externa, e aí sua decisão não pode ser postergada, seja:
1- por algo insustentável, que aconteça no seu lar, tipo uma briga a qual o confrade 'perca a razão';
2- você arrume uma namoradinha com o mesmo dilema que o seu e consequentemente o confrade vai bancar uma saída de casa;
3- O confrade pode cogitar morar na primeira pardinha m$ol que te acolher, e muito mais fácil do que parece: Basta uma jantinha na casa dela (filho na casa da vó), noite quente de surra de buceta com xaninha depilada (com o filho na casa da vó) e chamego pós coito. Com esse 3hit combo poderoso, o confrade vai ficar balançado em bater ponto com a m$ol. Quando se der por conta já vai estar de mala e cuia lá, apenas como fuga de seu lar disfuncional.
Não sei como é a sua família, mas eu tentaria certa conversa ou um certo consenso, não sei se na sua família tem um tio ou um avô com certa autoridade moral para comprar "sua briga" já que me parece que o confrade ainda está um pouco vacilante em dar o passo "no escuro".
Algumas famílias são ajuntamentos caóticos e disfuncionais e quando isso acontece não dá para exigir o mínimo 'espírito de corpo', ainda mais no seu caso que o pai faleceu e as vezes não dá para colocar certas expectativas nos mais velhos, quando eles "encasquetam" com certas posições fica difícil mudar a cabeça deles, alguns sentem certos baques na vida e não se recuperam mais.
Sua situação é ruim, porque é o pior dos dois mundos, pois o confrade é o cara que segura as pontas do sustento da casa, mas não possui a autoridade para 'botar o pau na mesa' e tentar fazer do seu jeito,
Talvez eu imagino que o confrade não tomou esta decisão ou por certa desconfiança de dar um passo e dar errado, ou apenas por estar preso ao vínculo afetivo da família, por mais que aquilo seja ruim, vai aparecer aquele temor de ser julgado pelos outros como alguém que deixou os seus para trás.
E aí é que pode dar merda, pois entra o elemento da motivação externa, e aí sua decisão não pode ser postergada, seja:
1- por algo insustentável, que aconteça no seu lar, tipo uma briga a qual o confrade 'perca a razão';
2- você arrume uma namoradinha com o mesmo dilema que o seu e consequentemente o confrade vai bancar uma saída de casa;
3- O confrade pode cogitar morar na primeira pardinha m$ol que te acolher, e muito mais fácil do que parece: Basta uma jantinha na casa dela (filho na casa da vó), noite quente de surra de buceta com xaninha depilada (com o filho na casa da vó) e chamego pós coito. Com esse 3hit combo poderoso, o confrade vai ficar balançado em bater ponto com a m$ol. Quando se der por conta já vai estar de mala e cuia lá, apenas como fuga de seu lar disfuncional.
Não sei como é a sua família, mas eu tentaria certa conversa ou um certo consenso, não sei se na sua família tem um tio ou um avô com certa autoridade moral para comprar "sua briga" já que me parece que o confrade ainda está um pouco vacilante em dar o passo "no escuro".
