20-06-2024, 10:42 PM
Atualmente estou lendo um livro que se chama "A Linguagem dos Pássaros" ou "A conferência dos pássaros", é um poema persa de tradição Sufi. O livro é a narrativa poética de alguns pássaros, que saem de uma existência tranquila em busca do Simurg, que seria uma espécie de pássaro místico, para virar o rei dos pássaros. Os pássaros então atravessam alguns vales, que obviamente (pelo menos á aqueles que tem os olhos mais atentos) alegorias para nosso desenvolvimento espiritual individual: A busca, o amor, o conhecimento, desapego e etc.
"Aquele que parte em busca da verdade deve estar disposto a se perder pelo caminho."
Só uma observação: Sempre li livros mais filosóficos desde a adolescência. Talvez pelo peso da idade ou pela ignorância, e mesmo entendendo os textos, ou achando que entendi, e falo isso porque revi muitos atualmente, sentia que esses textos não conversavam comigo. Eu terminava um autor, ia para outro, e é como se nada mudasse dentro de mim.
Com a literatura foi parecido, mas com alguns livros que realmente me marcaram, como flores para Algernon, (obrigado pela recomendação @Temujin) a morte de Ivan Ilitch, entre outros.
Mas com a poesia, a mito poesia ou livros mais poéticos tem sido diferente, as vezes mal consigo ler um no mês, porque cada capítulo me faz parar e refletir, e digo refletir de verdade, do tipo que você vai olhar pro céu pela janela e fica meia hora pensando na vida. Talvez essas seja a beleza de unir a técnica com a arte, uma beleza que poucos gêneros de texto podem explicar.
"Aquele que parte em busca da verdade deve estar disposto a se perder pelo caminho."
Só uma observação: Sempre li livros mais filosóficos desde a adolescência. Talvez pelo peso da idade ou pela ignorância, e mesmo entendendo os textos, ou achando que entendi, e falo isso porque revi muitos atualmente, sentia que esses textos não conversavam comigo. Eu terminava um autor, ia para outro, e é como se nada mudasse dentro de mim.
Com a literatura foi parecido, mas com alguns livros que realmente me marcaram, como flores para Algernon, (obrigado pela recomendação @Temujin) a morte de Ivan Ilitch, entre outros.
Mas com a poesia, a mito poesia ou livros mais poéticos tem sido diferente, as vezes mal consigo ler um no mês, porque cada capítulo me faz parar e refletir, e digo refletir de verdade, do tipo que você vai olhar pro céu pela janela e fica meia hora pensando na vida. Talvez essas seja a beleza de unir a técnica com a arte, uma beleza que poucos gêneros de texto podem explicar.
" Por mínimo que seja o que um homem possua, sempre descobre que pode contentar-se ainda com menos."