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O Governo é o Inimigo
#1
O Governo é o Inimigo


O governo é o inimigo, e o que aconteceu no Rio Grande do Sul nessas últimas duas semanas prova isso de forma muito clara. É importante enfatizar isso no fórum porque pode ser que, até mesmo aqui, algum realista, na boa vontade de ajudar, tenha enviado Pix para o governo do Rio Grande do Sul na ingenuidade de estar fazendo uma coisa boa. Se você é um desses realistas que fez Pix para o governo, saiba que este tópico foi escrito em homenagem a você. O objetivo deste tópico é ajudar o ódio ao estado crescer no seu coração, pequeno padawan.

É bom postar este tópico porque fica registrado para a posteridade todo o evento histórico do que aconteceu no Rio Grande do Sul, pois os vídeos estão sendo censurados e retirados das redes, e em breve pode até mesmo ser considerado fake news pelo governo alguém dizer que civil salvou civil no Rio Grande do Sul em 2024.

Não vou entrar no mérito do que causou e intensificou as enchentes, nem das cinco barragens, duas do Rio Carreiro e três do Rio das Antas, terem sido abertas ao mesmo tempo com força total em um péssimo momento, piorando muito a situação, nem que o governo era o responsável pelos diques e manutenções que falharam.

Nem do fato de que Porto Alegre, em 2011, foi escolhida como uma das 33 cidades resilientes pela Fundação Rockefeller para esses projetos globalistas, e que seria muito conveniente para eles um projeto de reconstrução do jeito deles exatamente lá (a outra cidade brasileira do projeto é o Rio de Janeiro, então se preparem).

Nem vou entrar no mérito de alertas que o governo recebeu, como relatórios de pesquisadores avisando e apontando soluções para evitar o desastre iminente que o governo ignorou, como o "Brasil 2040" de 2015.

Em vez disso, vou focar na resposta que o governo deu ao desastre aqui no tópico para evidenciar meu ponto de que o governo é o principal inimigo da população e que não faz nada além de atrapalhar.

O povo pelo povo


Assim que o desastre começou, o povo gaúcho, pela sua própria natureza e modo de agir, sem esperar pelo governo, sem pedir nada para ninguém, de forma voluntária e descentralizada, sem líderes dando ordens, sem receber nada por isso, começou a trabalhar para salvar a si próprios e uns aos outros. Em seguida, chegaram mais pessoas de regiões próximas e de outros estados para ajudar.

Tivemos empresários enviando muitos caminhões, helicópteros e aviões de forma rápida e eficiente. Jipeiros vieram de todos os lados. Muitos barcos, jet-skis e drones de civis foram usados. Todos usaram seus próprios recursos, sem holofotes ou discursos políticos, apenas salvando o que podiam e voltando para buscar mais pessoas, sem parar para descansar.

Cada um percebia uma demanda que poderia suprir e focava nela toda a sua energia sem ter noção de quem cuidaria do próximo passo, cada um fazendo o que estava ao seu alcance. Quem tinha barco ia até as inundações e resgatava pessoas até um lugar mais raso; aí, os jipeiros pegavam as pessoas e as levavam até algum lugar seco; outros pegavam essas pessoas e as levavam para um lugar seguro, como um abrigo.

Outros civis estavam recebendo água e comida que vinham de longe e organizando para que outro grupo distribuísse diretamente para os desabrigados onde precisavam e até mesmo levando de helicóptero ou lanchas para zonas de risco que as pessoas não conseguiam sair. Outros civis, de forma voluntária, levavam os desabrigados para lavar as roupas, tomar banho, comer e achar um canto para dormir. Médicos atendiam gratuitamente. Era literalmente civil salvando civil.

Quem estava longe e queria ajudar estava buscando números de Pix para enviar dinheiro, doando agasalhos e comprando comida em supermercados para ser enviada para lá. Muitos pontos de doações no Brasil inteiro estavam lotados de mantimentos e empresários disponibilizavam carretas e aviões para enviar os suprimentos, que chegavam e eram distribuídos rapidamente aos montes para todas as vítimas. Muitos relatos heroicos de homens de verdade. E só para constar: nessas horas, não apareceram feministas, gays ou lacradores colocando a mão na massa com risco da própria vida para salvar vidas.

Tudo estava indo absurdamente muito bem, e a ajuda estava sendo rápida e essencial, já que cada hora e dia que se demorava várias pessoas morriam. Mas, assim que a situação começou a dar condições para o governo entrar e agir no local, tudo mudou. O inimigo apareceu com sua burocracia fatal.

O governo contra o povo

Uma máxima aqui da real é julgar os outros pelas atitudes e não pelas falas. É fácil falar bonito, mas sabemos que "pelos seus frutos os conhecereis". Então, vamos observar aqui as atitudes reais que foram tomadas pelo governo e não o que falam para concluirmos que o estado não é amigo do povo, nem essencial como ele sempre disse que é, e que suas atitudes mostram o exato oposto.

A prioridade das pessoas estava em salvar o máximo de vidas possível no menor tempo possível, ninguém estava preocupado em fiscalizar o serviço de ninguém, só em dar o seu melhor com o que tinha ao seu alcance. Já a prioridade do governo era outra: controle e poder sobre cada aspecto da vida do indivíduo, e não aceitariam perder esse controle e poder nem por um momento que fosse do desastre, mesmo que isso significasse que muitas pessoas teriam que morrer por pura burocracia (e de fato morreram).

Os agentes do governo correram para fazer o que sempre fizeram e fazem de melhor: travar a iniciativa privada. Usaram seus recursos e viaturas para se posicionarem em pontos estratégicos, bloqueando passagens e impedindo os jet-skis e barcos de voltarem para a água, alegando que eles não tinham habilitação nem autorização para entrar com aqueles barcos na água. E sem o papelzinho estatal eles não poderiam salvar vidas dos seus familiares nesse desastre. Muitos barcos que estavam entrando e saindo rapidamente ficaram parados em filas longas e demoradas porque os agentes estatais queriam fazer uma triagem antes de liberar os barcos para entrarem na água.

É importante entender que não foi uma exceção nem um absurdo como alguns alegam, foi simplesmente o governo fazendo o que sempre fez em todos os momentos. Os agentes do governo estavam apenas seguindo o script padrão. Todos os dias eles dificultam e burocratizam tudo, destruindo vidas indiretamente. Não importa se, dessa vez, o povo estava literalmente salvando vidas, burocracia é burocracia e deve ser seguida mesmo com as vítimas morrendo na frente deles, porque a prioridade deles é o ritual de adoração burocrático ao seu deus estatal.

As carretas de voluntários de fora do estado foram barradas com toneladas de doações porque não tinham nota fiscal e não pagaram o tributo ao estado. Não importa se não tem como ter nota fiscal de doações. Esse problema é do povo, eles que se virem para resolver e inventarem notas fiscais para doações para pagarem imposto, o governo quer a parte dele antes do povo continuar salvando vidas. Centenas de pessoas morrendo por falta de água potável enquanto o governo estava lá impedindo propositalmente as garrafas d'água de chegarem. Mais uma vez ficou claro que o governo não governa para o povo, mas governa para si mesmo, então antes do povo poder se ajudar e se salvar é forçado a primeiro se curvar e pagar a sua oferenda ao estado.

O povo usando drones para ajudar a localizar o pessoal juntamente com a galera do Off Road e dos barcos, porém também foram impedidos por agentes estatais que alegavam fazer isso porque eles estavam atrapalhando o resgate aéreo. Não importa para os agentes estatais se não havia resgate aéreo estatal no local e que os operadores de drones estavam junto dos operadores de rádio amador se organizando mutuamente para evitar esse tipo de problema.

Os jipeiros também foram multados e barrados pelos agentes do governo, dessa vez por estarem salvando pessoas demais. A alegação do estado é que havia pessoas sendo transportadas em situações de risco nas janelas e em cima do veículo e que poderiam cair e se machucar. Muitas vítimas também foram multadas por tentarem fugir das enchentes. Ignoravam o fato de que se não tirassem as pessoas o mais rápido possível elas literalmente morreriam. Os agentes do governo, priorizando o dinheiro, continuaram multando na situação de emergência. Como sempre, fazendo alegações de que faziam isso para o nosso bem e segurança, enquanto na prática faziam o mal, limitando nossos direitos e sacrificando vidas em tributo à burocracia. Porque o importante para eles é seguir protocolos, processos e burocracia, e lucrar com isso, é claro, mesmo que as restrições não façam sentido lógico algum e sejam extremamente prejudiciais em um momento completamente inadequado.

Agentes do sistema não conseguem pensar logicamente e de forma racional, apenas repetem: "Se está na lei, tem que cumprir". Sem raciocinar que ordem ilegal não se cumpre. Lei imoral não se obedece. Mas o brasileiro tem mais bom senso e, por isso, usa o jeitinho brasileiro como sua legítima defesa contra os ataques do estado. Os agentes estatais, como sempre, não conseguiam ponderar os riscos-benefícios que estavam em jogo.

O povo, ponderando essa desproporcionalidade, driblou os agentes estatais para conseguir continuar salvando vidas. Tiveram que fazer rotas mais longas por ruas de mais difícil acesso para evitar as barreiras estatais que estavam estrategicamente posicionadas nos melhores pontos, impedindo o ir e vir dos resgates. O que fez com que o socorro demorasse mais e assim menos pessoas pudessem ser salvas no momento crucial, aumentando as vítimas do desastre.

A população estava organizando a logística das doações com eficácia que só um sistema descentralizado consegue fazer, fazendo várias entregas direto para as vítimas, de forma rápida e eficiente. Diversos carros saíam para os abrigos com os pedidos feitos e verificados. Tinham até semi-estoques para facilitar o transporte rápido. Afinal, a prioridade eram as pessoas necessitadas. Aí, mais agentes estatais correram para lá, se dizendo organizadores, e pararam completamente o serviço de doações dos centros de distribuição para discutir coisas que já estavam sendo bem-feitas.

Travaram tudo e impediram que as vítimas recebessem as doações. Os voluntários indignados discutiram até desistirem e irem embora. Nenhum veículo de voluntário conseguiu mais sair de lá com doações dos principais centros de recebimento das cidades. Pessoas permaneceram com sede, fome, frio e dormindo no chão porque os alimentos, cobertores e colchões não tinham autorização estatal para sair, pois os agentes estatais queriam os méritos e, para isso, precisavam centralizar o sistema para passar por eles e usarem em campanha. O que travou todo o processo.

Toneladas de mantimentos parados porque não tinham o papelzinho de validação estatal. Ali estava, mais uma vez, a prova inequívoca de que burocracia mata. Aí o governo apreendeu as doações como se fossem drogas e isolou em um "centro de doações" estatal o que roubou do povo voluntário e monopolizou as entregas para fins eleitoreiros. Carimbou as doações do povo com propagandas como se tivessem vindo do governo. Obrigaram as pessoas que precisavam de comida a fazerem um cadastro burocrático, as forçando a entregar seus dados pessoais e as submeteram à humilhação de caminhar por quilômetros para esses centros centralizados e ficar horas em filas longas, enquanto o povo voluntário antes estava levando rapidamente comida até elas e criando centros descentralizados menores mais perto das vítimas, o que facilitava muito o socorro. Dificultou e muito a vida das vítimas.

O Uruguai ofereceu lanchas, avião e drones, e doações humanitárias, mas o governo rapidamente dispensou, alegando que a ajuda não era necessária e ficou com raiva quando divulgaram que eles estavam negando socorro. Portugal também ofereceu ajuda e centenas de toneladas de mantimentos, mas o governo também não demonstrou interesse. O povo continuou fazendo tudo sozinho, enquanto os agentes estatais estavam travando as ajudas internas e externas e demorando para fazer alguma coisa no local.

Afinal, o que caracteriza um genocídio? É a eliminação sistemática e intencional de um grupo por meios ativos ou passivos. Meios ativos são a aplicação de forças que resultem na morte. E meios passivos são a negligência e negativa de assistência. Tirem suas conclusões se a forma de atuação do governo não é literalmente a atuação que um inimigo com poder faria.

O povo estava fazendo marmitas e alimentando as vítimas com seu próprio dinheiro. Igrejas recebiam e abrigavam os desabrigados. Os agentes estatais fecharam as igrejas por falta de autorização e proibiram a entrega de marmitas sem a aprovação de um nutricionista estatal. Alegavam estar fazendo isso para o bem do povo (sempre alegam isso), precisando controlar a situação e saber de onde vinha a comida. Só quem estava cadastrado no estado poderia receber, caso contrário o povo teria que morrer de fome. E sem autorização estatal as vítimas também não poderiam entrar nos abrigos. Várias pessoas foram expulsas, os abrigos fechados e forçadas a voltar a dormir nas ruas. Perderam a dignidade, fé e abrigo que a igreja e alguns edifícios estavam oferecendo gratuitamente do próprio bolso e das próprias doações porque os agentes do estado decidiram que tinha que ser assim.

O objetivo de impedir que a população ajude é para eles receberem as doações e repassarem pra dizer que foram eles, o estado, que fizeram. Porque a imagem de um governo é mais importante para eles do que a vida das pessoas. Por isso dizem ser necessário que um nutricionista avalie o nível de sal nas marmitas, se estava devidamente balanceada e outras baboseiras.

Muitos carros com barcos e mantimentos chegando de outras cidades e estados querendo ajudar, então os agentes estatais correram e fizeram bloqueios totais em rodovias interestaduais. E fizeram vídeos desmotivando os voluntários de irem ajudar. Ordenando para as pessoas não irem em direção ao desastre e que todos os carros que não fossem estatais estavam sendo obrigados a recuar nos bloqueios. Ninguém estava autorizado a passar para ajudar, e estavam atrapalhando os agentes estatais, causando filas desnecessárias nos bloqueios. Só carros de ajudas estatais estavam autorizados a ajudar. Aí muitos voluntários, cheios de disposição e boa vontade, com seus carros lotados de garrafas d'água, mantimentos, cobertores, com reboques levando barcos, pranchas, jet-skis, foram obrigados a voltar e não puderam ajudar a salvar vidas gaúchas.

A situação na enchente só piorava. Muitos corpos humanos e de animais nas águas. Ratos ilhados nas entradas dos edifícios. Muita transmissão de doenças. Sendo necessário profilaxia para isso, porque se as vítimas adoecerem não tem hospitais com infraestrutura (água, luz, oxigênio, equipamentos) para atender tantos potenciais doentes.

Mas isso não importa para o governo, todas as decisões precisam passar pelos agentes do estado antes de poderem ser feitas. Civil salvando civil? Não ouse fazer nada por conta própria, pois será punido. Por isso vimos a ministra da saúde proibindo profilaxia, dizendo para não usarem antibióticos preventivos. Estava praticamente dizendo para os médicos esperarem as vítimas ficarem doentes e em estado grave para só então descobrir que não tem como tratar mais. Determinação que colocou em risco a vida de vários sobreviventes porque o estado queria forçar os médicos voluntários a esperar o quadro clínico piorar para então poder tratar sem ter hospitais e infraestrutura adequada para isso.

E essa agente estatal que está mandando nos médicos nem é médica, é formada em ciências políticas, porque é assim que o estado sempre funcionou no final das contas, com burocratas leigos travando especialistas em suas próprias áreas de atuação.

Médicos voluntários fazendo atendimentos gratuitos em policlínicas com os próprios recursos nas cidades afetadas, e agentes estatais da vigilância sanitária indo até lá e fechando os estabelecimentos porque alegavam não ter condições mínimas. Não importa se é um desastre, se estão morrendo, burocracia é burocracia e tem que ser seguida mesmo que custe vidas. E custou várias.

Segundo os médicos voluntários, nos primeiros 7 dias teve a primeira onda, as centenas de milhares de vítimas tendo altíssimas chances de apresentar diarreias infecciosas, doenças de pele, traumas, pneumonias, infecções virais e respiratórias. E dos 7 a 15 dias, a segunda onda: leptospirose, tifo, cólera, hepatite A, tétano, pneumonia bacteriana, sinusites bacterianas e mais ectoparasitas como sarna, piolho e mais as doenças dos primeiros 7 dias. E dos 15 a 30 dias, a terceira onda: arboviroses, dengue, febre amarela, intoxicações por poluentes metálicos e químicos, doenças psiquiátricas descompensadas, fadiga crônica, doenças relacionadas à desnutrição e doenças das ondas anteriores. E 30 dias após o desastre, a quarta onda: aumento brutal de doenças psiquiátricas e outras causadas pela falta de medicações recorrentes que estavam acostumados a tomar. Esse plano de contingência foi apresentado pelo próprio povo. O governo não apresentou nenhum e proibiu a profilaxia.

Mesmo assim, preocupados com isso, os voluntários do setor de saúde se mobilizaram e arrecadaram por conta própria por todo o Brasil toneladas de medicamentos para tratar esses problemas a tempo de não piorarem. Mas esses medicamentos comprados e prontos para serem transportados por aviões particulares foram barrados por agentes estatais porque não cumpriam as imensas normas para transporte de medicações. Os agentes estatais se mostraram muito preocupados com licenças, papeladas, autorizações e protocolos, e o povo não estava conseguindo cumprir todos os requisitos, e assim os hangares ficaram cheios de aviões lotados de medicamentos lá parados. 

A única coisa que realmente funciona no estado é a burocracia. Essa nunca deixa de atrapalhar e travar tudo.

Citação:"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada." - Ayn Rand.

Essa postura do governo não é de agora, tem séculos que é assim. Olha o que o gaúcho Barão de Mauá já falava há quase 200 anos sobre o governo da época dele:

Citação:"O melhor programa econômico do governo é NÃO ATRAPALHAR aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem." - Barão de Mauá.

É só isso que o governo precisaria fazer: sair do caminho. No final das contas, os libertários estavam certos.

Citação:"O melhor governo é aquele que menos governa." - Henry Thoreau.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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