02-04-2024, 01:50 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 02-04-2024, 04:10 PM por Wild.)
(28-03-2024, 09:26 PM)Commodoro Escreveu: Em épocas de tudo é machismo/assédio oriundo do feminismo, o discurso PUA inevitavelmente estava fadado ao fracasso. Meu primeiro contato com a "Real" foi justamente nos fóruns PUAs. Comecei a ler Nessahan Alita antes de ingressar no FdB, por exemplo. Naqueles tempos ~2009/10/11~ haviam realistas divulgando os materiais de N.A por vários fóruns.
O feminismo produziu o movimento MGTOW e por essa mesma razão ele irá crescer até o dia em que os Estados modernos o criminalizem de vez, e nesse momento se tornarão redutos provavelmente presentes apenas na DeepWeb.
Talvez o 'realismo moderado' do Brasil continue voando por baixo do radar, mas eu não confio muito nisso. O futuro tende a ser sombrio com tecnologias mais sofisticadas e o crescimento do Estado.
Faz sentido, mas acredito que ainda há meios das coisas continuarem rodando.
Pra fazer uma lei que tivesse algum efeito, ela teria que ser escrita de alguma forma que o tiro certamente sairia pela culatra cedo ou tarde. Ainda mais se somam alguns fatores importantes: Ser legal ou não não é como se tivesse impedido algo na história desse país.
Se for pra ir pra deepweb, aposto que muitos confras não teriam o menor problema nisso. Ia criar uma aura ainda maior de mistério e chamar a curiosidade das pessoas por puro efeito Streisand.
O "sistema" não quer a extinção do masculinismo, do tradicionalismo, do MGTOW, etc. Ele quer a cisão, a divisão social, quer deixar a briga rolar, o circo pegar fogo. Qualquer situação de estabilidade é mal vista, por significaria que não existem problemas a serem explorados e eles teriam que achar novos vilões e novas vítimas.
Termômetro Social do Feminazismo I - O tiro saiu pela culatra
Hoje é só observar o comportamento das próprias mulheres pra medir o termômetro social de como o projeto de poder feminazista se saiu. E meus amigos, que tiro pela culatra espetacular foi esse!
Antes reclamavam que recebiam cantadas na rua, hoje já reclamam que não recebem mais. Antes reclamavam do cavalheirismo que fazia pouco caso das mulheres, hoje reclamam que ele não existe mais. Reclamavam que a sensualização na mídia objetificava as mulheres, hoje a representação das mulheres na mídia está cada vez mais horrenda (gordas de cabelo raspado e pintado como padrão de beleza) e agora que muitos migraram para a pornografia e as "mulheres virtuais", reclamam também.
Hoje a mulher ganhou o poder que tanto almejava, e como resultado está mais isolada e triste do que nunca. E agora está reclamando dos verdadeiros privilégios que tinha mas que perdeu, e que agora tem que lutar duro como todo mundo pra ter direito à sobrevivência. Trocou o tão "opressor" lar e ambiente doméstico pelo acirrado e voraz mercado de trabalho, ambiente nada opressor, imaginação a sua.
Aa falácia de que "não há bom homem no mercado" agora está virando a norma, quando todos os homens se omitirem, se afastarem, ou se acovardarem de vez, vão reclamar novamente dos homens, afinal o mecanismo de jogar a culpa nos homens por qualquer problema que tinham continuará intacto por longa data.
Sim, meus amigos, as feminazistas são e sempre serão infelizes não importa o quanto elas consigam seus tão desejados símbolos de poder. E a culpa nunca é das suas escolhas ruins e anti-naturais. A culpa é toda é toda sua, seu machisto escroto!
Termômetro Social do Feminazismo II - Nunca foi sobre igualdade
Para o feminazismo não importa o quanto de igualdade real foi alcançada, mas sim o quanto de igualdade ilusória utópica ainda falta alcançar. Não importam os índices onde as mulheres ganham de lavada, onde estão na dianteira, onde os homens estão sofrendo, onde os homens se fodem mais. Só existem os onde elas estão em tese menos favorecidos, independente de se existe uma explicação razoável para tal.
Feminazistas não aceitam qualquer luta pela igualdade que não seja a delas, sob a bandeira delas. Não conseguem conceber que exista outra alternativa, outra forma de resolver os problemas dela e da sociedade; o que só prova que feminazismo nunca foi sobre igualdade, ou se era, deixou de ser a muito tempo.
Por ser totalmente irracional, alimentado pelo discurso de ódio de algumas poucas mulheres, o feminazismo não tem ponto de chegada, é uma agenda que vai ser empurrada até sua implosão ou a da sociedade, o que chegar primeiro. Não tem um ponto pra dizer "chega, conseguimos nossas reinvindicações, agora vamos ficar de boa". Não há fim para um ódio irracional.
Como sentido de vida das militontas (e militontos) se o feminazismo perder o sentido ou se tornar desnecessário, seria o mesmo que tirar o propósito da vida deles, por isso reagem tão violentamente a qualquer coisa que ataque o feminazismo, um terror existencial, pois sua noção de identidade depende dessa ideologia rasteira e nefasta. Se você quiser saber o quanto uma pessoa é comprometida pela ideologia, basta tentar atacar as ideias dessa pessoa, que ela vai levar para o lado pessoal e começar a espumar feito um cão raivoso.
Termômetro Social do Feminazismo III - Não existe limite para o ginofascismo
Basta parar pra ver, não basta terem se infiltrado em todos os espaços, não existir canal de TV, jogo, filme ou qualquer outro produto de mídia que antes levassem em conta as sensibilidades femininas, mas não, são peças de propaganda e apologia clara à agenda feminazista, geralmente voltada àquela mesma do cabelo raspado e/ou pintado que já comentamos, aquela gorducha que vive reclamando de macho/machismo no Twitter.
Por que aparentemente, não bastasse não existir outra forma de lutar pela igualdade possível, não existe outra forma de mulher concebível por essa gente. Para a mulher não existe escolha possível em ser feminina, em ocupar os espaços dedicados ao lar e cuidado das pessoas. O feminazismo maltrata as próprias mulheres que se opoem a seguir sua cartilha. Não é só no campo da Igualdade que o feminazismo destrói os conceitos, mas no da Liberdade, da Fraternidade, ideais da revolução francesa. E também da Beleza, da Verdade e da Bondade da filosofia greco-romana dos cristãos.
Não adianta terem conquistados espaços de prestígio e privilégio em processos seletivos, universidades, concursos, programas governamentais ou privados, ter todo o tipo de incentivo e bajulação pra fazer o que bem entendam. Não adianta todas as leis, delegadas, delegacias da mulher, advogadas e juízas mulheres revanchistas ou vingativas do lado delas. Nada do que se faça adianta, pra elas quanto mais recebem, mais querem. Quanto mais "igualdade" se alcança, mais inflamadas gritam contra um machismo imaginário da cabeça delas. São megalomaníacas loucas pelo poder.
Não existe limites para o ginofascismo!
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”
(Provérbio Irlandês)

