26-03-2024, 09:45 PM
@"Bandeirante Paulista" já ouvi falarem muito bem dessa série. Depois dê um salve aí para nós para vermos se o livro é bom mesmo.
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Esse ano estou bem fraco nas leituras, não havia lido praticamente nada.
Estou pretendendo voltar ao ritmo de pelo menos um a cada 15-20 dias. Pelo menos um por mês.
Para tanto, terminei de ler o Bitcoin Red Pill, do Renato Amoedo e Alan Schramm.
Como eu sou um analfabeto funcional nesses assuntos, deu até dor de cabeça esse livro
Fui totalmente convencido e já estou estudando mais sobre o assunto para poder, finalmente, comprar meus bitcoins (leia-se frações de bitcoin
)
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Para voltar à pegada da leitura, escolhi um da esgotosfera para pegar ritmo. Daqueles que bem suburbanos mesmo.
Estou lendo O Eterno Marido, do Fiódor Dostoiévski.
Trata-se do reencontro do eterno marido (agora viúvo) com o ex-amante de sua donzela puritana (estavam querendo fazer uma votação de maior mangina do ano, quem vencer pode ler esse livro com sorriso no rosto
).
Aparentemente, muita desgraceira ainda será revelada, o que é ótimo, diga-se de passagem.
O que me fez começar a ler (devo ter lido uns 20%) e já gostar é que o Dostói já mostra o quanto o personagem principal é desprezível/desprezado. Muitos livros da literatura russa são assim.
Quase sempre são homens cultos, de sucesso, mas que por variados motivos acabam se prostrando ao esquecimento, desprezo, ócio, melancolia.
Veltchanínov, o eterno marido, é uma espécie de Ivan Ilitch, digamos assim.
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Em paralelo, também estou lendo O Vinho Novo é Melhor, de Robert Thom.
Vou deixar a sinopse: "Esta é a história inspirativa de um homem que via o invisível, acreditava no incrível e recebia o impossível. A trajetória de Robert Thom prova que milagres acontecem ainda hoje.
O vinho novo é melhor apresenta o relato emocionante de como um marinheiro sul-africano e alcoólatra descobriu o cristianismo e foi transformado em um verdadeiro homem de fé, como os da Igreja Primitiva."
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Esse ano estou bem fraco nas leituras, não havia lido praticamente nada.
Estou pretendendo voltar ao ritmo de pelo menos um a cada 15-20 dias. Pelo menos um por mês.
Para tanto, terminei de ler o Bitcoin Red Pill, do Renato Amoedo e Alan Schramm.
Como eu sou um analfabeto funcional nesses assuntos, deu até dor de cabeça esse livro

Fui totalmente convencido e já estou estudando mais sobre o assunto para poder, finalmente, comprar meus bitcoins (leia-se frações de bitcoin

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Para voltar à pegada da leitura, escolhi um da esgotosfera para pegar ritmo. Daqueles que bem suburbanos mesmo.
Estou lendo O Eterno Marido, do Fiódor Dostoiévski.
Trata-se do reencontro do eterno marido (agora viúvo) com o ex-amante de sua donzela puritana (estavam querendo fazer uma votação de maior mangina do ano, quem vencer pode ler esse livro com sorriso no rosto


Aparentemente, muita desgraceira ainda será revelada, o que é ótimo, diga-se de passagem.
O que me fez começar a ler (devo ter lido uns 20%) e já gostar é que o Dostói já mostra o quanto o personagem principal é desprezível/desprezado. Muitos livros da literatura russa são assim.
Quase sempre são homens cultos, de sucesso, mas que por variados motivos acabam se prostrando ao esquecimento, desprezo, ócio, melancolia.
Veltchanínov, o eterno marido, é uma espécie de Ivan Ilitch, digamos assim.
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Em paralelo, também estou lendo O Vinho Novo é Melhor, de Robert Thom.
Vou deixar a sinopse: "Esta é a história inspirativa de um homem que via o invisível, acreditava no incrível e recebia o impossível. A trajetória de Robert Thom prova que milagres acontecem ainda hoje.
O vinho novo é melhor apresenta o relato emocionante de como um marinheiro sul-africano e alcoólatra descobriu o cristianismo e foi transformado em um verdadeiro homem de fé, como os da Igreja Primitiva."
Mateus 21:22