11-01-2024, 01:30 PM
Li recentemente o Profetas e Reis da Ellen White (de novo). É o livro 2 da série Grande Conflito. Estou relendo a série porque gostei muito.
Também fazendo a releitura da Bíblia, já estou em 30% do livro, a meta é terminar até dezembro. E quando terminar eu recomeço de novo.
Li o livro Maus de Art Spiegelman. É uma biografia em formato de quadrinhos. Eu curto muito ler livros de biografias. Os nazistas são retratados como gatos, os judeus como ratos, os poloneses como porcos. É interessante observar a mentalidade dos judeus que não fugiram e o que os levou a deixar a situação piorar aos poucos em vez de sair enquanto podia. Eu não deixo de fazer paralelos com o período das vacinas. E até mesmo com a situação atual do Brasil em que os brasileiros estão hoje vendo o país ser afundado pelos desmandos da quadrilha dominante e acham que as coisas vão melhorar com o tempo, que é só uma fase ruim passageira, então é só ficar na sua que vai dar tudo certo, era assim que a família do judeu pensava no livro. Essa iludida esperança de que as coisas vão de algum modo melhorar é o que paralisa a pessoa de tomar decisões racionais enquanto ainda há tempo de agir.
Li o livro Além da Lama de Leonard Farah, conta a história do desastre de Mariana e como os bombeiros lidaram com a situação. É contada com a versão de uns 4 bombeiros em locais diferentes no mesmo período de tempo. Então, a história vai se complementando, conforme os pontos de vista vão se juntando. É interessante que é o justo oposto do livro anterior, eles tomam decisões muito rápido e por conta disso salvam muitas pessoas. Estavam sempre antecipando as situações e agindo como se o pior fosse acontecer a qualquer momento. Se o pior não acontecesse era lucro. Espere pelo melhor mas esteja preparado para o pior dos cenários. Foi esse o erro do livro anterior dos judeus que custou a vida de boa parte da família deles.
Li também o Passaporte 2030 do Guilherme Fiuza, ele fala sobre o absurdo que foi a pandemia, lockdown, a hipocrisia do comportamento do STF, governadores, prefeitos e da elite mundial. Focado no viés político da situação toda. O livro é bem irônico e bem interessante.
Também fazendo a releitura da Bíblia, já estou em 30% do livro, a meta é terminar até dezembro. E quando terminar eu recomeço de novo.
Li o livro Maus de Art Spiegelman. É uma biografia em formato de quadrinhos. Eu curto muito ler livros de biografias. Os nazistas são retratados como gatos, os judeus como ratos, os poloneses como porcos. É interessante observar a mentalidade dos judeus que não fugiram e o que os levou a deixar a situação piorar aos poucos em vez de sair enquanto podia. Eu não deixo de fazer paralelos com o período das vacinas. E até mesmo com a situação atual do Brasil em que os brasileiros estão hoje vendo o país ser afundado pelos desmandos da quadrilha dominante e acham que as coisas vão melhorar com o tempo, que é só uma fase ruim passageira, então é só ficar na sua que vai dar tudo certo, era assim que a família do judeu pensava no livro. Essa iludida esperança de que as coisas vão de algum modo melhorar é o que paralisa a pessoa de tomar decisões racionais enquanto ainda há tempo de agir.
Li o livro Além da Lama de Leonard Farah, conta a história do desastre de Mariana e como os bombeiros lidaram com a situação. É contada com a versão de uns 4 bombeiros em locais diferentes no mesmo período de tempo. Então, a história vai se complementando, conforme os pontos de vista vão se juntando. É interessante que é o justo oposto do livro anterior, eles tomam decisões muito rápido e por conta disso salvam muitas pessoas. Estavam sempre antecipando as situações e agindo como se o pior fosse acontecer a qualquer momento. Se o pior não acontecesse era lucro. Espere pelo melhor mas esteja preparado para o pior dos cenários. Foi esse o erro do livro anterior dos judeus que custou a vida de boa parte da família deles.
Li também o Passaporte 2030 do Guilherme Fiuza, ele fala sobre o absurdo que foi a pandemia, lockdown, a hipocrisia do comportamento do STF, governadores, prefeitos e da elite mundial. Focado no viés político da situação toda. O livro é bem irônico e bem interessante.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.