15-12-2023, 11:00 AM
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Essa é uma realidade que devemos aceitar como parte do processo.
São João dizia: "ouvistes dizer que o anticristo vem; também agora muitos têm se feito anticristos, pelos quais conhecemos que esta é a última hora."
A heresia é uma constante dentro da Igreja; houve na época dos apóstolos, e hoje não deixa de ser diferente. O mesmo João que foi testemunha fiel da grande tribulação que ocorreu na Judeia e do fim dos tempos da antiga aliança não se absteve de chamar de anticristos aqueles que cometiam heresias.
A questão é que hoje, com o advento da modernidade protestante, a heresia virou opinião, e a teologia virou "ponto de vista".
Deus não é mais o "eu sou", mas o "objeto de adoração humana"... porque justamente é isso; se não há verdade na religião, a religião é quem molda Deus e não mais Deus que molda a religião.
Logo, pode-se concluir que o Deus católico é tão "irreal" quanto o "Monstro espaguete voador" que o ateu diz existir no céu, e não há nada que você possa fazer de lógico em relação a isso porque não assumir princípios é o mesmo que jogar em um jogo onde não há objetivo; você nunca vai ter um fim, só imposição de vontades.
Ter padres como o Julio Lanceloti é o de menos, bem de menos; já tivemos bispos como Ário, Marcião e outros... heresias que conquistaram reis, papas e quase viraram a sociedade de cabeça pra baixo.
Fundar uma nova Igreja ou fugir da heresia toda vez que a mesma surgir é uma constante de covardia que não é aceita no cristianismo; porque, por consequência, você vai acabar se fundando em outra heresia: a de definir o corpo de Cristo como o próprio corpo e dizendo: "Eu não preciso do meu irmão para chegar a Deus; eu mesmo posso ler e interpretar as Escrituras e ter minha fé pessoal."
Essa sim é uma heresia das mais perigosas e pior, inclusive, do que a de Ário e Marcião.
Pergunte a qualquer protestante o que ele acha da "ICAR" e ele dirá:
"A ICAR é a mãe de todas as abominações, mãe de todas as heresias e prostituições mundanas"
Lógico, pensar que a Santa Igreja Católica nunca teve hereges em seu seio é um absurdo, mas achar que por isso devemos sair dela é um absurdo maior ainda.
Tanto que se você perguntar a qualquer protestante o motivo do protestantismo, ele poderá resumir a "ICAR" como herege, mas nunca poderá assumir que protestantismo resolveu a heresia porque para o pastor que fez supletivo em teologia em uma "Uni - Esquina": "Lutero foi importante para sairmos da heresia, mas ele era católico demais ainda", quando se Lutero fosse vivo até hoje, acharia um absurdo completo ver nego pulando dentro do templo e falando "labashuricantas" que não significa porra nenhuma.
Podemos concluir então que sair por aí ajuntando-se a quem te agrada melhor, e até a si mesmo se você for um individualista e utilitarista, nunca foi e nunca vai ser cristianismo por excelência, pode ter bico de pato, corpo de pato, pé de pato, fazer quá, mas nunca será em essência, porque a essência da coisa não está em "desconstruir para criar algo novo", mas em manter aquilo que é, apesar dos pesares, dos erros, dos acertos, das glórias e derrotas, assim como toda a história humana.
E isso ninguém consegue assumir melhor posição do que a Santa Igreja Católica.
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São João dizia: "ouvistes dizer que o anticristo vem; também agora muitos têm se feito anticristos, pelos quais conhecemos que esta é a última hora."
A heresia é uma constante dentro da Igreja; houve na época dos apóstolos, e hoje não deixa de ser diferente. O mesmo João que foi testemunha fiel da grande tribulação que ocorreu na Judeia e do fim dos tempos da antiga aliança não se absteve de chamar de anticristos aqueles que cometiam heresias.
A questão é que hoje, com o advento da modernidade protestante, a heresia virou opinião, e a teologia virou "ponto de vista".
Deus não é mais o "eu sou", mas o "objeto de adoração humana"... porque justamente é isso; se não há verdade na religião, a religião é quem molda Deus e não mais Deus que molda a religião.
Logo, pode-se concluir que o Deus católico é tão "irreal" quanto o "Monstro espaguete voador" que o ateu diz existir no céu, e não há nada que você possa fazer de lógico em relação a isso porque não assumir princípios é o mesmo que jogar em um jogo onde não há objetivo; você nunca vai ter um fim, só imposição de vontades.
Ter padres como o Julio Lanceloti é o de menos, bem de menos; já tivemos bispos como Ário, Marcião e outros... heresias que conquistaram reis, papas e quase viraram a sociedade de cabeça pra baixo.
Fundar uma nova Igreja ou fugir da heresia toda vez que a mesma surgir é uma constante de covardia que não é aceita no cristianismo; porque, por consequência, você vai acabar se fundando em outra heresia: a de definir o corpo de Cristo como o próprio corpo e dizendo: "Eu não preciso do meu irmão para chegar a Deus; eu mesmo posso ler e interpretar as Escrituras e ter minha fé pessoal."
Essa sim é uma heresia das mais perigosas e pior, inclusive, do que a de Ário e Marcião.
Pergunte a qualquer protestante o que ele acha da "ICAR" e ele dirá:
"A ICAR é a mãe de todas as abominações, mãe de todas as heresias e prostituições mundanas"
Lógico, pensar que a Santa Igreja Católica nunca teve hereges em seu seio é um absurdo, mas achar que por isso devemos sair dela é um absurdo maior ainda.
Tanto que se você perguntar a qualquer protestante o motivo do protestantismo, ele poderá resumir a "ICAR" como herege, mas nunca poderá assumir que protestantismo resolveu a heresia porque para o pastor que fez supletivo em teologia em uma "Uni - Esquina": "Lutero foi importante para sairmos da heresia, mas ele era católico demais ainda", quando se Lutero fosse vivo até hoje, acharia um absurdo completo ver nego pulando dentro do templo e falando "labashuricantas" que não significa porra nenhuma.
Podemos concluir então que sair por aí ajuntando-se a quem te agrada melhor, e até a si mesmo se você for um individualista e utilitarista, nunca foi e nunca vai ser cristianismo por excelência, pode ter bico de pato, corpo de pato, pé de pato, fazer quá, mas nunca será em essência, porque a essência da coisa não está em "desconstruir para criar algo novo", mas em manter aquilo que é, apesar dos pesares, dos erros, dos acertos, das glórias e derrotas, assim como toda a história humana.
E isso ninguém consegue assumir melhor posição do que a Santa Igreja Católica.
The absence of virtue is claimed by despair