02-12-2023, 06:36 PM
Estou a um bom tempo sem ler também, mas é por falta de livros mesmo.
Entretanto, li dois livros da fase romântica da literatura: Noite na Taverna e O seminarista.
O noite na taverna foi de longe, o livro que mais gostei. Basicamente o livro é a história de alguns libertinos que estão conversando numa mesa de bar na Europa, e eles estão contando histórias de suas aventuras de quando eles eram jovens. Essa aventuras são as maiores atrocidades que eu já li na minha vida, tem de tudo nesse livro, desde estupro a necrofilia, assassinato, incesto, todo tipo de desgraça que um ser humano pode fazer com o próximo. Foi uma leitura interessante, muitas vezes chocante, o que tornou a leitura uma experiência muito singular. No fim, esse livro acaba mostrando aonde o hedonismo, o nilismo e a falta de um propósito podem fazer com um ser humano.
Quem tiver recomendações de livros parecidos com esse me falem.
O outro livro, O seminarista, é uma história de um menino que se apaixona por uma amiga de infância dele, entretanto, ele é enviado para um seminário, tendo assim que se afastar de sua amada. Esse livro eu gostei, mas não tanto como o outro. A história corre de forma bem construída, a linguagem é simples, e o final é simplesmente imprevisível. Nesse livro pude enxergar uma crítica bem evidente ao asceticismo, o auto sacrifício de si próprio. O protagonista passa por longos jejuns, muitas vigílias e orações para esquecer da amada. Então cada vez mais passa a ficar magro e mórbido, o resultado de ignorar o extinto de auto preservação.
Pretendo futuramente ler novamente o Memórias Póstumas de Brás Cubas, pois é uma leitura bem densa e profunda, e não conseguir absorver todo o conteúdo da primeira leitura. Provavelmente vou comprar o Memorias do Subsolo do Dostoievisk, pois esse tipo de leitura mais existencial e obscura atrai minha curiosidade.
Entretanto, li dois livros da fase romântica da literatura: Noite na Taverna e O seminarista.
O noite na taverna foi de longe, o livro que mais gostei. Basicamente o livro é a história de alguns libertinos que estão conversando numa mesa de bar na Europa, e eles estão contando histórias de suas aventuras de quando eles eram jovens. Essa aventuras são as maiores atrocidades que eu já li na minha vida, tem de tudo nesse livro, desde estupro a necrofilia, assassinato, incesto, todo tipo de desgraça que um ser humano pode fazer com o próximo. Foi uma leitura interessante, muitas vezes chocante, o que tornou a leitura uma experiência muito singular. No fim, esse livro acaba mostrando aonde o hedonismo, o nilismo e a falta de um propósito podem fazer com um ser humano.
Quem tiver recomendações de livros parecidos com esse me falem.
O outro livro, O seminarista, é uma história de um menino que se apaixona por uma amiga de infância dele, entretanto, ele é enviado para um seminário, tendo assim que se afastar de sua amada. Esse livro eu gostei, mas não tanto como o outro. A história corre de forma bem construída, a linguagem é simples, e o final é simplesmente imprevisível. Nesse livro pude enxergar uma crítica bem evidente ao asceticismo, o auto sacrifício de si próprio. O protagonista passa por longos jejuns, muitas vigílias e orações para esquecer da amada. Então cada vez mais passa a ficar magro e mórbido, o resultado de ignorar o extinto de auto preservação.
Pretendo futuramente ler novamente o Memórias Póstumas de Brás Cubas, pois é uma leitura bem densa e profunda, e não conseguir absorver todo o conteúdo da primeira leitura. Provavelmente vou comprar o Memorias do Subsolo do Dostoievisk, pois esse tipo de leitura mais existencial e obscura atrai minha curiosidade.
A sorte favorece os audazes