16-10-2023, 11:05 AM
A moral, pra marx, é uma superestrutura (segundo althusser)
a superestrutura são instituições que dão suporte à praxis material. Ou seja, as instituições feudais surgiram para amparar a reprodução social feudal. Quando o mesmo entra em colapso, surge um novo arcabouço institucional e uma nova moral com a sociedade secular.
Desta forma, eu acredito que há degeneração, mas não por causa do humanismo. O cerne da degeneração está na "generalização da forma mercadoria". Um autor chamado Csaba Deák, diz que o espaço urbano é a generalização da forma mercadoria. Sendo assim, agora sou eu dizendo, a urbanização em excesso é o cerne da degeneração humana.
O homem urbano não "precisa" de armas porque tem infraestrutura, tem policia e judiciario para resolver seus problemas. O homem urbano tem poucos filhos porque o custo de vida na cidade aumenta mais que o salario. O homem urbano é a favor da diversidade, pois o centro urbano se lida com diferentes pessoas, é mais tolerante, portanto, mais lacrador.
Eu acredito, como arquiteto e urbanista, que a degeneração humana e a crise está fundamentada em um vida urbana, na qual a maioria das pessoas trabalham apenas para subsistência e para pagar um Estado falido.
Então eu acredito que as coisas boas do capitalismo podem ser reaproveitadas, da mesma forma que as coisas boas do feudalismo foram. Se voce analisar a medida "polegadas", você vai ver que ela é uma herança feudal, e a mesma foi a unidade de medida para os produtos ingleses. Tanto para os utensilhos domesticos, quanto os parafusos e peças
Quem rompe com o modelo de polegadas são os franceses fundando o sistema métrico. O sistema métrico é alheio às proporções humanas. Do ponto de vista humanístico, para mim, um retrocesso.
Podemos aproveitar as infraestruturas remanescentes do Estado, a internet, A moeda (ou podemos criar uma), podemos aproveitar a herança industrial, e podemos eliminar o sistema de banco central e crédito.
Mas é complicado voce diminuir o estado se os seus vizinhos ou outras potencias o aumenta. Voce pode diminuir o estado e constituir "feudos" , e chegar um estado socialista organizado e tomar tudo. Isso que é foda.
Então eu acredito que hoje temos a oportunidade de viver proximo do que queremos, desde que tenhamos propriedade e grana para bancar isso. De preferencia longe do urbano
a superestrutura são instituições que dão suporte à praxis material. Ou seja, as instituições feudais surgiram para amparar a reprodução social feudal. Quando o mesmo entra em colapso, surge um novo arcabouço institucional e uma nova moral com a sociedade secular.
Desta forma, eu acredito que há degeneração, mas não por causa do humanismo. O cerne da degeneração está na "generalização da forma mercadoria". Um autor chamado Csaba Deák, diz que o espaço urbano é a generalização da forma mercadoria. Sendo assim, agora sou eu dizendo, a urbanização em excesso é o cerne da degeneração humana.
O homem urbano não "precisa" de armas porque tem infraestrutura, tem policia e judiciario para resolver seus problemas. O homem urbano tem poucos filhos porque o custo de vida na cidade aumenta mais que o salario. O homem urbano é a favor da diversidade, pois o centro urbano se lida com diferentes pessoas, é mais tolerante, portanto, mais lacrador.
Eu acredito, como arquiteto e urbanista, que a degeneração humana e a crise está fundamentada em um vida urbana, na qual a maioria das pessoas trabalham apenas para subsistência e para pagar um Estado falido.
Então eu acredito que as coisas boas do capitalismo podem ser reaproveitadas, da mesma forma que as coisas boas do feudalismo foram. Se voce analisar a medida "polegadas", você vai ver que ela é uma herança feudal, e a mesma foi a unidade de medida para os produtos ingleses. Tanto para os utensilhos domesticos, quanto os parafusos e peças
Quem rompe com o modelo de polegadas são os franceses fundando o sistema métrico. O sistema métrico é alheio às proporções humanas. Do ponto de vista humanístico, para mim, um retrocesso.
Podemos aproveitar as infraestruturas remanescentes do Estado, a internet, A moeda (ou podemos criar uma), podemos aproveitar a herança industrial, e podemos eliminar o sistema de banco central e crédito.
Mas é complicado voce diminuir o estado se os seus vizinhos ou outras potencias o aumenta. Voce pode diminuir o estado e constituir "feudos" , e chegar um estado socialista organizado e tomar tudo. Isso que é foda.
Então eu acredito que hoje temos a oportunidade de viver proximo do que queremos, desde que tenhamos propriedade e grana para bancar isso. De preferencia longe do urbano