01-09-2023, 09:20 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 01-09-2023, 09:22 AM por O Incansável.
Motivo: erro de digitação
)
No Congresso, está em debate a revogação da Lei de Alienação Parental, com o apoio tanto da base do governo quanto da oposição. Essa lei geralmente é utilizada para evitar que um dos pais, frequentemente o pai, seja afastado da convivência com a criança devido à influência da outra parte, geralmente a mãe. No entanto, segundo os congressistas, existe a preocupação de que essa lei possa ser explorada por abusadores para se reaproximarem das crianças e cometerem abusos, que são na maioria falsos, bastando uma breve pesquisa para constatar.
Vou compartilhar minha opinião: sou completamente contra a revogação. Todo mundo sabe do alto número de falsas acusações contra o pai como tentativa da mãe para afasta-lo dos filhos.
Em primeiro lugar, é importante notar a intenção de inverter a questão desde o início. Acusa-se o pai que está tentando impedir um abuso da mãe, de estar cometendo um abuso. Deixo claro o uso dos termos "pai" e "mãe", em vez de "pais", pois esse é o cerne da proposta, a lei incomoda mulheres.
Se um pai está abusando do filho e o método investigativo (respaldado na matéria do link) é efetivo, processá-lo legalmente não é suficiente? Se não queremos esperar que uma criança seja abusada para agir, como podemos identificar o abuso? Se há suspeitas, por que não coletar provas e processar de acordo com a lei, o método de investigação não está sendo suficiente? Se não há evidências concretas, de onde vêm todas essas alegações? Existem estatísticas confiáveis que fundamentam esses argumentos? Se sim, quais são essas estatísticas? Sabemos muito bem que o número de acusações falsas por parte das mães é alto, então por que deixar de puni-las ou relegar para outras leis não especificas diminuindo a eficiência do combate, fazer com que o máximo de crianças sejam criadas sem o pai?
Em um país onde sabidamente ocorrem falsas acusações para afastar o filho dos pais, amplamente noticiado por jornais e facilmente verificável por meio de pesquisa, como pode surgir uma revogação a nível nacional? E como tantos argumentos e narrativas a favor da revogação podem surgir em questão de dias para contradizer tantas notícias sobre o bom uso da lei?
Para mim, a motivação por trás da revogação parece clara. O tema do papel das mulheres na sociedade hoje é significativo e tem um grande impacto político e financeiro, envolvendo ONGs, financiadores e mobilizando ativistas. Esse tema têm presença significativa em ministérios estaduais e federais e o congresso, criando uma estrutura feminista poderosa. Por outro lado, a Lei de Alienação Parental beneficia principalmente os homens e não gera algum impacto político e financeiro positivo. Portanto, parece mais interessante revogar leis que supostamente "colocam em risco as mulheres" em vez de reconhecer que as mulheres também podem cometer tais crimes.
Vou compartilhar minha opinião: sou completamente contra a revogação. Todo mundo sabe do alto número de falsas acusações contra o pai como tentativa da mãe para afasta-lo dos filhos.
Em primeiro lugar, é importante notar a intenção de inverter a questão desde o início. Acusa-se o pai que está tentando impedir um abuso da mãe, de estar cometendo um abuso. Deixo claro o uso dos termos "pai" e "mãe", em vez de "pais", pois esse é o cerne da proposta, a lei incomoda mulheres.
Se um pai está abusando do filho e o método investigativo (respaldado na matéria do link) é efetivo, processá-lo legalmente não é suficiente? Se não queremos esperar que uma criança seja abusada para agir, como podemos identificar o abuso? Se há suspeitas, por que não coletar provas e processar de acordo com a lei, o método de investigação não está sendo suficiente? Se não há evidências concretas, de onde vêm todas essas alegações? Existem estatísticas confiáveis que fundamentam esses argumentos? Se sim, quais são essas estatísticas? Sabemos muito bem que o número de acusações falsas por parte das mães é alto, então por que deixar de puni-las ou relegar para outras leis não especificas diminuindo a eficiência do combate, fazer com que o máximo de crianças sejam criadas sem o pai?
Em um país onde sabidamente ocorrem falsas acusações para afastar o filho dos pais, amplamente noticiado por jornais e facilmente verificável por meio de pesquisa, como pode surgir uma revogação a nível nacional? E como tantos argumentos e narrativas a favor da revogação podem surgir em questão de dias para contradizer tantas notícias sobre o bom uso da lei?
Para mim, a motivação por trás da revogação parece clara. O tema do papel das mulheres na sociedade hoje é significativo e tem um grande impacto político e financeiro, envolvendo ONGs, financiadores e mobilizando ativistas. Esse tema têm presença significativa em ministérios estaduais e federais e o congresso, criando uma estrutura feminista poderosa. Por outro lado, a Lei de Alienação Parental beneficia principalmente os homens e não gera algum impacto político e financeiro positivo. Portanto, parece mais interessante revogar leis que supostamente "colocam em risco as mulheres" em vez de reconhecer que as mulheres também podem cometer tais crimes.
"A Real não é Igreja, para tu aparecer somente quando está precisando!"
- Hombre de Hielo
"O mundo continuará, pois, a mergulhar nesse vazio, nessa barbárie, e esses sonhadores maravilhosos, jamais vão acordar dos seus sonhos."
- Esther Vilar, em O Homem Domado