(16-12-2021, 08:27 PM)Libertador Escreveu: Esse é um relato raiz para mostrar que mulher não sente um pingo de compaixão e empatia pela fraqueza masculina.
Como Nessahan Alita escreveu no livro Como Lidar com Mulheres,
Discordo em partes.
E tenho dois argumentos que corroboram minha discordância:
1. Muita gente se apegou ao que NA fala de ruim sobre as mulheres mas ou não leram ou não memorizaram as partes nas quais ele foi neutro com elas (talvez por não causar emoção).
Introdução
Neste trabalho retratarei o lado negativo, a face obscura, destruidora
e fatal do feminino, a qual infelizmente corresponde nos decadentes dias
atuais à esmagadora maioria das mulheres. Não abordarei seu lado divino e
celestial mas apenas o aspecto infernal e monstruoso, o qual deve ser
vencido para que a mulher nos entregue as chaves do paraíso.
A habilidade em lidar com mulheres consiste na assimilação de um
conjunto de conhecimentos que constituem uma autêntica ciência. Discordo
completamente dos pensadores que as consideraram incompreensíveis.
As mulheres são seres deliciosamente terríveis, de dupla face, que
nos fazem sofrer terrivelmente. Atormentam-nos com seus jogos
contraditórios e incoerências, nos levando à loucura. Quando as vencemos,
elas nos presenteiam com os segredos maravilhosos e delícias que reservam
aos eleitos.
Como tenho visto muitos homens sofrerem nas mãos dessas deliciosas
criaturas, resolvi compartilhar o conhecimento que adquiri em duras
experiências.
Quando eu era jovem, não entendia porque certos filósofos e
escritores diziam que necessitávamos nos desapegar das mulheres. Os
considerava injustos e discordava. Hoje os entendo perfeitamente e
concordo com tudo o que disseram Nietzsche, Schopenhauer, Maquiavel,
Eliphas Lévi e outros sábios. As advertências da Igreja na Idade Média, do
Alcorão, da Bíblia e de outros livros sagrados contra esses seres
simultaneamente maravilhosos e malignos não são gratuitas.
O jogo da paixão é uma batalha de sentimentos em que a mulher tenta
incansavelmente vencer usando como armas as carências afetivas e sexuais
do homem. A intenção é conquistar o nosso coração para dispor, deste
modo, da subserviência que se origina do estado de apaixonamento.
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Os princípios que aponto se aplicam de forma geral a todas as
relações de gênero: à paquera, ao namoro e ao casamento, entre outras
"modalidades". As informações foram coletadas junto a mulheres do Brasil
nas décadas de 80, 90 e neste princípio do século XXI. Correspondem a
tendências comportamentais mais ou menos generalizadas, com poucas
exceções. Nada posso afirmar com certeza a respeito do que estiver fora
deste contexto. De maneira alguma nego que o superior e o inferior
coexistem e que há um aspecto maravilhoso, sublime e divino no feminino.
Entretanto, poucas são aquelas que se fusionam com sua parte positiva,
superior. A maioria se identifica com seu lado sinistro, com a face
tenebrosa claramente apontada nas mitologias. Podemos dizer que a culpa
por nosso sofrimento é somente nossa e a culpa por elas serem assim é
somente delas. Poderiam existir outros caminhos se fôssemos diferentes...
Infelizmente a humanidade prefere sempre o mal. Nossa parcela de
responsabilidade por sofrermos em suas mãos consiste na debilidade de nos
entregarmos ao desenfreio de nossas paixões animalescas e ao
sentimentalismo. Portanto, não temos nada contra as mulheres mas sim
contra nós mesmos: contra nossa ingenuidade e ignorância em não enxergar
a realidade e em nos iludirmos.
Basicamente, me empenhei em descrever as estratégias femininas para
ludibriar o homem, acorrentando-o, os erros que normalmente cometemos e
as formas de nos defendermos emocionalmente. Espero não ter chocado o
leitor por ter, como Maquiavel, tratado apenas das coisas reais e não das
coisas ideais. A realidade do que normalmente entendemos por amor não é
bela e difere totalmente do que gostaríamos que fosse.
A intenção deste trabalho é desmascarar e combater trapaças,
artimanhas e espertezas no amor e não simplesmente “falar mal” deste ou
daquele gênero. Não maldigo as mulheres: julgo e condeno friamente suas
atitudes negativas à pena de morte por serem imperdoáveis e por saber
que, na guerra do amor, a piedade não existe, infelizmente. Quanto ao seu
lado positivo, não será tratado neste livro apesar de existir e ser muito
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importante. Não as criei, apenas as descrevo como são, sem máscaras ou
evasivas. O complexo e confuso mundo feminino precisa ser abordado de
forma crua, direta e objetiva para ser compreendido.
Espero não ser confundido com um simples machista extremista e
dogmático. Também não recomendo o ressentimento, a promiscuidade ou a
poligamia. O homem de verdade não necessita trair, não necessita de várias
pois é capaz de conquistar uma mulher que o complete, de arrancar-lhe tudo
o que necessita para ser fiel. Os promíscuos são fracos, incapazes de
suportar os tormentos de uma só esposa sem recorrer a outras amantes como
muletas. Se você necessita de várias amantes, isto indica que é incapaz de
arrancar a satisfação de uma só. O macho superior transforma sua
companheira em esposa, amante e namorada ao mesmo tempo, não lhe dá
outra saída a não ser tornar-se uma super-fêmea completa e perfeita.
Este não é um manual de sedução mas sim um estudo sobre a
convivência. É um ensaio filosófico sobre o comportamento feminino e
sobre o auto-poder masculino. Se em alguns momentos forneço informações
estratégicas sobre a conquista, o faço simplesmente para ajudar aqueles que
sofrem dificuldades para obter uma companheira adequada, já que elas
possuem um sistema de valores invertido que as leva a preferir os piores.
Em última instância, sofremos por nossa própria culpa. O que nos
enfraquece, destrói, subjuga e aniquila são os nossos próprios desejos e
sentimentos. A mulher simplesmente os aproveita utilizando-os como
ferramentas para nos atingir. Logo, a solução é combatermos a nós mesmos,
destruindo-nos psiquicamente, ao invés de tentarmos forçá-las a se
enquadrarem nos padrões que desejamos.
As pessoas de ambos os sexos se comportam de forma mecânica e
condicionada, sendo muito raras aquelas capazes de se rebelarem contra si
mesmas a ponto de escaparem dos padrões animais de conduta. Portanto,
são pouquíssimas as mulheres da Terra que diferem do perfil
comportamental aqui apontado, infelizmente.
2. Veja os comentários do vídeo abaixo. Não precisa nem ver a entrevista se não quiser, pois ela é repugnante. Mas se atente aos comentários e veja quem mais está defendendo o rapaz do vídeo: as MULHERES.
É um erro achar que mulheres também não sofrem emocionalmente com traições. Se perguntarem às psicólogas, elas vão revelar que a maioria de sua clientela que faz terapia pra superar traições são as mulheres (até porque a mulher tem menos dificuldade egóica de assumir para terceiros que foi traída). A diferença é que raramente mulheres matam ou morrem por homens embora tenha as que façam. E homens também raramente se matam ou morrem por causa disso embora tenha os que façam. O caso em questão é minoria.
Nessahan Alita precisa ser relido sem o óculos da emoção pós-término, pois ele deixa detalhes muito interessantes em suas escritas que não refletimos a respeito justamente pela tendência que todos já têm ao ler NA: que revele o lado podre feminino, mas todos se esquecem de existe uma correlação nessa história: Nessahan ENFATIZA BEM de que não descreve mulheres HONESTAS nos livros dele, embora elas sejam minoria (tudo que é bom é raro e escasso, não tem mulher honesta em todo canto e não tem para todo mundo, você provavelmente não irá conhecer nenhuma - e se conhecer, não tem garantia que ela sentirá atração por você). E a outra contraparte é que a maioria dos homens também são podres, egoístas e infiéis.
Cara fica olhando pra mulher na rua, deseja menina menor de idade (de 14, 15 anos, etc), acessa site pornográfico, acha normal ter amizade com homem que trai a esposa ou come a mulher dos outros, fica desejando outras mulheres, fica se masturbando (no antigo fórum do Homens Honrados tinha MUITO cara que era assim) aí depois não entende porque a mulher dele começa a avacalhar no relacionamento. Tudo é lei da semeadura, meus camaradas. O que você planta no mundo, você colhe. Ninguém é traído a toa. Você já começa a se foder por não ter sido sábio na hora de escolher a mulher com quem se relaciona (e a mulher idem). Daí pra frente é só cambalacho. Vai cada dia um dos dois plantando a semente do mal.
O próprio Doutrinador disse uma vez em uma entrevista que sempre que percebia que poderia ser traído, saía do relacionamento pois conseguia detectar os sinais. A traição é o reflexo do caráter da pessoa, do estado que se encontra o relacionamento, ou das duas coisas somadas. No entanto, quando a mulher (ou o homem) é mau caráter dá pra perceber porque ela demonstra os sinais de mau caratismo. Quando a relação começa a ficar ruim também dá pra perceber, mesmo que você esteja apaixonado. É quando os sinais começam a aparecer que a pessoa precisa ter frieza pra sair fora. Mas os apaixonados, carentes, ou como Nessahan dizia, os
débeis e fracassados não possuem a capacidade de fazer isso e continuam a relação até que ela chegue nesse ponto.
A maldade humana não tem limites, e ela vem dos dois lados. A paixão é um pecado. Livre-se da paixão, e você escapará dos grilhões de uma pessoa ruim.
"E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte: a mulher cujo coração são redes e laços e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela." Eclesiastes 7:26