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[DEBATE] A experiência que aterrorizou as feminazis
#1
Retirado do Fórum do Bufalo, por Rider.

O experimento que aterrorizou as feministas 


A experiência que aterrorizou as feminazis


tirado do RoK

[Image: experimento01_zpscgqehtje.jpg]

Antes que o dr. Warren Farrell se tornasse uma das figuras-chave no Movimento dos Direitos Masculinos (Men's Right Movement)ele foi um “feministo”. Porém, quando os capítulos da NOW resolveram suportar a custódia dos filhos de forma universal para as mulheres em qualquer caso de divórcio, Farrell deixou o movimento, dizendo que isso era anti-paternidade [ah não, jura???] e que ele “não concordava com escolhas para as mulheres que eliminassem as escolhas dos homens”.

Quando Farrell começou a escrever sobre os problemas masculinos, ele deixou de ser chamado para entrevistas na Oprah ou no Phil Donahue Show e começou a ser entitulado “rape-apologist” pelas feministas que costumavam suportá-lo, e tendo suas palestras públicas fechadas devido a protestos.

[Image: experimento02_zpsfvieluhw.jpg]
O dr. Farrel

O dr. Warren Farrell costuma declarar que seu trabalho é fazer com que os gêneros entendam um ao outro, consigam se comunicar, e viver de forma que ambos se beneficiem [ou seja, ele prega o óbvio que foi esquecido pelas massas – os sexos são complementares, não iguais]. Seus seminários frequentemente envolvem exercícios com troca de papéis, no qual tanto homens como mulheres têm que se sentir na pele do outro. Os homens exercem o “papel” de mulheres, e as mulheres, o de homens, para que assim ambos consigam ter um entendimento maior do que o outro sente e passa.

As feministas O AMAM pela troca de papéis que ele faz com os homens, e o ODEIAM por fazer o mesmo com as mulheres. Depois de ver ambos, não é difícil entender o porquê.

TROCA DE PAPÉIS PARA OS HOMENS

[Image: experimento03_zps5kddy2bb.jpg]

Para entender a experiência feminina, Warren faz os homens participarem de um concurso de beleza. Os homens têm que aparecer sem camisa, e as mulheres votam no mais fisicamente atraente. Os homens são julgados totalmente pela sua aparência física [e não por aparência + status social + bens + ostentação + fama como hoje em dia].

No começo, os homens adoraram a atenção feminina. Porém, à medida que eles foram sendo eliminados do concurso, eles começaram a se tornar conscientes [de suas falhas físicas]. Eles se sentiram feridos e rejeitados à medida que iam sendo eliminados da competição. Os homens começaram a se comparar e perguntar: “Não sou atrativo o suficiente?” [Pobres manginas, que não entendem que a “beleza” do ponto de vista feminino, passa LONGE de somente englobar a beleza física...]

Não conheço uma única mulher que não tenha se perguntado algum dia da sua vida, “será que eu sou bonita o suficiente?”A maioria das mulheres adora a atenção que sua beleza atrai, mas também são altamente inseguras sobre sua aparência. Depois do experimento, os homens tiveram um grande entendimento da insegurança que as mulheres sentem sobre seus corpos.

A TROCA DE PAPÉIS PARA AS MULHERES

Para entender o lado dos homens, Warren fez as mulheres abordarem os homens para um encontro. As mulheres teriam que abordar os homens, planejar o encontro, e iniciar todos os passos da conquista. Aos homens foi dito para serem totalmente passivos, colocando toda a responsabilidade do encontro nas costas das mulheres. Cabia às mulheres arriscar serem rejeitadas, e os homens passivamente aceitarem ou rejeitarem os avanços das mulheres.

Muitas mulheres disseram que não conseguiam nem ouvir o que os homens estavam falando porque estavam preocupadas demais em serem rejeitadas.
 No lugar de se ligarem na sua companhia, as mulheres ficavam constantemente pensando “como eu faço para ele não me rejeitar?”

Toda vez que eu conto essa anedota pra outro cara, ele começa a rir em identificação. Da mesma forma que as mulheres se preocupam com sua aparência, os homens se preocupam em serem rejeitados. Nas palavras do dr. Farrell, “os homens passam por 150 possibilidades de serem rejeitados desde o primeiro contato até a primeira transa” [ok, ele usou palavras mais bonitas, mas você entendeu]. Por serem as responsáveis pelo relacionamento, as mulheres conseguiram entender melhor os problemas queos homens passam ao se aproximar das mulheres.

OS RESULTADOS


Enquanto os homens se dispuseram a participar do concurso de beleza – afinal, a experiência masculina envolve enfrentar a rejeição continuamente –a maioria das feministas, mesmo após verem os homens participarem da experiência, iam embora quando era a vez DELAS experimentarem papel masculino. A experiência da troca de papéis foi a gota que faltava para o dr. Warren sair da NOW, e deixar de ser um feministo.

Desde que Farrell começou com seus exercícios, o tradicional “encontro em restaurante, à noite”, se tornou anacrônico. A maioria dos casais hoje se encontra através da 'hookup culture'. Apesar dessa mudança, as mulheres ainda esperam que o homem faça todo o serviço, com elas passivamente mostrando interesse, e esperando que os homens as abordem.

O que o trabalho do dr. Farrell demonstra é que os homens não tem medo da rejeição, como as mulheres gostam de dizer, já que nosso papel social nos obriga a enfrentá-la constantemente, e que as mulheres têm tanto medo – se não mais – de serem rejeitadas se forem colocadas na mesma situação.


DOUBLE STANDARDS


Enquanto os problemas de imagem corporal das mulheres é constantemente
discutido na mídia, pouco, ou nada, têm sido escrito sobre os problemas masculinos com a rejeição que não seja degradante ou aviltante.

Para as mulheres é dito que elas são “belas, não importa o tipo de corpo que tenham”, e que “mulheres de verdades têm curvas” [SIM, têm curvas côncavas e convexas, e não somente uma curva. Côncava.] Já os homens são chamados de pervertidos simplesmente por questionarem “como eu faço pra uma garota transar comigo?”

Dizer pra uma mulher que você não a acha bonita porque ela não chega nem perto do seu padrão de beleza é misógino, mas se uma mulher não gosta da abordagem de um cara ela tem o direito de tirar barato dele em público por tentar alguma coisa com ela.

Fora da manosphera, o único grupo que trata dos problemas de rejeição masculinos com algum tipo de empatia é a indústria dos PUA [mas nós já sabemos o que esses PUAs pensam de si mesmos, certo?]. Não é surpresa, frente ao monte de rejeição que um homem sofre, que a maioria dos produtos PUA é vendido com “promessas” como 'Nunca mais seja rejeitado!' ou 'Rotinas tão efetivas que mulher alguma irá te dizer não!' Essas “promessas” ironicamente espelham as do marketing dirigido às inseguranças femininas como as que costumamos ver por aí: 'perca 5 quilos numa semana!' ou 'aparente ser 10 anos mais jovem!'

[Image: experimento04_zpsqzfoivw7.jpeg]
Nasce um PUA idiota por minuto...

Nos últimos anos, as feministas têm tentado mudar as preferências físicas dos homens pelas mulheres. Elas dizerem que os homens devem aceitar as mulheres, não importa o seu peso, é tão absurdo quanto dizer que as mulheres devem aceitar qualquer homem, não importa quão inepto ele é na sua abordagem [ou quão pouco atraente, feio, gordo, sem traquejo, sem carro, sem emprego ele é aos olhos da mulher que o avalia].

Você consegue ao menos imaginar como seria se a mídia tratasse os problemas de rejeição masculinos da mesma forma que ele trata os problemas corporais femininos? Iríamos ter campanhas para aceitar as “abordagens sem traquejo”, e os homens seriam encorajados a terem orgulho da sua inépcia social. Rejeitar a aproximação de um homem – qualquer homem – iria ser taxado de 'comportamento superficial', isso quando os homens se preocupassem em abordar uma mulher. Algum site feminino iria criar uma campanha para envergonhar esses homens mal-vestidos e sem jeito que estaria se tornando a regra.


PROCURANDO O ENTENDIMENTO

Se as mulheres esperam que os homens compreendam suas brigas com a balança, elas também deverão se esforçar para compreender os problemas dos homens em relação à rejeição e aproximação.



A maioria das mulheres que critica os PUAs [e, por extensão, todo o movimento masculinista] jamais tentou se aproximar de um desconhecido, ganhar sua confiança, e marcar um encontro com ele. As mulheres tendem a não degradar tanto as tentativas dos homens de se aproximarem das mulheres, após experimentarem fazer o nosso papel numa relação.



A troca de papéis pode ser divertida. No seu livro Why Men Are The Way They Are, o dr. Warren Farrell fala da troca de papéis com as mulheres que ele conheceu no qual elas exageravam o papel masculino numa relação – com elas trazendo flores no primeiro encontro e ele “lutando bravamente contra qualquer conotação sexual no primeiro encontro”. Ele disse que a experiência foi “hilária e incrivelmente excitante”.



A intenção não é deixar o seu papel de lado, mas entender o outro lado da moeda melhor. Eu adoro o papel que eu tenho que fazer num relacionamento, adoro mulheres que são femininas, e não quero mudar isso. Enquanto uma mulher pode simpatizar com os problemas que o homem enfrenta com a rejeição, ela ainda assim vai escolher o homem mais confiante e sedutor aos seus olhos. Da mesma forma que um homem que entenda os problemas femininos com sua imagem corporal ainda vai preferir abordar as mulheres mais atraentes.



O sentimento que os homens sentem frente à mulheres feias é o mesmo que as mulheres sentem frente a um homem que é inepto socialmente, que não sabe se aproximar. Quando as mulheres entendem e se preocupam com o sentimento masculino, elas naturalmente melhoram sua aparência, da mesma forma que homens que entendem e se preocupam com as mulheres se tornam mais confiantes e menos desajustados.



COMPAIXÃO = APERFEIÇOAMENTO





No lugar de derrubar os padrões, e promover algo tão absurdo quanto aceitação da gordura e/ou da inépcia social, o entendimento significa fazer o máximo para aperfeiçoarmos a nós mesmos.



Quando o dr. Farrell sugere que tanto homens quanto mulheres podem olhar além dessas coisas e ver somente a capacidade de amar dos seus parceiros, A NÃO SER QUE A BIOLOGIA MUDE [e eu não estou vendo isso acontecer...], a maioria absoluta dos homens vai continuar preferindo mulheres atraentes, e a maioria absoluta das mulheres, homens confiantes.



Graças aos deuses, tanto o nosso peso quanto a nosso traquejo social são coisas que podem ser aperfeiçoadas. Eu pessoalmente melhorei em ambas as áreas, e muito do que tenho escrito nesse blog [RoK] é como os homens podem melhorar tanto socialmente quanto fisicamente.


Entendimento é uma via de mão dupla. Senhoritas, se vocês desejarem perder peso, eu fico mais do que feliz em compartilhar o que deu certo pra mim. E depois que vocês ficarem em forma, vocês podem trabalhar seu entendimento e compaixão pelos problemas masculinos arranjando um encontro pra nós dois. Podem vir me pegar às 20h. E não esqueçam de trazer flores. [Image: trollface.png]:

Fonte: http://legadorealista.net/fdb/showthread...#pid177877
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#2
A insegurança feminina só existe quando a mulher é mediana pra baixo.
As mulheres jovens e bonitas sabem muito bem da sua condição, e por isso tem o ego lá na puta que pariu. Elas não precisam fazer nada e já conseguem exatamente o cara que elas querem.

Com gordas e balzacas a história é outra. 
Nenhuma mulher suporta a ideia de ser feia. Então existe um hamster racionalizante que faz com que as mulheres nessa condição achem que todo mundo é obrigado a achar ela bonita independente da aparência dela. Quanto mais a mulher aceita essa ideia, mais ela fica feia, quanto mais ela fica feia, mais ela acha que os outros são obrigados a achar ela bonita, e o ciclo se repete.

A beleza da mulher influencia na visão de mundo que elas tem.
A mulher jovem e bonita vê o homem jovem e feio como um ser invisível.
A mulher velha e/ou feia vê o homem jovem e feio como inferior (lembre-se que o hamster só se aplica a elas)

Conforme a mulher bonita fica feia, sua tendência a religiosidade aumenta, suas exigências diminuem, sua confiança vira insegurança. Enfim, a visão de mundo delas muda. Por isso tá cheia de puta véia dando lição de moral.
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