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O homem precisa aprender a lidar com a sua desvalorização
#1
O homem precisa aprender a lidar com a sua desvalorização
Postado por The Truth na Terça-feira, 25 de outubro de 2011.

[Image: qpoY4Mbb_t.png]

A desigualdade no Brasil é muito alta. A maioria dos homens ganham pouco e as mulheres estão cada vez mais independentes. Essa combinação rebaixa o valor dos homens. O consumismo redefiniu o que é pobreza. O homem pobre não é o homem que passa fome. O homem pobre é aquele que não consegue manter um bom padrão consumista de vida. E quem define o padrão consumista são as mulheres. 

Portanto, nós vivemos atualmente num modelo feminino de sociedade. O valor do homem é regulado pelo padrão consumista das mulheres. Essas coisas são ótimas para as feministas, pois as brasileiras ganham poder numa sociedade desigual. O consumismo é sinônimo de feminismo. O consumismo aumenta o poder das mulheres e diminui o poder dos homens. Numa sociedade desigual, a mulher estabelece como padrão consumista, o padrão de vida dos homens que estão no topo da sociedade. Logo, essa sociedade é uma desvalorização da maioria dos homens.

A maioria dos brasileiros não estão preparados para enfrentar essa realidade. Eles não sabem lidar com a desvalorização deles. É por isso que a violência contra a mulher está aumentando. Essa violência demonstra que os homens estão surtando com a desvalorização deles. A estratégia da mídia é desastrosa, pois a mídia culpa o machismo por essa violência, quando o problema é fundamentalmente social. Em qualquer lugar do mundo, o homem desvalorizado ficaria acuado. Mas como o problema social não é levado em conta, então o machismo é o culpado de tudo.

Infelizmente a guerra dos sexos é inevitável. A solução que os homens arranjaram para superar a desvalorização deles foi a busca pelo dinheiro. Há no Brasil, uma corrida pelo dinheiro. Aqui vale tudo para ficar rico. Os homens aproveitam todos os jeitinhos possíveis. A ética do brasileiro é enriquecer para ter valor. E infelizmente o brasileiro está certo, pois ele é totalmente dependente do poder financeiro para conseguir manter um relacionamento. O homem que não tem dinheiro fica para trás. As mulheres rebaixam os homens pobres, como se eles fossem os representantes da casta dos homens desvalorizados. 

É extremamente difícil o homem pobre aceitar a sua desvalorização. Antes, até o homem pobre era valorizado, mas a independência feminina tornou o homem pobre totalmente inútil e descartável. Nenhuma mulher depende do homem pobre e ele não pode manter o padrão consumista da maioria das mulheres. Logo, o homem pobre é visto como um resto da sociedade. Na medida em que esse homem percebe que não será valorizado por mulher alguma, é claro que ele se revolta. É aí que mora o perigo. Nessa revolta, o homem acaba entrando no crime, ou então, ele fica extremamente ciumento. 

Os homens pobres são os mais inseguros. Existe sim, uma estratificação da violência contra a mulher. Onde o poder do homem está mais ameaçado é onde se encontra o maior polo dessa violência. Se além da pobreza, o homem não tem cultura, a situação piora. Ele não sabe como resolver o problema dele. Então ele entende a violência como uma forma primitiva de demonstração de poder e valor. É claro que esse homem dificilmente ficará tranquilo com a situação dele. Na medida em que a maioria dos homens passam por essa situação, então os problemas sociais aumentam. 

A maioria dos brasileiros não sabem como lidar com a desvalorização deles, então eles reagem da pior forma possível. O homem não aceita naturalmente o sucesso sexual dos homens mais ricos. A violência no Brasil é a reação dos homens desvalorizados, visto que estes não aguentam perder a corrida pelo dinheiro. Como eles não conseguem enriquecer por meios legais, eles começam a buscar todos os jeitinhos possíveis e isso inclui o crime. 

Os homens buscam ter valor de qualquer maneira. Não é surpreendente que os homens comecem a usar anabolizante cada vez mais cedo. Não é surpreendente que os homens comecem a dirigir aos 18 anos, quando não possuem nem sustento próprio ainda. Existe uma corrida pelo valor. E esse valor passa pelo dinheiro. O carro e os músculos demonstram um padrão de vida. O brasileiro entendeu que o valor dele é totalmente dependente de um padrão de vida, mesmo que esse padrão seja pura fachada. 

Para os homens, o sexo é mais importante do que a vida. Se o valor masculino, ainda que seja um valor artificial, é a condição do sexo, então os homens farão qualquer coisa por isso. É isso que está na origem de todos os problemas sociais. A motivação do homem é sempre o sexo. O homem faz qualquer coisa pelo sexo. A violência contra a mulher está aumentando porque os homens não estão conseguindo viver sem sexo. Eles têm ciúmes doentios e são escravos das mulheres, pois fazem de tudo para agradá-las em troca de sexo. Quando nada é suficiente, eles apelam. 

No Brasil, o sexo está acima de todos os riscos. Os homens colocaram o sexo acima da vida deles. Ou seja, se eles morrerem em busca de sexo, eles acham que morrerão por algo que é mais nobre do que a vida. Se o homem tem coragem de arriscar a própria vida para ser valorizado perante as mulheres, por que ele não teria coragem de fazer outras coisas piores? 

As mulheres conseguem viver sem sexo. A mulher não mata ninguém por razões sexuais. Para a mulher, o sexo com qualquer homem não vale mais do que a vida dela. A mulher jamais arriscaria a vida dela para ter valor perante um homem. A mulher não mata, nem entra no crime para ter valor. Para a mulher, a vida dela é muito mais importante do que o sexo. 

A valorização do homem está atrelada ao sexo e é por isso que atualmente as mulheres dominam os homens totalmente. O homem desvalorizado não faz sexo e homem que não faz sexo é desvalorizado. As próprias mulheres e a mídia reforçam esse modelo. Cada vez mais há uma luta de vida ou morte no meio masculino. 

O homem brasileiro não sabe lidar com a sua desvalorização, por isso, os relacionamentos frágeis o mantêm na linha. Na medida em que ele ouve recusas e mais recusas das mulheres, é possível que ele busque caminhos extremos de valorização, caminhos que colocam a própria vida em risco. É quase a ação instintiva de um animal acuado. O homem acuado pela desvalorização fará qualquer coisa para recuperar o valor perdido. 

O homem possui como “carma” a supervalorização do sexo. Esse modelo é responsável por todos os problemas da relação de gênero. Porém, os problemas sociais existem antes da desvalorização do homem. O que a mídia e as feministas querem é que os homens aceitem viver sem sexo. A verdade é que eles não vão aceitar isso. Eles preferem a morte. A sexualização da sociedade criou uma multidão de homens explosivos, homens potencialmente perigosos, pois essa sexualização afirmou um perigoso primitivismo instintivo. Esse primitivismo consiste em colocar a autoafirmação sexual como um valor acima da vida. 

A solução desse blog é paliativa porque a maioria dos homens não serão mais valorizados. Pelo o contrário, o consumismo feminino continuará desvalorizando os homens progressivamente. A minha solução é a conquista de poder. Mas os homens já estão buscando isso e alguns estão procurando o crime. Outros estão enlouquecendo e surtando. O homem que melhorou de vida está salvo. Ele é um “escolhido”. 

A segunda solução para esse problema é uma mudança ética. O homem teria que suportar viver sem sexo. O sexo deixaria de ter importância para o homem. Mas a maioria dos homens não são capazes disso e preferem morrer. Então essa solução poderia ser complicada também. A melhor solução seria acabar com a desigualdade social e aumentar igualmente o poder de todos os homens. Desse modo, todos teriam iguais condições no mercado sexual. 

Existe ainda uma outra solução, que também é paliativa. Essa solução seria uma profunda exaltação cultural da abstinência. A mídia como um todo teria que exaltar a abstinência como um modelo bom e aceitável de sexualidade. Isso ajudaria a diminuir a ansiedade sexual dos homens e diminuiria muito as tensões da relação de gênero. Mas isso é utópico quando levamos em conta o nível atual de sexualização da sociedade. 

Não adianta as mulheres, principalmente as feministas comemorarem a desvalorização dos homens na sociedade atual, pois essa sociedade é criadouro de explosivos ambulantes. Estes homens estão dispostos a fazer qualquer coisa pelo sexo e não mudarão. Eles se voltarão contra o sistema e contra as pessoas. Portanto, não há sentido em comemorar um poder que aumenta as tensões do sistema.

O homem precisa aprender a lidar com a sua desvalorização sim. Portanto, a única solução atual é aprender a suportar a ansiedade sexual nas fases mais difíceis da vida. Isso exige muita cultura, disciplina e autocontrole.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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#2
(07-08-2023, 09:33 PM)Guardião Escreveu:
O homem precisa aprender a lidar com a sua desvalorização
Postado por The Truth na Terça-feira, 25 de outubro de 2011.

[Image: qpoY4Mbb_t.png]

A desigualdade no Brasil é muito alta. A maioria dos homens ganham pouco e as mulheres estão cada vez mais independentes. Essa combinação rebaixa o valor dos homens. O consumismo redefiniu o que é pobreza. O homem pobre não é o homem que passa fome. O homem pobre é aquele que não consegue manter um bom padrão consumista de vida. E quem define o padrão consumista são as mulheres. 

Portanto, nós vivemos atualmente num modelo feminino de sociedade. O valor do homem é regulado pelo padrão consumista das mulheres. Essas coisas são ótimas para as feministas, pois as brasileiras ganham poder numa sociedade desigual. O consumismo é sinônimo de feminismo. O consumismo aumenta o poder das mulheres e diminui o poder dos homens. Numa sociedade desigual, a mulher estabelece como padrão consumista, o padrão de vida dos homens que estão no topo da sociedade. Logo, essa sociedade é uma desvalorização da maioria dos homens.

A maioria dos brasileiros não estão preparados para enfrentar essa realidade. Eles não sabem lidar com a desvalorização deles. É por isso que a violência contra a mulher está aumentando. Essa violência demonstra que os homens estão surtando com a desvalorização deles. A estratégia da mídia é desastrosa, pois a mídia culpa o machismo por essa violência, quando o problema é fundamentalmente social. Em qualquer lugar do mundo, o homem desvalorizado ficaria acuado. Mas como o problema social não é levado em conta, então o machismo é o culpado de tudo.

Infelizmente a guerra dos sexos é inevitável. A solução que os homens arranjaram para superar a desvalorização deles foi a busca pelo dinheiro. Há no Brasil, uma corrida pelo dinheiro. Aqui vale tudo para ficar rico. Os homens aproveitam todos os jeitinhos possíveis. A ética do brasileiro é enriquecer para ter valor. E infelizmente o brasileiro está certo, pois ele é totalmente dependente do poder financeiro para conseguir manter um relacionamento. O homem que não tem dinheiro fica para trás. As mulheres rebaixam os homens pobres, como se eles fossem os representantes da casta dos homens desvalorizados. 

É extremamente difícil o homem pobre aceitar a sua desvalorização. Antes, até o homem pobre era valorizado, mas a independência feminina tornou o homem pobre totalmente inútil e descartável. Nenhuma mulher depende do homem pobre e ele não pode manter o padrão consumista da maioria das mulheres. Logo, o homem pobre é visto como um resto da sociedade. Na medida em que esse homem percebe que não será valorizado por mulher alguma, é claro que ele se revolta. É aí que mora o perigo. Nessa revolta, o homem acaba entrando no crime, ou então, ele fica extremamente ciumento. 

Os homens pobres são os mais inseguros. Existe sim, uma estratificação da violência contra a mulher. Onde o poder do homem está mais ameaçado é onde se encontra o maior polo dessa violência. Se além da pobreza, o homem não tem cultura, a situação piora. Ele não sabe como resolver o problema dele. Então ele entende a violência como uma forma primitiva de demonstração de poder e valor. É claro que esse homem dificilmente ficará tranquilo com a situação dele. Na medida em que a maioria dos homens passam por essa situação, então os problemas sociais aumentam. 

A maioria dos brasileiros não sabem como lidar com a desvalorização deles, então eles reagem da pior forma possível. O homem não aceita naturalmente o sucesso sexual dos homens mais ricos. A violência no Brasil é a reação dos homens desvalorizados, visto que estes não aguentam perder a corrida pelo dinheiro. Como eles não conseguem enriquecer por meios legais, eles começam a buscar todos os jeitinhos possíveis e isso inclui o crime. 

Os homens buscam ter valor de qualquer maneira. Não é surpreendente que os homens comecem a usar anabolizante cada vez mais cedo. Não é surpreendente que os homens comecem a dirigir aos 18 anos, quando não possuem nem sustento próprio ainda. Existe uma corrida pelo valor. E esse valor passa pelo dinheiro. O carro e os músculos demonstram um padrão de vida. O brasileiro entendeu que o valor dele é totalmente dependente de um padrão de vida, mesmo que esse padrão seja pura fachada. 

Para os homens, o sexo é mais importante do que a vida. Se o valor masculino, ainda que seja um valor artificial, é a condição do sexo, então os homens farão qualquer coisa por isso. É isso que está na origem de todos os problemas sociais. A motivação do homem é sempre o sexo. O homem faz qualquer coisa pelo sexo. A violência contra a mulher está aumentando porque os homens não estão conseguindo viver sem sexo. Eles têm ciúmes doentios e são escravos das mulheres, pois fazem de tudo para agradá-las em troca de sexo. Quando nada é suficiente, eles apelam. 

No Brasil, o sexo está acima de todos os riscos. Os homens colocaram o sexo acima da vida deles. Ou seja, se eles morrerem em busca de sexo, eles acham que morrerão por algo que é mais nobre do que a vida. Se o homem tem coragem de arriscar a própria vida para ser valorizado perante as mulheres, por que ele não teria coragem de fazer outras coisas piores? 

As mulheres conseguem viver sem sexo. A mulher não mata ninguém por razões sexuais. Para a mulher, o sexo com qualquer homem não vale mais do que a vida dela. A mulher jamais arriscaria a vida dela para ter valor perante um homem. A mulher não mata, nem entra no crime para ter valor. Para a mulher, a vida dela é muito mais importante do que o sexo. 

A valorização do homem está atrelada ao sexo e é por isso que atualmente as mulheres dominam os homens totalmente. O homem desvalorizado não faz sexo e homem que não faz sexo é desvalorizado. As próprias mulheres e a mídia reforçam esse modelo. Cada vez mais há uma luta de vida ou morte no meio masculino. 

O homem brasileiro não sabe lidar com a sua desvalorização, por isso, os relacionamentos frágeis o mantêm na linha. Na medida em que ele ouve recusas e mais recusas das mulheres, é possível que ele busque caminhos extremos de valorização, caminhos que colocam a própria vida em risco. É quase a ação instintiva de um animal acuado. O homem acuado pela desvalorização fará qualquer coisa para recuperar o valor perdido. 

O homem possui como “carma” a supervalorização do sexo. Esse modelo é responsável por todos os problemas da relação de gênero. Porém, os problemas sociais existem antes da desvalorização do homem. O que a mídia e as feministas querem é que os homens aceitem viver sem sexo. A verdade é que eles não vão aceitar isso. Eles preferem a morte. A sexualização da sociedade criou uma multidão de homens explosivos, homens potencialmente perigosos, pois essa sexualização afirmou um perigoso primitivismo instintivo. Esse primitivismo consiste em colocar a autoafirmação sexual como um valor acima da vida. 

A solução desse blog é paliativa porque a maioria dos homens não serão mais valorizados. Pelo o contrário, o consumismo feminino continuará desvalorizando os homens progressivamente. A minha solução é a conquista de poder. Mas os homens já estão buscando isso e alguns estão procurando o crime. Outros estão enlouquecendo e surtando. O homem que melhorou de vida está salvo. Ele é um “escolhido”. 

A segunda solução para esse problema é uma mudança ética. O homem teria que suportar viver sem sexo. O sexo deixaria de ter importância para o homem. Mas a maioria dos homens não são capazes disso e preferem morrer. Então essa solução poderia ser complicada também. A melhor solução seria acabar com a desigualdade social e aumentar igualmente o poder de todos os homens. Desse modo, todos teriam iguais condições no mercado sexual. 

Existe ainda uma outra solução, que também é paliativa. Essa solução seria uma profunda exaltação cultural da abstinência. A mídia como um todo teria que exaltar a abstinência como um modelo bom e aceitável de sexualidade. Isso ajudaria a diminuir a ansiedade sexual dos homens e diminuiria muito as tensões da relação de gênero. Mas isso é utópico quando levamos em conta o nível atual de sexualização da sociedade. 

Não adianta as mulheres, principalmente as feministas comemorarem a desvalorização dos homens na sociedade atual, pois essa sociedade é criadouro de explosivos ambulantes. Estes homens estão dispostos a fazer qualquer coisa pelo sexo e não mudarão. Eles se voltarão contra o sistema e contra as pessoas. Portanto, não há sentido em comemorar um poder que aumenta as tensões do sistema.

O homem precisa aprender a lidar com a sua desvalorização sim. Portanto, a única solução atual é aprender a suportar a ansiedade sexual nas fases mais difíceis da vida. Isso exige muita cultura, disciplina e autocontrole.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.

Já vivemos numa sociedade matriarcal de bonobos, resta ao homem mudar a sua própria realidade e não se submeter à corrente atual.
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"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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