19-07-2020, 08:50 PM
Por Sérgio Simões III
Para começar, de onde surgiu o termo "feminismo"? Um grande erro é atribuir essa definição a uma mulher.
O termo foi utilizado pela primeira vez por um médico chamado Ferdinand-Valère Fanneau de La Cour e segundo ele, o feminismo seria o ato de homens se "feminilizarem". O vocábulo também era usado de forma pejorativa, quando um homem apoiava as causas sufragistas. Somente depois de um tempo que as próprias militantes passaram a utilizar esse termo como denominação para o movimento.
Você já ouviu alguém dizer que "as mulheres devem tudo ao feminismo"? Além de desprezar, essa afirmação também desconsidera TODAS as conquistas femininas anteriores ao feminismo. Um argumento do movimento à favor desse discurso, foi a criação do termo "protofeminista", falácia que ainda é rejeitada por estudiosos e historiadores.
Determinamos a origem, vamos para a sua definição. O que é o feminismo? De modo geral, é a ideologia que prega direitos iguais entre homens e mulheres, além de ser contra contra o machismo e o patriarcado. "Então é só isso?", você me questiona. Mas... Não, não é, calma.
Entre o final do século XIX e no início do século XX, dá-se início ao movimento, principalmente no Reino Unido e nos Estados Unidos. Sua primeira fase, o "sufrágio feminino" lutou pela emancipação política da mulher, ou seja, o famigerado direito ao voto. Emmeline Pankhurst foi umas das fundadoras do feminismo. Casada com um advogado, com 5 filhas e de classe média/alta, Emmeline foi uma ativista política, fundando o grupo chamado "Sociedade Nacional das Mulheres Sufragistas"
Em pouquíssimo tempo, várias mulheres se isentaram dessa associação, pois Pankhurst exigia a submissão aos partidos políticos de esquerda, mesmo contra a vontade da maioria.
Por conta disso, Emmeline fundou a "Women's Franchise League", um grupo extremamente radical e socialista. Suas filhas e seu marido também faziam parte dessa liga. Umas das filhas, no entanto, foi contra as ações do grupo, que incluía incêndios, vandalismo e violência.
Emmeline expulsou sua própria filha do movimento por conta do seu posicionamento, alegando que ela possuía "ideias próprias" e complementou: "Nós queremos mulheres que sigam nossas instruções, que marchem em linha como um regimento", frase que resume o feminismo até hoje.
A grande vitória das pragas sufragistas foi em 1918, onde mulheres solteiras com mais de 25 anos puderam votar "assim como os homens". Será?
Para que os homens tivessem direito ao voto, era obrigatório o alistamento no exército, ou seja, estar apto a arriscar a própria vida. Chegaram a exigir uma lei exclusiva para mulheres ricas, porém, se dependesse dessa lei, as mulheres não teriam direito ao voto até hoje, a menos que esta fosse dona de várias posses.
Em meados de 1950, até 1990, ocorre a segunda onda feminista. Após a conquista do voto, as mulheres querem exaltar a sexualidade, o papel da mulher na família e no mercado de trabalho.
ABERRAÇÕES COMO "Gênero é uma construção civil" e "o patriarcado é inerente à sociedade burguesa" são frases que marcaram essa época. Não há como negar que as ideias marxistas influenciaram e muito o movimento feminista.
O livro "A dialética do sexo" de Shulamith Firestone foi uma das principais obras da segunda onda do movimento, principalmente por exclarecer que o feminismo seguia os moldes de Marx. Nessa onda conhecemos Simone de Beauvoir, com a obra "O segundo Sexo". Apesar de ser um ícone do movimento feminista, Simone tem boa parte de sua história escondida de muitos. Nazista e aliciadora de jovens garotas, Beauvoir teve sua licença como docente na França revogada permanentemente, pois alguns pais apresentaram queixas de abusos feitos com suas filhas.
O livro "Uma Relação Perigosa", da historiadora Carole Seymour Jones relata um pouco desse comportamento doentio de Simone e seu parceiro, Jean-Paul Sartre.
Além disso, autoras da época, como Audrey Lorde e Adrienne Rich afirmam que "heterosexualidade não existe", alegando que não passa de uma manipulação do patriarcado para perpetuar a opressão nas mulheres e o poder masculino sobre elas.
Em outras palavras, caso uma mulher não seja lésbica, está sendo automaticamente oprimida. Essas autoras também apresentavam duras críticas à prostituição, à maternidade e à pornografia.
Ignorando totalmente a biologia, as feministas diziam que a maternidade era uma forma de exploração do patriarcado. Pregavam que rejeitar a sua feminilidade era uma obrigação e que somente assim uma mulher poderia ser livre.
Os livros que confirmam essa ideologia são "O mito da beleza", de Naomi Wolf e "Woman Hating", de Andrea Dworkin, ambas feministas.
E a última onda do movimento feminista teve início em 1990 e possui muitas semelhanças com a segunda onda. Continuaram a defender a igualdade de gênero e a liberdade da mulher porém, muito mais radicais, inclusive sob influência dos movimentos punks.
Segundo essas feministas, "a ciência é tomada pelo olhar masculino, portanto, outras coisas relacionadas à biologia também são uma construção social" O discurso de "exploração feminina" da na prostituição muda, se tornando a "liberdade sexual". Adjetivos como "puta" e "vadia", se tornaram elogios e motivo de orgulho.
Um dos maiores exemplos feministas do mundo, surgiu nesta fase, a famosa "Marcha das Vadias". A terceira onda também trouxe a ideologia de gênero e a redefinição de conceitos, com frases como "não se nasce mulher, torna-se mulher", de Simone de Beauvoir.
OU SEJA: Foi com base nas ideias marxistas que o feminismo surgiu como movimento político, sendo essencialmente de esquerda. "A ideologia Alemã" e “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado" são livros que comprovam isso. Segundo Marx e Engels, as mulheres e crianças são consideradas escravas do homem. Marx dizia, em seus livros, sobre a Emancipação Feminina, a Objetificação da Mulher e que o casamento, com uma propriedade privada, deveria ser abolido.
"Fazer a mulher participar do trabalho produtivo social, libertando-a da escravidão doméstica, libertando-a do julgo bruto e humilhante eterno e exclusivo da cozinha e do quarto dos filhos, eis a tarefa principal. Essa luta será longa, exige uma transformação radical das técnicas e dos costumes, mas levará a vitória completa do comunismo", frase dita por Lenin, um dos maiores assassinos da história e um revolucionário comunista.
Existem heranças do movimento feminista que não negam suas origens, principalmente o autoritarismo. O livro "O capital" diz que "a forma de se apoderar do governo e das ideias é através da violência e da força" — assim como o feminismo.
O feminismo não admite que existam mulheres no mundo que não estejam submissas a ele, ou que tenham conquistado os mesmos resultados por métodos diferentes.
Durante Marcha das Mulheres” de 2017, nos Estados Unidos, um homem feminista socou a face de uma jornalista, justificando a agressão afirmando "ela trabalhava numa emissora que supostamente apoiava Donald Trump".
O principal discurso de defesa de uma feminista, é a utilização do termo "femista" para encobrir todas as atrocidades causadas por essa ideologia, porém está claro que não passa de uma mentira.
De fato, o que existe é a misandria, não o femismo.
Um dos acontecimentos mais sanguinários do movimento, foram os famigerados "Plumas-Brancas" Nos é ensinado que os homens sempre puderam votar e que isso era negado às mulheres. Somos obrigados a ver as sufragistas do início do século XX como heroínas da dignidade humana e da democracia de forma errônea. Enquanto as sufragistas agitavam pelo voto feminino, um enorme número de soldados homens lutavam e morriam por países onde não existia o sufrágio masculino. Pankhurst entregava plumas brancas para os meninos adolescentes, para humilhá-los e coagí-los a se alistarem em uma guerra que matou milhões.
O site "Great War Fiction", a respeito da campanha da pluma branca: "O que é significativo sobre o envolvimento das sufragistas é que isso torna explícito o que normalmente não é dito: As mulheres reclamavam o direito de informar aos homens dos deveres deles, exigindo que cumprissem a obrigação que implicava na restrição da cidadania plena e liberdade deles: a obrigação de defender elas
"O mínimo que cada homem deve fazer é que todos com idade para lutar se preparem para redimir suas palavras com as mulheres, e se prontificar a dar o seu melhor para salvar as mães, esposas e filhas de Grã Bretanha de uma agressão por demais horrível, sequer para se pensar. frase dita pela Emmeline Pankhurst.
Ignorando que os homens foram encarregados dessa obrigação de proteção às mulheres por meio do seu sacrifício, por interesse do governo — a despeito do que eles individualmente quisessem. A maioria dos homens que lutaram na Grande Guerra, não tinham o direito ao voto, sendo restrito a homens que tivessem grandes propriedades, mesmo assim, esperavam que todos os homens oferecessem suas vidas. Não havia obrigação semelhante para as mulheres. Apenas é dito que essas mulheres eram "oprimidas" e esses homens, "privilegiados. Esse é o maior exemplo do que o feminismo faz até hoje: É autoritário e oprime. Não adianta estufar o peito e se orgulhar de não estar submissa ao homem, mas ser submissa a várias mulheres.
Existem muitos caminhos para a liberdade, porém um grupo que diz insistentemente e violentamente que para você ser livre, é preciso se juntar à cartilha, se torna autoritário, aplicando-se uma espécie de escravidão.
E escravidão é o oposto de liberdade.
Para começar, de onde surgiu o termo "feminismo"? Um grande erro é atribuir essa definição a uma mulher.
O termo foi utilizado pela primeira vez por um médico chamado Ferdinand-Valère Fanneau de La Cour e segundo ele, o feminismo seria o ato de homens se "feminilizarem". O vocábulo também era usado de forma pejorativa, quando um homem apoiava as causas sufragistas. Somente depois de um tempo que as próprias militantes passaram a utilizar esse termo como denominação para o movimento.
Você já ouviu alguém dizer que "as mulheres devem tudo ao feminismo"? Além de desprezar, essa afirmação também desconsidera TODAS as conquistas femininas anteriores ao feminismo. Um argumento do movimento à favor desse discurso, foi a criação do termo "protofeminista", falácia que ainda é rejeitada por estudiosos e historiadores.
Determinamos a origem, vamos para a sua definição. O que é o feminismo? De modo geral, é a ideologia que prega direitos iguais entre homens e mulheres, além de ser contra contra o machismo e o patriarcado. "Então é só isso?", você me questiona. Mas... Não, não é, calma.
Entre o final do século XIX e no início do século XX, dá-se início ao movimento, principalmente no Reino Unido e nos Estados Unidos. Sua primeira fase, o "sufrágio feminino" lutou pela emancipação política da mulher, ou seja, o famigerado direito ao voto. Emmeline Pankhurst foi umas das fundadoras do feminismo. Casada com um advogado, com 5 filhas e de classe média/alta, Emmeline foi uma ativista política, fundando o grupo chamado "Sociedade Nacional das Mulheres Sufragistas"
![[Image: 109111897_315522472953759_58247449319571...e=5F3B7065]](https://scontent-gig2-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/109111897_315522472953759_582474493195712228_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=eLTVbrwFEXoAX_xsMyH&_nc_ht=scontent-gig2-1.xx&oh=f3592a01097b7faf508f21bb54cf18d8&oe=5F3B7065)
Em pouquíssimo tempo, várias mulheres se isentaram dessa associação, pois Pankhurst exigia a submissão aos partidos políticos de esquerda, mesmo contra a vontade da maioria.
Por conta disso, Emmeline fundou a "Women's Franchise League", um grupo extremamente radical e socialista. Suas filhas e seu marido também faziam parte dessa liga. Umas das filhas, no entanto, foi contra as ações do grupo, que incluía incêndios, vandalismo e violência.
Emmeline expulsou sua própria filha do movimento por conta do seu posicionamento, alegando que ela possuía "ideias próprias" e complementou: "Nós queremos mulheres que sigam nossas instruções, que marchem em linha como um regimento", frase que resume o feminismo até hoje.
A grande vitória das pragas sufragistas foi em 1918, onde mulheres solteiras com mais de 25 anos puderam votar "assim como os homens". Será?
Para que os homens tivessem direito ao voto, era obrigatório o alistamento no exército, ou seja, estar apto a arriscar a própria vida. Chegaram a exigir uma lei exclusiva para mulheres ricas, porém, se dependesse dessa lei, as mulheres não teriam direito ao voto até hoje, a menos que esta fosse dona de várias posses.
Em meados de 1950, até 1990, ocorre a segunda onda feminista. Após a conquista do voto, as mulheres querem exaltar a sexualidade, o papel da mulher na família e no mercado de trabalho.
![[Image: 109538248_315523262953680_80549646296741...e=5F3AFBB5]](https://scontent-gig2-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/109538248_315523262953680_8054964629674177247_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=vIbX1O7m7pwAX9vv3nG&_nc_ht=scontent-gig2-1.xx&oh=5e4bb5d48f213b49a1a9820376a24c9d&oe=5F3AFBB5)
ABERRAÇÕES COMO "Gênero é uma construção civil" e "o patriarcado é inerente à sociedade burguesa" são frases que marcaram essa época. Não há como negar que as ideias marxistas influenciaram e muito o movimento feminista.
O livro "A dialética do sexo" de Shulamith Firestone foi uma das principais obras da segunda onda do movimento, principalmente por exclarecer que o feminismo seguia os moldes de Marx. Nessa onda conhecemos Simone de Beauvoir, com a obra "O segundo Sexo". Apesar de ser um ícone do movimento feminista, Simone tem boa parte de sua história escondida de muitos. Nazista e aliciadora de jovens garotas, Beauvoir teve sua licença como docente na França revogada permanentemente, pois alguns pais apresentaram queixas de abusos feitos com suas filhas.
O livro "Uma Relação Perigosa", da historiadora Carole Seymour Jones relata um pouco desse comportamento doentio de Simone e seu parceiro, Jean-Paul Sartre.
Além disso, autoras da época, como Audrey Lorde e Adrienne Rich afirmam que "heterosexualidade não existe", alegando que não passa de uma manipulação do patriarcado para perpetuar a opressão nas mulheres e o poder masculino sobre elas.
Em outras palavras, caso uma mulher não seja lésbica, está sendo automaticamente oprimida. Essas autoras também apresentavam duras críticas à prostituição, à maternidade e à pornografia.
Ignorando totalmente a biologia, as feministas diziam que a maternidade era uma forma de exploração do patriarcado. Pregavam que rejeitar a sua feminilidade era uma obrigação e que somente assim uma mulher poderia ser livre.
Os livros que confirmam essa ideologia são "O mito da beleza", de Naomi Wolf e "Woman Hating", de Andrea Dworkin, ambas feministas.
E a última onda do movimento feminista teve início em 1990 e possui muitas semelhanças com a segunda onda. Continuaram a defender a igualdade de gênero e a liberdade da mulher porém, muito mais radicais, inclusive sob influência dos movimentos punks.
![[Image: 110155040_315524009620272_82797578419966...e=5F3AAB68]](https://scontent-gig2-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/110155040_315524009620272_827975784199661641_n.jpg?_nc_cat=100&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=PGNFo0CP48QAX9kNG5u&_nc_ht=scontent-gig2-1.xx&oh=bac022fcceb3c65aa5a25a84422b2c2f&oe=5F3AAB68)
Segundo essas feministas, "a ciência é tomada pelo olhar masculino, portanto, outras coisas relacionadas à biologia também são uma construção social" O discurso de "exploração feminina" da na prostituição muda, se tornando a "liberdade sexual". Adjetivos como "puta" e "vadia", se tornaram elogios e motivo de orgulho.
Um dos maiores exemplos feministas do mundo, surgiu nesta fase, a famosa "Marcha das Vadias". A terceira onda também trouxe a ideologia de gênero e a redefinição de conceitos, com frases como "não se nasce mulher, torna-se mulher", de Simone de Beauvoir.
OU SEJA: Foi com base nas ideias marxistas que o feminismo surgiu como movimento político, sendo essencialmente de esquerda. "A ideologia Alemã" e “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado" são livros que comprovam isso. Segundo Marx e Engels, as mulheres e crianças são consideradas escravas do homem. Marx dizia, em seus livros, sobre a Emancipação Feminina, a Objetificação da Mulher e que o casamento, com uma propriedade privada, deveria ser abolido.
"Fazer a mulher participar do trabalho produtivo social, libertando-a da escravidão doméstica, libertando-a do julgo bruto e humilhante eterno e exclusivo da cozinha e do quarto dos filhos, eis a tarefa principal. Essa luta será longa, exige uma transformação radical das técnicas e dos costumes, mas levará a vitória completa do comunismo", frase dita por Lenin, um dos maiores assassinos da história e um revolucionário comunista.
Existem heranças do movimento feminista que não negam suas origens, principalmente o autoritarismo. O livro "O capital" diz que "a forma de se apoderar do governo e das ideias é através da violência e da força" — assim como o feminismo.
O feminismo não admite que existam mulheres no mundo que não estejam submissas a ele, ou que tenham conquistado os mesmos resultados por métodos diferentes.
Durante Marcha das Mulheres” de 2017, nos Estados Unidos, um homem feminista socou a face de uma jornalista, justificando a agressão afirmando "ela trabalhava numa emissora que supostamente apoiava Donald Trump".
O principal discurso de defesa de uma feminista, é a utilização do termo "femista" para encobrir todas as atrocidades causadas por essa ideologia, porém está claro que não passa de uma mentira.
De fato, o que existe é a misandria, não o femismo.
Um dos acontecimentos mais sanguinários do movimento, foram os famigerados "Plumas-Brancas" Nos é ensinado que os homens sempre puderam votar e que isso era negado às mulheres. Somos obrigados a ver as sufragistas do início do século XX como heroínas da dignidade humana e da democracia de forma errônea. Enquanto as sufragistas agitavam pelo voto feminino, um enorme número de soldados homens lutavam e morriam por países onde não existia o sufrágio masculino. Pankhurst entregava plumas brancas para os meninos adolescentes, para humilhá-los e coagí-los a se alistarem em uma guerra que matou milhões.
O site "Great War Fiction", a respeito da campanha da pluma branca: "O que é significativo sobre o envolvimento das sufragistas é que isso torna explícito o que normalmente não é dito: As mulheres reclamavam o direito de informar aos homens dos deveres deles, exigindo que cumprissem a obrigação que implicava na restrição da cidadania plena e liberdade deles: a obrigação de defender elas
"O mínimo que cada homem deve fazer é que todos com idade para lutar se preparem para redimir suas palavras com as mulheres, e se prontificar a dar o seu melhor para salvar as mães, esposas e filhas de Grã Bretanha de uma agressão por demais horrível, sequer para se pensar. frase dita pela Emmeline Pankhurst.
Ignorando que os homens foram encarregados dessa obrigação de proteção às mulheres por meio do seu sacrifício, por interesse do governo — a despeito do que eles individualmente quisessem. A maioria dos homens que lutaram na Grande Guerra, não tinham o direito ao voto, sendo restrito a homens que tivessem grandes propriedades, mesmo assim, esperavam que todos os homens oferecessem suas vidas. Não havia obrigação semelhante para as mulheres. Apenas é dito que essas mulheres eram "oprimidas" e esses homens, "privilegiados. Esse é o maior exemplo do que o feminismo faz até hoje: É autoritário e oprime. Não adianta estufar o peito e se orgulhar de não estar submissa ao homem, mas ser submissa a várias mulheres.
Existem muitos caminhos para a liberdade, porém um grupo que diz insistentemente e violentamente que para você ser livre, é preciso se juntar à cartilha, se torna autoritário, aplicando-se uma espécie de escravidão.
E escravidão é o oposto de liberdade.
Um homem com escolhas é um homem livre.
