25-12-2023, 03:47 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 25-12-2023, 03:49 PM por SteveMcQueen.)
Tópico de continuação do Caso Heisenberg, pois o acontecimento tem raízes históricas, sociais e jurídicas que devem ser conhecidas por todo realista.
https://legadorealista.net/forum/showthread.php?tid=6408
A Agenda "deles" sempre progride, seja atacando indivíduos, família, ordem social e o sistema de produção, propondo soluções para Problemas Estritos, mas que "COINCIDENTEMENTE" causarão Problemas Amplos. A forma de olhar os problemas sem olhar o todo é como "eles" trabalham, levando pessoas distraídas e desavisadas para o buraco das más escolhas e perdição.
Primeiro retira a oposição legal, cultural e de opinião, depois atingem neutralidade, em seguida empurram para o caminho oposto, destruindo a cultura que nos foi passada por nossos antepassados e que levou a construção de pessoas, família e país sólido. Todos os casos de desmoralização e degeneração da sociedade são assim e terminam com diminuição do poder econômico dos indivíduos, família e pais, levando a problemas psicológicos, espirituais, e endividamento das pessoas e país.
É uma agenda financiada ocorrendo ao mesmo tempo em todos os lugares do mundo. Mas é só uma coincidência.
Relacionamentos, Família, Filhos e Sexualidade:
1977: Lei do Divórcio. Também estimulado culturalmente na mídia, novelas, havendo relatos no livro "Apenas um Subversivo, autor Dias Gomes. Justificativa para acabar com relacionamentos desgastados e ruins (Problema Estrito); mas por que não usaram a mídia para promover relacionamentos saudáveis e interessantes? Por que não impediram Pais que tinham Filhos Pequenos de praticar o divórcio?
A legalização e posterior normalização do divórcio trouxe inicialmente o comportamento irresponsável e indolente de pessoas que ao invés de trabalharem o relacionamento, passaram a curtir a vida. (Lei de Ferris).
A mulher divorciada, salvo raríssimas exceções, precisava trabalhar fora. O que desestimula a Separação de Papéis e cria uma Cultura de Mulher visando a independência financeira e profissional como forma de adquirir segurança, ao invés de buscar um bom parceiro e formar família cedo.
Na prática, além da destruição de lares, também afetou gerações seguintes que vieram desprotegidas, sem presença e referencial paterno e materno, carências, vazios psicológicos e facilitação de abusos por profissionais e pessoas próximas da família. (Problema Amplo).
1980: Década do estímulo midiático à liberdade sexual. Foi se tornando modinha garotas perderem virgindade para caras descolados, rockeiros, etc. Ex: O filme Onda Nova, de 1984 mostrou uma garota se aproximava de um jogador de futebol descolado se oferecendo para perder a virgindade como algo normal.
Nessa época, culturalmente, divórcio e casamento com mulher que não fosse virgem era mal visto, mas havia forte corrente contrária na mídia.
No período 1980-90 também ocorreu estímulo de sensualidade às crianças em programas infantis, músicas, etc. Ex: Show da Xuxa, É o Tchan, Funk, etc. Muita gente achava divertido ver filhas crianças vestindo micro-shorts e dançando aquelas músicas, o que nas gerações anteriores seria inaceitável.
1990: Estatuto da Criança e do Adolescente, visava proteger a criança, proibindo trabalho e punições físicas; mas começou a retirar a autoridade dos pais, deixando a Criança na Preguiça, à toa, manipulável pela TV; visto que anteriormente era comum filhos irem ao trabalho e ajudar os pais, com o tempo isso diminuiu, no famoso clichê "lugar de criança é na escola".
A lei foi mais extremada em 2014, proibindo qualquer castigo para crianças, incluindo psicológicos, seria a Lei da Palmada, mas levou o nome de Lei Menino Bernardo.
Anos 2000: Baile Funk veio com toda força para acabar com tudo que havia de pudor, deixando os filhos das classes mais simples totalmente estimulados à animalização e descontrole de seus instintos. A mídia teve grande papel nisso.
Em 2008 o PSOL tentou passar uma Lei que o Funk fosse considerado expressão da cultura popular. – Vejam que não me refiro ao Funk de Tim Maia, Cassiano ou outras expressões mais bem elaboradas.
2002: Novo Código Civil, acabou-se a ideia jurídica de poder paterno, que passou a ser "familiar", bem como a impossibilidade de dissolução do casamento pela noiva não ser mais virgem. (Código Civil de 1916 e provavelmente anteriores, perdurou até 2002). Nesse período a cultura feminista ainda não atacava tanto as relações familiares, ainda havia estabilidade nos relacionamentos; entretanto a nova geração já vinha culturalmente problemática, criada em lares separados, sem oferecerem o devido valor à família e com sexualidade liberada.
Assim ficou instituído juridicamente que o passado não importa. Hoje (2023) a mídia tenta a todo custo normalizar isso.
2006: Lei Maria da Penha. Visava defender mulheres de homens abusivos (Problema Estrito), mas facilitou falsas acusações e estimulou chantagens, dificultou relacionamentos estáveis por defender o mau comportamento feminino e, infelizmente, não defende os homens de abusos no relacionamento. (Problema Amplo).
Alguns juízes tentaram aplicar a lei (Princípio da Igualdade) para defender homens que eram vítimas de abuso, mas um tribunal superior (Acho que o STJ ou STF) deu canetada dizendo que era só para mulheres. (Igualdade Relativa).
Em 2018, maior amplitude da Lei, ao incluir rol de elementos que podem ser considerados crimes (Lei de Violência Psicológica), visto que basta interpretação da mulher para que o homem seja acionado no judiciário; ou seja, se a mulher for de má índole ou “bipolar” ela pode prejudicar o homem na justiça usando algum termo abstrato ou relativo, o que tenta retirar a Autoridade Natural do Homem e a Segurança Jurídica, com isso muitos se afastam da ideia de formar família.
Consequências:
- Afastar das mulheres os homens mais inteligentes (que percebem o problema), os independentes psicologicamente e que conseguem se apegar ao trabalho e estudos; ou seja, homens que seriam bons pais e líderes de família. (Problema Amplo).
- Homens fracos ou medianos não verão vantagem em buscar mulher ou família, abrindo mão de forte estímulo para evoluir na vida e trabalho. Apenas os que possuem ou desenvolvem auto estima e valores masculinos irão se desenvolver. Logo, a sociedade terá mais homens fracos, imaturos e afeminados; facilmente domináveis e manipuláveis pelo sistema. (Problema Amplo).
- Haverão mais crianças sem a presença paterna e materna, obtendo praticamente as mesmas consequências e riscos do divórcio que citei no início do texto, só que piores, pois na época haviam muitas famílias estruturadas e a cultura era pró-família; logo, a criança poderia ter como referência por exemplo os avós ou algum casal de tios. Cada vez mais as boas referências familiares estão raras. (Problema Amplo).
Na prática a Cultura, Mídia e Sistema Legal atuam para Dificultar:
Relacionamentos Afetivos de Longo Prazo para Constituição de Família; Poder para Educar os Filhos; ao mesmo tempo, pela Mídia e Cultura há estímulo a Liberdade e Sensualização de Crianças. (Problema Amplo)
Hoje (2023) a situação está tão degenerada que se um homem disser em público que quer uma esposa virgem, até dentro da Igreja será criticado. Culturalmente a degeneração sexual se tornou o novo normal. (Problema Amplo).
As pessoas não interligam degeneração sexual e falta de formação adequada na infância com decadência cognitiva, falta de fibra na vida, problemas psicológicos, neurológicos e psiquiátricos, vazios existenciais, depressão, etc; permanecendo no ciclicamente no erro. (Problema Amplo).
A questão familiar, das crianças, autoridade masculina e sexualidade se entrelaça no próximo ponto:
Homossexualismo:
Na década de 80: O homossexualismo veio na mesma onda, deixando de ser algo caricato e passando a ser visto como mera opção individual, algo normal, feito por pessoas e artistas diferenciados (Neutralidade)
O que freou um pouco foi o advento da AIDS, que levou vários idiotas-úteis artistas.
Em 1990: A OMS retirou o homossexualismo da lista de doenças psiquiátricas; se não é neurose, passa a ser totalmente normal, ignorando o fato que muitos homossexuais relatam traumas e abusos de infância-adolescência que provavelmente levaram nesse caminho. (Neutralidade)
1999: O Conselho Federal de Psicologia Posteriormente tentou "proibir" psicólogos de oferecer tratamento ao homossexual que busca entender e mudar seu comportamento. O texto da norma diz que não deve ser forçado, mas quem força alguém a buscar e pagar um terapeuta?
Isso enseja que: o indivíduo pode bem buscar tratamento por livre vontade e posteriormente acionar o psicólogo na justiça visando indeniza$ão, podendo o mesmo até perder sua profissão e ganha-pão. A mídia faz grande trabalho nesse sentido. (Estímulo ao Comportamento).
Além disso a mídia não fala as estatísticas negativas de doenças e problemas psicológicos que acompanham a vida dessas pessoas, apenas enaltece a liberdade de escolha pessoal, de ser livre, que são belos, cults, perseguidos injustamente e isentos de toda crítica.
Na década de 2010: Mais estímulo cultural e posteriormente forçação de barra para jovens e adolescentes, como se uma criança sem desenvolvimento sexual pudesse agir de forma madura com autoconhecimento escolhendo uma sexualidade.
Na política a movimentação se deu nos embates entre o até então Deputado Jair Bolsonaro e o Jean Willys, na tentativa de implantar a agenda homossexual no sistema de ensino infantil e até criminalizar pastores e padres que criticassem o comportamento homossexual, que são previamente visto como vítimas do sistema.
Quando se quer vencer uma guerra cultural e legislativa, nada melhor que fantasiar um grupo de vítima. (Coisa que muitos não aceitaram participar, como o Ex Deputado Clodovil).
Há muito material no site do Congresso, o assunto foi debatido nos fóruns da real da época e TAMBÉM houveram brigas familiares, pois tinha gente que defendia. Pessoalmente estudei toda cartilha gay e documentos oficiais, que culminaram (2022) na proibição de políticos (adivinhe quem foi proibido de falar) usarem o termo "Kit Gay".
Vejam que em uma única jogada jurídica, tentaram:
1- Normalizar o comportamento homossexual;
2- Trazer crianças para as práticas, estimulando "toques e contatos íntimos";
3- Proibir o cristianismo;
4- Proibir Pensamento e Opinião contrários.
No mais, ao legalizar a Pedofilia, automaticamente:
5- Retirar a autoridade dos pais sobre os filhos.
Hoje (2023): Buscam implantar a permissão do uso do banheiro para todEs, troca de sexo e consequentemente a normalização da pedofilia. (Se uma criança pode trocar de sexo, por consequência também poderá utilizá-lo. Vão usar a mesma justificativa...).
=-=
Criminalidade:
- 1990: Financiamento Crescimento do PT e MST. Com o fim do Regime Militar grupos armados voltaram a praticar crimes no país, como sequestros e assaltos a banco, visando financiamento (Sequestro Abílio Diniz). Ascensão de facções ( Aumento das bocas de fumo no governo FHC + e mais ainda no 1º Mandato do LulE). Até então esses grupos armados se mantinham na região amazônica, mas não intervinham aqui, ex: FARC.
- "Coincidentemente" grupos de Direitos dos Manos se propagaram foram financiados, tendo a mídia grande "mérito" em desmerecer a Polícia, repetindo mil e uma vezes qualquer abuso ou erro cometido por algum policial. O que era para proteger as pessoas terminou por amarrar a mão da polícia e juízes.
- A mídia enalteceu o MST como coitadinhos em busca de alimento, que de movimento não tem quase nada. Por exemplo, novela "O Rei do Gado", 1996. Todo mundo ficou simpático a eles.
- A partir dos anos 2000 vieram fortes ideias visando o fim da Polícia Militar com mil e uma justificativas. A questão é: Se a PM, que é submissa ao Governador e Exército for desfeita, o que entrará no lugar? Uma polícia mais controlada pela política, não pela lei.
No que tange a Propriedade Privada, o STF (2023) passou julgamento dizendo que a terra produtiva PODE ser invadida, indo contra toda uma série de leis e princípios jurídicos, pois o termo "função social da propriedade" pode ser relativizado de acordo com o juiz que julga, visto que não há definição legislada para o termo.
Também há movimentos de invasão de propriedade nas cidades e grande benevolência legislativa e midiática com criminosos e políticos. (Em boa parte são amigos).
=-=
Ditadura Togada:
2004: Criação da Súmula Vinculante, Propunha desafogar e adiantar as demandas do judiciário (Problema Estrito), mas criou um problema amplo: Juízes de 1ª instância ficaram travados em relação a juízes indicados politicamente (Tribunais Superiores), pouco a pouco, a política ganhou muito mais força que a Ciência Jurídica (princípios, normas, hermenêutica, direito positivo); ao mesmo tempo os Tribunais começaram a ganhar mais força que o Congresso, com decisões vindas de cima, muitas vezes por 01 Ministro, em detrimento de mais de 594 Legisladores (Senado 81 + Congresso 513).
Na década de 2010 haviam teorias circulando dentro de faculdades jurídicas sobre a substituição do Presidente Eleito por um grupo de Juízes, que tomariam as funções do Chefe do Executivo, se não me engano é uma doutrina alemã que não lembro o nome.
Na teoria quer proteger a sociedade dos mandos do Executivo (Problema Estrito), na prática substitui gradualmente a Democracia Presidencialista por uma Ditadura Togada (Problema Amplo).
Em 2015 o Novo Código de Processo Civil deu mais poder à Súmula Vinculante. Sou contra? Não. Mas a indicação dos Tribunais Superiores deveria ocorrer de outra forma para que o Direito não seja tão influenciado por momentos políticos e culturais que podem desestabilizar a sociedade e serem utilizados para retirar Direitos Fundamentais.
Há um tempo os Tribunais Superiores começaram a legislar em várias áreas, ou utilizar Leis de uma área em outra, o que implicitamente também é legislar, incluindo na área Penal e Processual Penal, ignorando a base científica dela e da Democracia que é o Princípio da Legalidade: “Não há crime sem lei anterior que a define”.
Este Princípio não existe à toa: se um Chefe de Estado puder criar uma lei e aplicar a qualquer momento, então qualquer pessoa é passível de ser perseguida pelo Estado. É a munição que todo tirano deseja: uma perseguição covarde se tornará juridicamente legalizada. É a troca do Princípio da Legalidade e pelo Princípio da Amizade.
Falando de bastidores, as tentativas vêm ocorrendo há anos: em 2019 o PSOL pediu ao STF que criasse a Lei de Taxação das Grandes Fortunas. Há uma vasta documentação e a petição está disponível na internet. Isso vai contra toda lógica e hierarquia do Direito, pois os Tribunais atuam em cima da Lei, não onde não há lei. Se o Congresso não quis criar a Lei, é por que em teoria não foram eleitos para isso.
O mesmo tem ocorrido nas questões do Aborto, uso de Drogas, Desarmamento, etc.
A “agenda” imposta judicialmente é uma jogada contra a Sociedade e Democracia, pois vão contra a vontade do Congresso eleito. Afinal, se estivesse aprovando as leis que o "sistema" deseja, não precisariam acionar o judiciário.
Mas afinal, a troco de que Ministros que possuem estabilidade no cargo estão votando a favor disso? Cada um que faça sua pesquisa e não volte para escrever aqui os resultados.
Se observarem na linha do tempo, a Ditadura Togada iniciou suas raízes na criação da Súmula Vinculante em 2004, passou por várias teorias e hoje permitem que o Tribunal Superior crie leis arriscadas para toda população.
Ao retirar valores fundamentais e instituídos do Direito, como Segurança Jurídica, Legalidade, Devido Processo Legal, Igualdade, Dignidade e Liberdade de Pensamento. – Como no Caso Crackiani, 08 de Janeiro, Lei Maria da Penha, Bloqueio de Youtubers, etc.
Por isso entendam que a agenda funciona degrau por degrau: O ponto semi-final da Agenda é proibir a crítica a Agenda.
No final a sociedade estará tão disfuncional e bagunçada que só uma ditadura vinda de cima ?ONU? poderá organizá-la.
E quem é o autor da "Agenda"? Não sei. Mas um indício é buscar quem financia essas Pessoas, ONGS e Partidos Políticos.
=-=
Quem quiser comentar e inserir mais dados que lembre da mídia, cultura e mundo jurídico, tente colocar o ano específico.
https://legadorealista.net/forum/showthread.php?tid=6408
A Agenda "deles" sempre progride, seja atacando indivíduos, família, ordem social e o sistema de produção, propondo soluções para Problemas Estritos, mas que "COINCIDENTEMENTE" causarão Problemas Amplos. A forma de olhar os problemas sem olhar o todo é como "eles" trabalham, levando pessoas distraídas e desavisadas para o buraco das más escolhas e perdição.
Primeiro retira a oposição legal, cultural e de opinião, depois atingem neutralidade, em seguida empurram para o caminho oposto, destruindo a cultura que nos foi passada por nossos antepassados e que levou a construção de pessoas, família e país sólido. Todos os casos de desmoralização e degeneração da sociedade são assim e terminam com diminuição do poder econômico dos indivíduos, família e pais, levando a problemas psicológicos, espirituais, e endividamento das pessoas e país.
É uma agenda financiada ocorrendo ao mesmo tempo em todos os lugares do mundo. Mas é só uma coincidência.
Relacionamentos, Família, Filhos e Sexualidade:
1977: Lei do Divórcio. Também estimulado culturalmente na mídia, novelas, havendo relatos no livro "Apenas um Subversivo, autor Dias Gomes. Justificativa para acabar com relacionamentos desgastados e ruins (Problema Estrito); mas por que não usaram a mídia para promover relacionamentos saudáveis e interessantes? Por que não impediram Pais que tinham Filhos Pequenos de praticar o divórcio?
A legalização e posterior normalização do divórcio trouxe inicialmente o comportamento irresponsável e indolente de pessoas que ao invés de trabalharem o relacionamento, passaram a curtir a vida. (Lei de Ferris).
A mulher divorciada, salvo raríssimas exceções, precisava trabalhar fora. O que desestimula a Separação de Papéis e cria uma Cultura de Mulher visando a independência financeira e profissional como forma de adquirir segurança, ao invés de buscar um bom parceiro e formar família cedo.
Na prática, além da destruição de lares, também afetou gerações seguintes que vieram desprotegidas, sem presença e referencial paterno e materno, carências, vazios psicológicos e facilitação de abusos por profissionais e pessoas próximas da família. (Problema Amplo).
1980: Década do estímulo midiático à liberdade sexual. Foi se tornando modinha garotas perderem virgindade para caras descolados, rockeiros, etc. Ex: O filme Onda Nova, de 1984 mostrou uma garota se aproximava de um jogador de futebol descolado se oferecendo para perder a virgindade como algo normal.
Nessa época, culturalmente, divórcio e casamento com mulher que não fosse virgem era mal visto, mas havia forte corrente contrária na mídia.
No período 1980-90 também ocorreu estímulo de sensualidade às crianças em programas infantis, músicas, etc. Ex: Show da Xuxa, É o Tchan, Funk, etc. Muita gente achava divertido ver filhas crianças vestindo micro-shorts e dançando aquelas músicas, o que nas gerações anteriores seria inaceitável.
1990: Estatuto da Criança e do Adolescente, visava proteger a criança, proibindo trabalho e punições físicas; mas começou a retirar a autoridade dos pais, deixando a Criança na Preguiça, à toa, manipulável pela TV; visto que anteriormente era comum filhos irem ao trabalho e ajudar os pais, com o tempo isso diminuiu, no famoso clichê "lugar de criança é na escola".
A lei foi mais extremada em 2014, proibindo qualquer castigo para crianças, incluindo psicológicos, seria a Lei da Palmada, mas levou o nome de Lei Menino Bernardo.
Anos 2000: Baile Funk veio com toda força para acabar com tudo que havia de pudor, deixando os filhos das classes mais simples totalmente estimulados à animalização e descontrole de seus instintos. A mídia teve grande papel nisso.
Em 2008 o PSOL tentou passar uma Lei que o Funk fosse considerado expressão da cultura popular. – Vejam que não me refiro ao Funk de Tim Maia, Cassiano ou outras expressões mais bem elaboradas.
2002: Novo Código Civil, acabou-se a ideia jurídica de poder paterno, que passou a ser "familiar", bem como a impossibilidade de dissolução do casamento pela noiva não ser mais virgem. (Código Civil de 1916 e provavelmente anteriores, perdurou até 2002). Nesse período a cultura feminista ainda não atacava tanto as relações familiares, ainda havia estabilidade nos relacionamentos; entretanto a nova geração já vinha culturalmente problemática, criada em lares separados, sem oferecerem o devido valor à família e com sexualidade liberada.
Assim ficou instituído juridicamente que o passado não importa. Hoje (2023) a mídia tenta a todo custo normalizar isso.
2006: Lei Maria da Penha. Visava defender mulheres de homens abusivos (Problema Estrito), mas facilitou falsas acusações e estimulou chantagens, dificultou relacionamentos estáveis por defender o mau comportamento feminino e, infelizmente, não defende os homens de abusos no relacionamento. (Problema Amplo).
Alguns juízes tentaram aplicar a lei (Princípio da Igualdade) para defender homens que eram vítimas de abuso, mas um tribunal superior (Acho que o STJ ou STF) deu canetada dizendo que era só para mulheres. (Igualdade Relativa).
Em 2018, maior amplitude da Lei, ao incluir rol de elementos que podem ser considerados crimes (Lei de Violência Psicológica), visto que basta interpretação da mulher para que o homem seja acionado no judiciário; ou seja, se a mulher for de má índole ou “bipolar” ela pode prejudicar o homem na justiça usando algum termo abstrato ou relativo, o que tenta retirar a Autoridade Natural do Homem e a Segurança Jurídica, com isso muitos se afastam da ideia de formar família.
Consequências:
- Afastar das mulheres os homens mais inteligentes (que percebem o problema), os independentes psicologicamente e que conseguem se apegar ao trabalho e estudos; ou seja, homens que seriam bons pais e líderes de família. (Problema Amplo).
- Homens fracos ou medianos não verão vantagem em buscar mulher ou família, abrindo mão de forte estímulo para evoluir na vida e trabalho. Apenas os que possuem ou desenvolvem auto estima e valores masculinos irão se desenvolver. Logo, a sociedade terá mais homens fracos, imaturos e afeminados; facilmente domináveis e manipuláveis pelo sistema. (Problema Amplo).
- Haverão mais crianças sem a presença paterna e materna, obtendo praticamente as mesmas consequências e riscos do divórcio que citei no início do texto, só que piores, pois na época haviam muitas famílias estruturadas e a cultura era pró-família; logo, a criança poderia ter como referência por exemplo os avós ou algum casal de tios. Cada vez mais as boas referências familiares estão raras. (Problema Amplo).
Na prática a Cultura, Mídia e Sistema Legal atuam para Dificultar:
Relacionamentos Afetivos de Longo Prazo para Constituição de Família; Poder para Educar os Filhos; ao mesmo tempo, pela Mídia e Cultura há estímulo a Liberdade e Sensualização de Crianças. (Problema Amplo)
Hoje (2023) a situação está tão degenerada que se um homem disser em público que quer uma esposa virgem, até dentro da Igreja será criticado. Culturalmente a degeneração sexual se tornou o novo normal. (Problema Amplo).
As pessoas não interligam degeneração sexual e falta de formação adequada na infância com decadência cognitiva, falta de fibra na vida, problemas psicológicos, neurológicos e psiquiátricos, vazios existenciais, depressão, etc; permanecendo no ciclicamente no erro. (Problema Amplo).
A questão familiar, das crianças, autoridade masculina e sexualidade se entrelaça no próximo ponto:
Homossexualismo:
Na década de 80: O homossexualismo veio na mesma onda, deixando de ser algo caricato e passando a ser visto como mera opção individual, algo normal, feito por pessoas e artistas diferenciados (Neutralidade)
O que freou um pouco foi o advento da AIDS, que levou vários idiotas-úteis artistas.
Em 1990: A OMS retirou o homossexualismo da lista de doenças psiquiátricas; se não é neurose, passa a ser totalmente normal, ignorando o fato que muitos homossexuais relatam traumas e abusos de infância-adolescência que provavelmente levaram nesse caminho. (Neutralidade)
1999: O Conselho Federal de Psicologia Posteriormente tentou "proibir" psicólogos de oferecer tratamento ao homossexual que busca entender e mudar seu comportamento. O texto da norma diz que não deve ser forçado, mas quem força alguém a buscar e pagar um terapeuta?
Isso enseja que: o indivíduo pode bem buscar tratamento por livre vontade e posteriormente acionar o psicólogo na justiça visando indeniza$ão, podendo o mesmo até perder sua profissão e ganha-pão. A mídia faz grande trabalho nesse sentido. (Estímulo ao Comportamento).
Além disso a mídia não fala as estatísticas negativas de doenças e problemas psicológicos que acompanham a vida dessas pessoas, apenas enaltece a liberdade de escolha pessoal, de ser livre, que são belos, cults, perseguidos injustamente e isentos de toda crítica.
Na década de 2010: Mais estímulo cultural e posteriormente forçação de barra para jovens e adolescentes, como se uma criança sem desenvolvimento sexual pudesse agir de forma madura com autoconhecimento escolhendo uma sexualidade.
Na política a movimentação se deu nos embates entre o até então Deputado Jair Bolsonaro e o Jean Willys, na tentativa de implantar a agenda homossexual no sistema de ensino infantil e até criminalizar pastores e padres que criticassem o comportamento homossexual, que são previamente visto como vítimas do sistema.
Quando se quer vencer uma guerra cultural e legislativa, nada melhor que fantasiar um grupo de vítima. (Coisa que muitos não aceitaram participar, como o Ex Deputado Clodovil).
Há muito material no site do Congresso, o assunto foi debatido nos fóruns da real da época e TAMBÉM houveram brigas familiares, pois tinha gente que defendia. Pessoalmente estudei toda cartilha gay e documentos oficiais, que culminaram (2022) na proibição de políticos (adivinhe quem foi proibido de falar) usarem o termo "Kit Gay".
Vejam que em uma única jogada jurídica, tentaram:
1- Normalizar o comportamento homossexual;
2- Trazer crianças para as práticas, estimulando "toques e contatos íntimos";
3- Proibir o cristianismo;
4- Proibir Pensamento e Opinião contrários.
No mais, ao legalizar a Pedofilia, automaticamente:
5- Retirar a autoridade dos pais sobre os filhos.
Hoje (2023): Buscam implantar a permissão do uso do banheiro para todEs, troca de sexo e consequentemente a normalização da pedofilia. (Se uma criança pode trocar de sexo, por consequência também poderá utilizá-lo. Vão usar a mesma justificativa...).
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Criminalidade:
- 1990: Financiamento Crescimento do PT e MST. Com o fim do Regime Militar grupos armados voltaram a praticar crimes no país, como sequestros e assaltos a banco, visando financiamento (Sequestro Abílio Diniz). Ascensão de facções ( Aumento das bocas de fumo no governo FHC + e mais ainda no 1º Mandato do LulE). Até então esses grupos armados se mantinham na região amazônica, mas não intervinham aqui, ex: FARC.
- "Coincidentemente" grupos de Direitos dos Manos se propagaram foram financiados, tendo a mídia grande "mérito" em desmerecer a Polícia, repetindo mil e uma vezes qualquer abuso ou erro cometido por algum policial. O que era para proteger as pessoas terminou por amarrar a mão da polícia e juízes.
- A mídia enalteceu o MST como coitadinhos em busca de alimento, que de movimento não tem quase nada. Por exemplo, novela "O Rei do Gado", 1996. Todo mundo ficou simpático a eles.
- A partir dos anos 2000 vieram fortes ideias visando o fim da Polícia Militar com mil e uma justificativas. A questão é: Se a PM, que é submissa ao Governador e Exército for desfeita, o que entrará no lugar? Uma polícia mais controlada pela política, não pela lei.
No que tange a Propriedade Privada, o STF (2023) passou julgamento dizendo que a terra produtiva PODE ser invadida, indo contra toda uma série de leis e princípios jurídicos, pois o termo "função social da propriedade" pode ser relativizado de acordo com o juiz que julga, visto que não há definição legislada para o termo.
Também há movimentos de invasão de propriedade nas cidades e grande benevolência legislativa e midiática com criminosos e políticos. (Em boa parte são amigos).
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Ditadura Togada:
2004: Criação da Súmula Vinculante, Propunha desafogar e adiantar as demandas do judiciário (Problema Estrito), mas criou um problema amplo: Juízes de 1ª instância ficaram travados em relação a juízes indicados politicamente (Tribunais Superiores), pouco a pouco, a política ganhou muito mais força que a Ciência Jurídica (princípios, normas, hermenêutica, direito positivo); ao mesmo tempo os Tribunais começaram a ganhar mais força que o Congresso, com decisões vindas de cima, muitas vezes por 01 Ministro, em detrimento de mais de 594 Legisladores (Senado 81 + Congresso 513).
Na década de 2010 haviam teorias circulando dentro de faculdades jurídicas sobre a substituição do Presidente Eleito por um grupo de Juízes, que tomariam as funções do Chefe do Executivo, se não me engano é uma doutrina alemã que não lembro o nome.
Na teoria quer proteger a sociedade dos mandos do Executivo (Problema Estrito), na prática substitui gradualmente a Democracia Presidencialista por uma Ditadura Togada (Problema Amplo).
Em 2015 o Novo Código de Processo Civil deu mais poder à Súmula Vinculante. Sou contra? Não. Mas a indicação dos Tribunais Superiores deveria ocorrer de outra forma para que o Direito não seja tão influenciado por momentos políticos e culturais que podem desestabilizar a sociedade e serem utilizados para retirar Direitos Fundamentais.
Há um tempo os Tribunais Superiores começaram a legislar em várias áreas, ou utilizar Leis de uma área em outra, o que implicitamente também é legislar, incluindo na área Penal e Processual Penal, ignorando a base científica dela e da Democracia que é o Princípio da Legalidade: “Não há crime sem lei anterior que a define”.
Este Princípio não existe à toa: se um Chefe de Estado puder criar uma lei e aplicar a qualquer momento, então qualquer pessoa é passível de ser perseguida pelo Estado. É a munição que todo tirano deseja: uma perseguição covarde se tornará juridicamente legalizada. É a troca do Princípio da Legalidade e pelo Princípio da Amizade.
Falando de bastidores, as tentativas vêm ocorrendo há anos: em 2019 o PSOL pediu ao STF que criasse a Lei de Taxação das Grandes Fortunas. Há uma vasta documentação e a petição está disponível na internet. Isso vai contra toda lógica e hierarquia do Direito, pois os Tribunais atuam em cima da Lei, não onde não há lei. Se o Congresso não quis criar a Lei, é por que em teoria não foram eleitos para isso.
O mesmo tem ocorrido nas questões do Aborto, uso de Drogas, Desarmamento, etc.
A “agenda” imposta judicialmente é uma jogada contra a Sociedade e Democracia, pois vão contra a vontade do Congresso eleito. Afinal, se estivesse aprovando as leis que o "sistema" deseja, não precisariam acionar o judiciário.
Mas afinal, a troco de que Ministros que possuem estabilidade no cargo estão votando a favor disso? Cada um que faça sua pesquisa e não volte para escrever aqui os resultados.
Se observarem na linha do tempo, a Ditadura Togada iniciou suas raízes na criação da Súmula Vinculante em 2004, passou por várias teorias e hoje permitem que o Tribunal Superior crie leis arriscadas para toda população.
Ao retirar valores fundamentais e instituídos do Direito, como Segurança Jurídica, Legalidade, Devido Processo Legal, Igualdade, Dignidade e Liberdade de Pensamento. – Como no Caso Crackiani, 08 de Janeiro, Lei Maria da Penha, Bloqueio de Youtubers, etc.
Por isso entendam que a agenda funciona degrau por degrau: O ponto semi-final da Agenda é proibir a crítica a Agenda.
No final a sociedade estará tão disfuncional e bagunçada que só uma ditadura vinda de cima ?ONU? poderá organizá-la.
E quem é o autor da "Agenda"? Não sei. Mas um indício é buscar quem financia essas Pessoas, ONGS e Partidos Políticos.
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Quem quiser comentar e inserir mais dados que lembre da mídia, cultura e mundo jurídico, tente colocar o ano específico.
Paixão, apego, libido descontrolada, desejo de ser aceito e amado são as maiores desgraças na vida amorosa do homem.
Aos novatos: Evolução, Desenvolvimento, Sofrimento e Problemas de Relacionamento: