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Por que existem poucas mulheres na ciência
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Por que existem poucas mulheres na ciência
Postado por The Truth no Domingo, 6 de novembro de 2011.

[Image: B41bamv5_t.jpg]

O feminismo afirma que a mulher nunca pode exercer investigação intelectual durante a maior parte da história. Então, somente nos dois últimos séculos as mulheres tiveram a permissão de estudar. Isso seria comprovado pela ausência de filósofas, pensadoras, estudiosas nos livros de história. 

Na verdade, as mulheres sempre escolheram funções que eram mais cômodas! Tanto os estudos filosóficos, quantos os estudos científicos estavam muito distantes da realidade atual. A filosofia e a ciência eram trabalhos sem qualquer tipo de remuneração. A mulher nunca se interessou pela filosofia e pela ciência, pois ela não via nenhuma vantagem nesse tipo de trabalho. 

Acredito que a objeção das feministas é que as mulheres eram proibidas de estudar. Mas certamente isso não é um grande argumento, pois existiram muitos cientistas e filósofos que estudaram coisas que eram proibidas na época deles. Por exemplo, era proibido estudar anatomia, pois os cientistas não podiam ter acesso aos cadáveres. Então eles roubavam os cadáveres, mas podiam ser presos ou mortos por isso. 

A grande verdade é que as mulheres se acomodaram em funções que eram teoricamente mais fáceis. Por que a mulher iria se interessar pela ciência se essa estava longe de ter o prestígio que ela tem hoje? A ciência não tinha o conforto que ela possui hoje. Hoje temos um número imenso de materiais disponíveis e uma grande estrutura. Além disso, a ciência é muito bem remunerada de acordo com a especialização envolvida. 

Por mais que as mulheres fossem impedidas de estudar, elas poderiam muito bem suplantar a barreira do preconceito com alguma solução criativa. Mas elas simplesmente não tinham interesse nisso. Ou seja, hoje parece chocante esse tipo de hipótese, mas essa hipótese não é chocante de acordo com a realidade de séculos atrás. O trabalho científico era ingrato. Era um trabalho duro, cansativo, mal remunerado e pouco esperançoso. Durante séculos, a ciência avançou muito pouco. Então, imaginem o que seria estudar a ciência numa época de enormes dificuldades! 

Na medida em que os homens criaram vantagens, as mulheres aos poucos se apropriaram dessas vantagens. Estudar a ciência em condições precárias seria algo mais vantajoso do que ficar em casa lendo um romance? Qualquer homem em sã consciência diria naquela época que o trabalho científico era mais árduo do que a rotina da mulher. Então, pensem bem! Por que a mulher iria abandonar a casa dela para estudar coisas incertas e sem qualquer remuneração? Qual seria a motivação da mulher nesse caso? 

A mulher não tinha motivação para estudar a ciência. A suposta história da opressão patriarcal é na verdade a história da acomodação feminina diante de trabalhos mais árduos. A ideia de que a vida do cientista era mil maravilhas é totalmente falsa. A ciência exigia um esforço heroico e quase sempre inútil. Muitos cientistas perdiam a vida inteira estudando questões e às vezes morriam sem uma resposta. Porém, pequenos avanços foram assimilados por outros cientistas e desse modo, o conhecimento coletivo foi avançando aos poucos. 

Por que a mulher iria perder a vida dela estudando uma questão de difícil solução, se não havia qualquer lucro ou vantagem nisso? Muitos cientistas morreram pobres e sem qualquer prestígio. Muitos cientistas perderam a vida deles em empreendimentos que eram vistos como inúteis na época. Por exemplo, atualmente existem muitas questões de astronomia e física quântica que parecem totalmente irrelevantes no dia a dia. Mas a grande diferença é que a ciência hoje possui um prestígio muito maior e é bem remunerada!

As mulheres não foram rebaixadas como sexo, como as feministas dizem. As mulheres simplesmente não se interessaram pela ciência, porque ela não dava lucro. Não existia nenhuma vantagem em ser cientista. Ainda hoje, as mulheres reclamam que ganham menos do que os homens na ciência, ou seja, o foco das reclamações delas permanece nesse nível superficial de interesse! Por que elas não esquecem a parte política do problema? Será que ganhar mais do que os homens, ou ter esse tipo de garantia é uma condição essencial, fundamental do estudo científico? Estou colocando essas hipóteses diante da possibilidade da mulher realmente sofrer preconceito na ciência! Está claro que o foco das mulheres está nas vantagens que o estudo científico promove. Sem essas vantagens, a motivação científica das mulheres desaparece! Qualquer obstáculo ou empecilho simplesmente vira um agente desmotivador. Está claro que as mulheres procuram desculpas para justificar o desinteresse delas pela ciência! 

O problema da mulher sempre foi um problema motivacional. A mulher nunca teve motivação para estudar ciência no passado. E essa falta de motivação não era culpa do patriarcado, visto que inúmeros homens estudaram sem motivação alguma! A questão é que a mulher sempre encarou os estudos como um meio de obtenção de alguma vantagem. A motivação da mulher sempre esteve em alguma vantagem que o trabalho científico pudesse trazer. Há séculos atrás, qual seria a vantagem do trabalho científico, além de horas perdidas com questões que não tinham solução? Os estudos científicos possuem inúmeras vantagens nos dias atuais, mas mesmo assim, as mulheres não possuem motivação suficiente. Imaginem o grau de motivação que as mulheres precisam para estudar ciência! Elas querem ser carregadas! 

Hoje, as mulheres estudam mais porque elas possuem uma grande motivação: o consumismo. A motivação da mulher está no consumismo e a vida dela gira em torno disso. Agora a mulher pode ganhar dinheiro com o conhecimento, algo que não era possível há séculos. Além disso, a mulher pode financiar uma vida de conforto com o dinheiro obtido no trabalho intelectual. Porém, mesmo com a motivação consumista, as mulheres geralmente procuram cursos mais fáceis. Elas se afastam dos estudos científicos e procuram as artes e a filosofia, visto que estas áreas lidam com especulação e não reivindicam esforço lógico. As mulheres fundamentalmente querem ganhar dinheiro com coisas que envolvem especulação e não querem perder tempo com duríssimos raciocínios lógicos. 

Na medida em que os homens abrem os caminhos do saber e do conhecimento, as coisas vão ficando mais fáceis. Hoje, as mulheres podem confortavelmente viajar e trabalhar. A vida da mulher foi simplificada e facilitada. As mulheres trabalham em condições ergonômicas. Nessas condições, é óbvio que as mulheres querem trabalhar. Mas elas continuam recusando os trabalhos ingratos, mecânicos e pesados. Elas continuam procurando os cursos mais fáceis e menos matemáticos. Até nos dias de hoje está óbvio que as mulheres querem o máximo de lucros com o mínimo de esforços. 

A própria mulher possui uma visão elitista da vida. A vida da mulher consiste num profundo afastamento de tudo o que é intelectualmente cansativo e maçante. As mulheres querem o melhor do mundo consumista, mas querem isso com o mínimo de esforços. O problema não está no patriarcado. O problema está na própria natureza feminina. A mulher é naturalmente passiva e acomodada.



Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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