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[REFLEXÃO] Educação espartana vs Séc. XXI.
#1
Hoje cada vez mais vemos a decadência do homem na sociedade, muito se fala do homem modelo ideal com características e papéis bem definidos, baseados nos moldes da modernidade, mas o que vemos cada vez mais são homens frustrados com suas verdadeiras masculinidades reprimidas homens mais emasculados, bastardos, junte isso; pais ausentes e alheios, a modernidade (castração mental do homem) e ascensão do feminismos. E o resultado é isso:

[Image: 1549518_10152909864957192_6899810844525067537_n.jpg] 

[Image: 190515cabelocruella12.jpg]



Com sorte alguns percebem que algo está errado e quebram esse ciclo, não se deixando levar pelo meio, buscando e transcendendo isso através da verdade. 
Mas se voltarmos aos nossos antepassados que ao longo da história construíram a nossa civilização, encontraremos o que um dia foram verdadeiros homens, homens como espartanos cuja doutrina e criação era voltada acima de tudo para honra, com propósitos maiores que buscavam o enriquecimento pessoal e o do meio como cidadães.


Segundo relatos históricos a educação espartana começava desde cedo.


Do nascimento até sete anos a educação era restrita aos pais, durante esse tempo apanhavam constantemente para crescerem fortes e serem preparados para as próximas etapas da criação.


Dos sete anos em diante a educação era repassada ao estado onde era aplicada a doutrina chamada “Agogê” .



[Image: agoge.esparta.jpg]



- Os meninos eram obrigados a andarem descalços, para que assim ganhasse resistência nos pés e imunidade.


- Andavam com um só tipo de roupa e com isso adquiriam resistência a variação climática ao longo do ano.


- Se tivessem fome além da comida que eram lhes dados, eram encorajados e até mesmo estimulados pelos próprios instrutores a roubarem mais para saciar a fome.


- Mas se fossem pegos eram espancados para que não fizesse novamente.



Diferente de hoje, espartanos criavam homens que serviam a sociedade, guerreiros excepcionais, cuja doutrina era invejada pelos seus inimigos, que fizeram seus nomes pela história.
Cabe a nos conhecedores da 'verdade' e da 'real', restabelecer a sociedade nos moldes ideais seguindo princípios verdadeiros, buscando no passado modelos de virtudes e aplicando no presente e servindo de exemplo. Resgatando em nós o que um dia fomos. Verdadeiros homens.
- A verdadeira liberdade está no domínio absoluto de si mesmo (Montaigne).





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#2
Isso tudo para no final serem viadões também.



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#3
Favor poste as fontes desse texto, seja seu ou não.

Apesar de ter coisas favoráveis no texto, duvido que um realista amadurecido aceite que o estado vá educar os seus filhos.

No mais,

Isso tudo para no final serem viadões também. (2)
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#4
"duvido que um realista amadurecido aceite que o estado vá educar os seus filhos." [2]

"Isso tudo para no final serem viadões também." [3] ri demais desse comentário do mafioso...
O clichê é imortal. É infinito. É onipresente. Conforta os medíocres e protege os cagões. (Marcello Serpa)

[Image: s2uY1YnJN_X8XF7H6uiNfL-o3T8qgFTKBWvilqd_AMI=w400-h60-no]
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#5
"Duvido que um realista amadurecido aceite que o estado vá educar os seus filhos." { 3 }.


Tambem vou nessa com o Mafioso , VIADOES { 4 }
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#6
É...mas quando a coisa apertava quem salvava a pátria era Atenas. (onde os filhos eram criados pelas mães)
Wake up Neo... Follow the white rabbit. 

https://ask.fm/Groo_Real
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#7
Esse papo dos espartanos serem viadões é conversa dos gayzistas que espalharam suas mentiras, como sempre fazem querendo levar todo mundo para o "time" deles. Se não me engano em um dos fóruns antigos já teve texto explicando isso, vou ver se encontro ele e posto aqui neste tópico.
O que me preocupa não é nem o grito dos esquerdistas, das feminazis, das mães solteiras, dos corruptos, dos maconheiros, dos cachorrentos, dos LGBTs, dos sem caráter e sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.
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#8
Já encontrei, na verdade não era nem um texto mas sim um vídeo, refutando esta falsa informação:





Este vídeo destrói toda a argumentação do movimento gay que diz que a Grécia antiga era um “paraíso dos homossexuais”. Mostra as leis que proibiam que homossexuais tivessem qualquer participação na vida pública ou religiosa, que podiam ser condenados à morte por violar tais proibições, além de palavras de grandes filósofos gregos como Platão condenando tais práticas como contrárias à natureza. A tolerância ao homossexualismo na Grécia Antiga é um mito inventado por gays degenerados como Foucault e outros para associar justificar suas práticas. Havia uma certa tolerância, mas muito mitigada e dentro de limites bem definidos. Muito longe do que se ensina por aí. 

Inclusive os gays deveriam agradecer por viverem numa nação cristã, pois, se vivessem na Grécia Antiga, muito provavelmente direito civil algum lhes seria assegurado, nem os básicos de qualquer ser humano, independente de se viver uma vida de pecado ou não. 
O que me preocupa não é nem o grito dos esquerdistas, das feminazis, das mães solteiras, dos corruptos, dos maconheiros, dos cachorrentos, dos LGBTs, dos sem caráter e sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.
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#9
Governos totalitários adoram criar os filhos dos seus cidadãos. No caso de Esparta acho um absurdo tirar a criança dos pais tão jovem, embora naquele tempo era mais "compreensível" por se tratar de uma sociedade que vivia em bastante guerra, conflito.

Hoje podemos ter filhos de espírito espartano soubermos conduzir suas convicções e ensiná-lo a se virar, por exemplo.




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"Sucesso? Eu não sei o que isso significa. Eu sou feliz. A definição de sucesso varia de pessoa para pessoa. Para mim, sucesso é paz interior" – Denzel Washington
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#10
Os espartanos tinham dois defeitos, entregar os filhos tão cedo pro governo, e tinham práticas eugenistas, se uma criança nascia com algum defeito, eles matavam atirando ela do alto de um penhasco.

Eu gosto mais do modelo da idade média, onde o pai ensinava seu ofício para o filho, era um sistema de mentor e aprendiz. Eu penso nos dias de hoje, deveriam fazer aquele projeto de menor aprendiz um pouco mais cedo, tipo uns 12 aos, pros moleques já irem pegando gosto pelo trabalho desde novos. Se esse governo atual fosse sério, investiria mais no menor aprendiz e no pronatec, e deixava um pouco de lado o bolsa-família. Melhor proposta foi a do Aécio, de passar o bolsa família para os estados, quando passaram o Sine do estado para os municípios foi um avanço, pois ficou mais próximo da população.
O que me preocupa não é nem o grito dos esquerdistas, das feminazis, das mães solteiras, dos corruptos, dos maconheiros, dos cachorrentos, dos LGBTs, dos sem caráter e sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.
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#11
(26-12-2015, 03:06 PM)Loki Escreveu: Favor poste as fontes desse texto, seja seu ou não.

Fonte: Revista A arte da guerra: ed. 02. pág: 11-15. O Brilho da Civilização Espartana. 


Isso tudo para no final serem viadões também. (2)

"Cabe a nos conhecedores da 'verdade' e da 'real', restabelecer a sociedade nos moldes ideais seguindo princípios verdadeiros, buscando no passado modelos de virtudes."
- A verdadeira liberdade está no domínio absoluto de si mesmo (Montaigne).





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#12
Na 'educação espartana' você seria estuprado, roubado, mal alimentado e maltratado a infância toda, além de ser afastado da sua família para ser criado por um governo papai totalitário até atingir a maioridade e o Estado decidir o que fazer com você, isso se ele deixasse você nascer. 

Faça a sua própria educação, crie seu filho da forma correta e pare de exaltar sociedades antigas fracassadas e extintas.
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#13
Hum, sei não...


Citação:Desde o nascimento até a morte


De acordo com Plutarco (50-120 d.C.), quando nascia uma criança espartana, pendurava-se na porta da casa um ramo de oliveira (se fosse um menino) ou uma fita de (se nascesse uma menina). Havia rituais privados de purificação e reconhecimento da criança pelo pai, além de uma festa de nascimento conhecida como genetlia, na qual o recém-nascido recebia um nome e presentes de parentes e amigos. (Cf. Maria Beatriz B. Florenzano. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga)
Desde o nascimento até a morte, o espartano pertencia ao Estado. Os recém-nascidos eram examinados por um conselho de anciãos que ordenava eliminar os que fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustos (uma forma de eugenia). As crianças Espartanas eram espancadas pelos pais para se tornarem mais fortes, e, se não fossem, morreriam.
A partir dos sete anos de idade, os pais (cidadãos) não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras, realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a táctica de formação.
A educação espartana, supervisionada por um magistrado especial, o paidónomo, compreendia três ciclos, distribuídos por três anos:
  1. Dos sete aos dez anos;
  2. Dos doze aos quinze anos;
  3. Dos dezesseis aos vinte anos (a efebia).
Vejamos alguns dos métodos da educação espartana, tendo como base o relato dos historiadores gregos Xenofonte (A constituição dos lacedemônios) e Plutarco (A vida de Licurgo).
  • Em lugar de proteger os pés com calçados, as crianças eram obrigadas a andar descalças, a fim de aumentar a resistência dos pés. Usavam um só tipo de roupa o ano inteiro, para que aprendessem a suportar as oscilações do frio e do calor.
  • A alimentação era bem controlada. Se algum jovem sentisse fome em demasia, era permitido e até estimulado que furtasse para conseguir alimentos[11] . Castigavam-se com chibatadas, entretanto, aqueles que fossem apanhados roubando - não por terem roubado, mas por terem sido apanhados - pois acreditava-se que era bom para a formação aprender a lutar contra a fome, e ser esperto[12] .
  • No Limnaeum havia um altar a Ártemis Orthia, com uma estátua de madeira que, supostamente, fora trazida por Orestes e Ifigênia da Táurida.[13] Um oráculo havia sido dado aos espartanos, que eles deviam cobrir esta estátua com sangue.[14] No início, eles sorteavam quem seria sacrificado, mas Licurgo mudou o costume, e fez com que os meninos fossem chicoteados no altar.[14]
  • Na adolescência, os jovens eram encarregados dos serviços de segurança na cidade. Qualquer cidadão adulto podia vigiá-los e puni-los. O respeito aos mais velhos era regra básica. Às refeições, por exemplo, os jovens deviam ficar calados, só respondendo de forma breve às perguntas que lhes fossem feitas pelos adultos.
Com sete anos, o jovem espartano entrava no exército. Mas só aos trinta anos de idade adquiria plenos direitos políticos, podendo, então, participar da Assembleia do Povo ou dos Cidadãos (Apela).
Depois de concluído o período de formação educativa, os cidadãos de Esparta, entre os vinte e os sessenta anos, estavam obrigados a participar na guerra. Continuavam a viver em grupos e deviam tomar uma refeição diária nos chamados syssitia.
Para o historiador italiano Franco Cambi, a educação desenvolvida em Esparta e Atenas constitui dois modelos educativos diferentes. Em Esparta, a perspectiva militar orientava a formação de cidadãos-guerreiros, defensores do Estado. Já em Atenas, predominava um tipo de formação mais livre e aberta, que, de modo mais amplo, valorizava o indivíduo e suas capacidades. (Cf. Franco Cambi. História da pedagogia.)

Fonte: Wikipédia Dodgy



Antigamente na Wikimérdia tinha um texto que falava sobre as mulheres... mas foi retirado...


Citação:As mulheres recebiam educação quase igual à dos homens, participando dos torneios e atividades desportivas. O objetivo era dotá-las de um corpo forte e saudável para gerar filhos sadios e vigorosos. Consistia na prática do exercício físico ao ar livre, com a música e a dança relegadas para um segundo plano (ao contrário do que tinha sucedido na Época Arcaica). Assim como os homens, também iam aos quartéis quando completavam sete anos de idade para serem educadas e treinadas para a guerra mas dormiam em casa, onde recebiam da mãe aulas de educação sexual, assim que atingiam a chamada menarca (primeira menstruação), começavam a receber aulas práticas de sexo, para gerarem bons cidadãos para o estado, aulas onde se usavam escravos, com coito interrompido para não engravidarem de hilotas (servos) e recebiam também uma educação mais avançada que a dos homens já que seriam elas que trabalhariam e cuidariam da casa enquanto seus maridos estivessem servindo ao exército.

Assim que atingiam a maturidade (entre dezenove e vinte anos) elas pediam a autorização ao estado para casarem, passando por um teste para comprovar sua fertilidade (engravidavam de um escravo que era só para a reprodução, sendo muito bem tratado e alimentado e morto aos 30 anos, pois era considerado velho. O filho que ela tinha com esse escravo era morto e a mulher conseguia sua autorização para casar), caso elas não conseguissem engravidar, era mandada aos quartéis para, assim como os homens, servir ao exército espartano.

A mulher espartana podia ter qualquer homem que quisesse, mesmo sendo casada, já que seus maridos ficavam até os 60 anos de idade servindo ao exército nos quartéis, e podia também requisitar o seu marido ao general do quartel, mas o mesmo não poderia ser feito pelos homens.

Muitos filhos era sinal de vitalidade e força em Esparta, assim, quanto mais filhos a mulher tivesse, mais atraente ela seria, podendo engravidar de qualquer esparciata, mas o filho desta seria considerado filho do seu marido

Legal, não? Rolleyes
República do Balzaquistão!

"Que delícia, cara" - Mendes, Jailson

O Barão tem todos os filmes do Jailson Mendes "versão do diretor" com comentários e cenas extras, mas ele não empresta pra ninguém.  [Image: delicia.png] 
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#14
Somente com o cristianismo passou a se condenar a conduta homossexual. Na Roma antiga, poucos foram os imperadores que nunca queimaram a rosca.
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#15
(06-01-2016, 10:04 AM)Roald Amundsen Escreveu: Somente com o cristianismo passou a se condenar a conduta homossexual. Na Roma antiga, poucos foram os imperadores que nunca queimaram a rosca.

Mas foi justamente com a putaria generalizada que veio o o declínio do império romano, não foi uma coisa linear. Na Grécia Clássica se condenava o homossexualismo sim, é só ver o vídeo acima. Inclusive o cristianismo herdou várias coisas da cultura helênica, haja vista que Paulo estudou a cultura helênica (dizem que a maior parte do novo testamento foi escrita em grego - as cartas de Paulo, sacou?). Todas as epístolas que ele escreveu foram para igrejas gregas: Corinto, Gálatas, Éfeso, Colossos, Filipos, Tessalônica; ou para pessoas gregas como Tito, Timóteo e Filemon. 

Paulo era natural de Tarso, uma cidade grega sob o domínio do Império Romano, cujos filósofos eram quase todos estóicos. As idéias estóicas, embora essencialmente pagãs, produziram alguns dos mais nobres pensadores do mundo antigo. As marcas da ampla educação e contato com a erudição grega acompanham Paulo quando homem feito. Ele sabia o suficiente sobre tais questões para pleitear diante de toda sorte de homens a causa que ele representava. Também estava cônscio dos perigos das filosofias religiosas especulativas dos gregos. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens... e não segundo Cristo”, foi sua advertência à igreja de Colossos (Cl 2:8).

Leiam mais sobre a vida do apóstolo Paulo neste link: http://www.vivos.com.br/164.htm
O que me preocupa não é nem o grito dos esquerdistas, das feminazis, das mães solteiras, dos corruptos, dos maconheiros, dos cachorrentos, dos LGBTs, dos sem caráter e sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.
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#16
O video apresenta alguns dados, mas carece de fontes. Se alguém algum dia achar alguma literatura com fontes (nome de pesquisador, titulo do trabalho e data) compartilhe conosco
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#17
Não boto minha mão no fogo não pelos espartanos ou por qualquer povo pagão do mundo antigo. Tem chance de fazerem sexo com a bunda sim amiguinhos!!!



Citação:Postado por mafioso - 26-12-2015, 12:06 PM
Isso tudo para no final serem viadões também.



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[6]

Big Grin Big Grin
http://ask.fm/RajadaRealista

Quem são eles, para se entrometer quando cuidamos de NOSSOS interesses? (Vito Corleone).

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#18
O importante é que os amigos tenham tirado o que de fato é relevante no texto a educação e o comparativo do que ao longo da história nos tornamos. Se formos a fundo nas civilizações, povos, cultura sempre houve algo negativo. Gregos, Astecas, Maias, Pagãos. Mas em equivalente tinha os pontos positivos e que ao longo moldaram nossa história. No final o que falta é extrair o melhor de tudo e aplicar em nossas vidas.
- A verdadeira liberdade está no domínio absoluto de si mesmo (Montaigne).





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