08-05-2021, 10:52 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 09-05-2021, 06:14 PM por Ministro.)
Terminei de ler O Antifrágil, de Nassim Nicholas Taleb.
O autor chama de antifrágil todas as coisas que não só resistem mas também se beneficiam de impactos oriundos de situações imprevisíveis, aleatórias, inesperadas. Assim, o antifrágil prospera e cresce quando exposto à volatilidade, ao acaso, à desordem e apreciam a aventura, o risco e a incerteza, se beneficiando também com os erros. Talvez o maior exemplo de antifragilidade seja a Mãe natureza, cujos organismos sobreviveram a longo período de tempo, adaptando-se e evoluindo sob impactos de diversa ordem.
O autor diz que, devido a incompreensão da antifragilidade, buscamos nos defender dos eventos aleatórios tentando prever o seu acontecimento. Nesse contexto é que ocorre uma excessiva valorização dos conhecimentos científicos e intervenções que acabam por nos tornar frágeis. Para o autor, essa postura é equivocada, pois nossa capacidade de previsão é limitada e não conhecemos as engrenagens do mundo o quanto achamos saber. Por isso, a solução mais acertada é identificar se algo é frágil e a partir daí buscar os meios de torná-lo antifrágil, ao invés de tentar prever a ocorrência de um evento capaz de prejudicá-lo.
Percebi que o livro influenciou bastante o pensamento de alguns membros do fórum.
Não achei a leitura fácil. O livro tem mais de 600 páginas e o tema não é lá muito entretível. Como o conceito de antifragilidade é aplicado nos negócios, na política, na medicina e na vida em geral, acaba que o livro fica meio repetitivo. O próprio autor faculta ao leitor pular algumas partes que ele considera mais técnicas.
Aplicando o livro a minha pessoa, enquadrei-me como frágil, principalmente por ser averso a correr riscos e por ser impactado negativamente pelos erros que cometo. A questão é: consigo mudar esse traço da minha personalidade? Seja como for, é inegável que o livro expandiu minha mente para ideia de antifragilidade.
O autor chama de antifrágil todas as coisas que não só resistem mas também se beneficiam de impactos oriundos de situações imprevisíveis, aleatórias, inesperadas. Assim, o antifrágil prospera e cresce quando exposto à volatilidade, ao acaso, à desordem e apreciam a aventura, o risco e a incerteza, se beneficiando também com os erros. Talvez o maior exemplo de antifragilidade seja a Mãe natureza, cujos organismos sobreviveram a longo período de tempo, adaptando-se e evoluindo sob impactos de diversa ordem.
O autor diz que, devido a incompreensão da antifragilidade, buscamos nos defender dos eventos aleatórios tentando prever o seu acontecimento. Nesse contexto é que ocorre uma excessiva valorização dos conhecimentos científicos e intervenções que acabam por nos tornar frágeis. Para o autor, essa postura é equivocada, pois nossa capacidade de previsão é limitada e não conhecemos as engrenagens do mundo o quanto achamos saber. Por isso, a solução mais acertada é identificar se algo é frágil e a partir daí buscar os meios de torná-lo antifrágil, ao invés de tentar prever a ocorrência de um evento capaz de prejudicá-lo.
Percebi que o livro influenciou bastante o pensamento de alguns membros do fórum.
Não achei a leitura fácil. O livro tem mais de 600 páginas e o tema não é lá muito entretível. Como o conceito de antifragilidade é aplicado nos negócios, na política, na medicina e na vida em geral, acaba que o livro fica meio repetitivo. O próprio autor faculta ao leitor pular algumas partes que ele considera mais técnicas.
Aplicando o livro a minha pessoa, enquadrei-me como frágil, principalmente por ser averso a correr riscos e por ser impactado negativamente pelos erros que cometo. A questão é: consigo mudar esse traço da minha personalidade? Seja como for, é inegável que o livro expandiu minha mente para ideia de antifragilidade.