29-04-2020, 10:48 PM
Dos que eu estava lendo na última postagem:
Terminei Não com Um Estrondo, Mas com Um Gemido, de Theodore Dalrymple, coletânea de artigos de crítica política e social sobre a Grã-Bretanha. Recomendo.
Terminei Mistborn, de Brandon Sanderson, fantasia medieval mais focada em intrigas políticas e crítica social. Recomendo.
The Last of the Mohicans, clássico americano sobre guerras indígenas. Esse sumiu dentro de casa. Leitura pareceu pesada.
Patriarchs and Prophets, de Ellen g. White sobre religião cristã, indicado por @Libertador . Avancei, me parece uma Bíblia mais fácil de se ler.
Terminei Super Strength, de Alan Calvert, o nome diz tudo. Recomendo apesar de algumas coisas hoje estarem superadas (o livro é de 1926).
Terminei On The Close of Marxist System, de Eugen von Böhm-Bawerk, um dos primeiros economistas da escola austríaca, sobre as ideias econômicas de Marx. Vale a pena só para quem se interessa muito no tema.
De lá para cá li:
Diálogos: Mênon, Banquete, Fedro, de Platão. Diálogos atribuídos a Sócrates por seu discípulo, tratando do amor, da retórica e da virtude. Surpreendeu-me por ser tranquilo de ler. Recomendo.
The Crowd, de Gustave le Bon. Livro de 1896 sobre psicologia das massas. Também superado em alguns pontos mas surpreendentemente atual em sua maior parte. Foi lançado em português com o título A Psicologia das Multidões.
Empires of the Sea, de Roger Crowley. Livro sobre as batalhas no Mar Mediterrâneo entre a Espanha dos Habsburgos e o Império Turco Otomano, entre 1520 e 1580. Mostra como a guerra era cruel, e o ponto alto é o cerco a Malta, e a defesa heroica da ilha por parte dos nativos e da Ordem de São João. Se você gosta de bacon, deve isso a esses caras. EXTREMAMENTE recomendado.
A Grande Depressão Americana, de Murray Rothbard. Mais difícil que outros livros do autor, muito técnico. Existem meios melhores para leigos entenderem a história da depressão por uma lente austríaca.
A Filosodia de Emanuel Kant ao Seu Alcance, de Will Durant. Livro que considerei mal escrito. Não recomendado.
Pró e Contra Hitler - O Julgamento da História. Livro italiano de diversos autores, supostamente imparcial, mas que notei um viés anti-Hitler. Ainda assim trouxe informações interessantes. Recomendo com ressalvas.
Amusing Ourselves to Death, de Neil Postman. Interessei neste livro porque a famosa introdução cita 1984 e Admirável Mundo Novo. Na verdade o livro trata da superficialidade inerente à televisão, e como ela nos torna mais burros, menos atentos. Recomendo.
El Enfasis en lo Bueno, de Leonard Read. Um guia de como praticar a gratidão, mas aqui mesmo já vi materiais melhores.
Watchmen and Philosophy, vários autores. Diversos temas, desde o papel dos EUA como "polícia do mundo" até o papel de super herois gays. Mesmo para fãs de Watchmen e de filosofia recomendaria com ressalvas.
Comecei a ler desde então:
Para Acabar com a Idade Média, de Regine Pernoud. Livro de história para combater mitos sobre tal época.
The Warrior Diet, Ori Hofmekler. Baseado em comer pouco de dia para manter a motivação alta e muito no começo da noite como recompensa.
Sobre a Brevidade da Vida, clássico de Sêneca, com título autoexplicativo.
Terminei Não com Um Estrondo, Mas com Um Gemido, de Theodore Dalrymple, coletânea de artigos de crítica política e social sobre a Grã-Bretanha. Recomendo.
Terminei Mistborn, de Brandon Sanderson, fantasia medieval mais focada em intrigas políticas e crítica social. Recomendo.
The Last of the Mohicans, clássico americano sobre guerras indígenas. Esse sumiu dentro de casa. Leitura pareceu pesada.
Patriarchs and Prophets, de Ellen g. White sobre religião cristã, indicado por @Libertador . Avancei, me parece uma Bíblia mais fácil de se ler.
Terminei Super Strength, de Alan Calvert, o nome diz tudo. Recomendo apesar de algumas coisas hoje estarem superadas (o livro é de 1926).
Terminei On The Close of Marxist System, de Eugen von Böhm-Bawerk, um dos primeiros economistas da escola austríaca, sobre as ideias econômicas de Marx. Vale a pena só para quem se interessa muito no tema.
De lá para cá li:
Diálogos: Mênon, Banquete, Fedro, de Platão. Diálogos atribuídos a Sócrates por seu discípulo, tratando do amor, da retórica e da virtude. Surpreendeu-me por ser tranquilo de ler. Recomendo.
The Crowd, de Gustave le Bon. Livro de 1896 sobre psicologia das massas. Também superado em alguns pontos mas surpreendentemente atual em sua maior parte. Foi lançado em português com o título A Psicologia das Multidões.
Empires of the Sea, de Roger Crowley. Livro sobre as batalhas no Mar Mediterrâneo entre a Espanha dos Habsburgos e o Império Turco Otomano, entre 1520 e 1580. Mostra como a guerra era cruel, e o ponto alto é o cerco a Malta, e a defesa heroica da ilha por parte dos nativos e da Ordem de São João. Se você gosta de bacon, deve isso a esses caras. EXTREMAMENTE recomendado.
A Grande Depressão Americana, de Murray Rothbard. Mais difícil que outros livros do autor, muito técnico. Existem meios melhores para leigos entenderem a história da depressão por uma lente austríaca.
A Filosodia de Emanuel Kant ao Seu Alcance, de Will Durant. Livro que considerei mal escrito. Não recomendado.
Pró e Contra Hitler - O Julgamento da História. Livro italiano de diversos autores, supostamente imparcial, mas que notei um viés anti-Hitler. Ainda assim trouxe informações interessantes. Recomendo com ressalvas.
Amusing Ourselves to Death, de Neil Postman. Interessei neste livro porque a famosa introdução cita 1984 e Admirável Mundo Novo. Na verdade o livro trata da superficialidade inerente à televisão, e como ela nos torna mais burros, menos atentos. Recomendo.
El Enfasis en lo Bueno, de Leonard Read. Um guia de como praticar a gratidão, mas aqui mesmo já vi materiais melhores.
Watchmen and Philosophy, vários autores. Diversos temas, desde o papel dos EUA como "polícia do mundo" até o papel de super herois gays. Mesmo para fãs de Watchmen e de filosofia recomendaria com ressalvas.
Comecei a ler desde então:
Para Acabar com a Idade Média, de Regine Pernoud. Livro de história para combater mitos sobre tal época.
The Warrior Diet, Ori Hofmekler. Baseado em comer pouco de dia para manter a motivação alta e muito no começo da noite como recompensa.
Sobre a Brevidade da Vida, clássico de Sêneca, com título autoexplicativo.
- Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.