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O consumismo "perverteu" as mulheres
#1
O consumismo "perverteu" as mulheres
Postado por The Truth na Quinta-feira, 28 de julho de 2011.

[Image: QQNGYzlg_t.jpg]

Hoje, a vida do homem é mais difícil do que a vida das mulheres. Isso pode ser explicado pelo consumismo. O consumismo encareceu absurdamente a vida do homem e hoje eu vou explicar o porquê disso.

A tese é bem é simples. No sistema capitalista, o utilitarismo feminino é um padrão influenciado pelo padrão consumista local. Ou seja, quanto mais a cultura local é consumista, mais as mulheres são utilitaristas e interesseiras. Em termos mais simples, isso pode ser explicado da seguinte maneira: No meio consumista, o consumo elevado é um sinal de riqueza.

Ou seja, a mulher usa um padrão de consumo elevado como índice de valor e qualidade de vida. Isso significa que elas exigem do homem o padrão de consumo local. Quanto mais elevado é esse padrão, mais difícil é a vida dos homens nesse local. Vamos utilizar como exemplo, o padrão de consumo de São Paulo e o padrão de consumo do Piauí.

Em qual Estado o padrão de consumo é mais elevado? É claro que é o Estado de São Paulo. Isso significa que o utilitarismo das mulheres paulistas é maior do que o utilitarismo das mulheres do Piauí. Isso é uma diferença regional. Porém existem diferenças dentro do próprio Estado. Cidades rurais podem ter um padrão de consumo muito mais baixo do que as cidades urbanizadas e com grande população. Uma cidade do interior do Estado de São Paulo pode ter um padrão de consumo muito mais baixo do que a capital.

Todos esses exemplos servem para mostrar que o padrão de consumo, embora seja diferente em vários locais, ele tende a aumentar com o passar dos anos. Isso acontece, porque o padrão de consumo acompanha o desenvolvimento tecnológico. Há 60 anos, o padrão de consumo era muito mais baixo do que hoje. Portanto, os homens eram muito menos exigidos do que eram hoje.

As consequências do consumismo na relação de gênero são:

1. Aumento do utilitarismo feminino. As exigências femininas são determinadas pelo padrão de consumo local, mas esse padrão tende a ser global por causa da influência da internet.

2. Aumento da desigualdade amorosa. As mulheres nivelam o valor do homem pelo padrão de consumo. O rico pode dar um padrão de vida consumista muito mais alto do que o pobre e isso destrói totalmente o valor do homem pobre.

3. Desvalorização geral do homem. O consumismo é um padrão que só destrói o valor do homem. Nenhum homem cobra da mulher um estilo de vida consumista, mas a mulher sempre cobra esse estilo de vida do homem.

O consumismo perverteu as mulheres porque as tornou utilitaristas como nunca na história da humanidade. O consumismo feminino criou um abismo de valor entre o homem pobre e o homem rico. Antigamente, não havia tanta diferença de valor entre o pobre e o rico, porque o consumismo era precário. Não havia tantos produtos no mercado de valor para as mulheres. Não havia a indústria do entretenimento, nem havia a quantidade de aparelhos eletrônicos que existem hoje. Ou seja, o rico não tinha muito mais coisas do que o pobre além de propriedades e uma melhor alimentação.

Hoje, há uma distância absurda de valor entre o homem rico e o pobre, porque um mundo de consumo surge para o rico, enquanto esse mundo é distante da realidade do pobre. Se a mulher é um ser utilitarista, é claro que ela vai escolher o rico. A mulher escolhe o rico, justamente porque o rico pode oferecer um padrão de vida consumista que jamais o pobre oferecerá.

A fórmula do consumismo é simples:

1. Quanto maior o consumismo, maior a desvalorização dos homens.

2. A globalização do padrão consumista é também uma grande forma de desvalorização dos homens, pois nivela o valor dos homens de sociedades mais pobres pelo valor dos homens das sociedades mais ricas e consumistas.

O consumismo explica a atração que as brasileiras sentem por europeus e americanos. Elas acham que os homens desses países possuem muito mais valor do que os brasileiros, pois elas já consolidaram na cabeça delas, que os “gringos” irão dar a elas um padrão de vida consumista que elas jamais sonharam no Brasil. Ou seja, se o brasileiro for competir com um europeu de um país de alta renda per capita, o brasileiro sempre vai perder, porque a brasileira (como toda mulher) é guiada pelo fator utilitarista e o consumismo é um sinal de poder e valor óbvio para ela.

O mundo consumista é o paraíso das mulheres e o inferno dos homens. Quanto mais consumista o mundo ficar, mais as mulheres serão interesseiras, utilitaristas e exigentes. O mundo daqui a 10 anos será muito mais difícil para os homens do que hoje. E será ainda mais daqui a 50 anos.

O próprio feminismo foi totalmente distorcido pelo consumismo. A maior prova disso é que as feministas são totalmente incapazes de criticar as exigências consumistas das mulheres. Ou seja, o padrão de vida das mulheres é sempre um padrão consumista e isso desvaloriza totalmente o homem, pois ele é o provedor desse padrão de vida. O machismo permanece embutido no padrão consumista das mulheres, pois é o homem que paga o que as mulheres consomem.

O “provedorismo” dos dias de hoje é muito pior do que o “provedorismo” do passado. Antes, o homem tinha como função pagar a alimentação e as despesas básicas da casa. Hoje, o homem tem que criar um mundo de lazer para a mulher e ir a falência para saciar os desejos consumistas dela. Ou seja, espere muitas compras supérfluas, muitos restaurantes, muitos produtos eletrônicos, muitas roupas e sapatos inúteis, muitas viagens caras. As mulheres simplesmente arruínam o homem totalmente financeiramente, pois elas não gastam um centavo com o padrão consumista delas num casamento. O marido é o provedor do básico e o provedor do padrão consumista altíssimo das mulheres de hoje.

Isso vai piorar com o passar dos anos. As mulheres das cidades rurais passarão a adotar os padrões consumistas das mulheres da cidade grande. As mulheres dos países de terceiros mundo passarão a adotar os padrões consumistas das mulheres do primeiro mundo. As mulheres do futuro irão segregar totalmente os homens entre pobres e ricos como nunca se viu na história. O pobre de hoje será ainda mais pobre no futuro, pois o que definirá a pobreza masculina será o padrão consumista das mulheres. E isso já está acontecendo em maior ou menor grau. Se o pobre de hoje já é desvalorizado, daqui a alguns anos ele será muito mais desvalorizado.

Eu já expliquei aqui no blog que o feminismo é totalmente capitalista. As críticas que o feminismo fazem ao capitalismo são hipócritas. Não existiria feminismo sem capitalismo. E o padrão consumista da sociedade capitalista irá promover a lenta escravização dos homens. Ou vocês pensam que o feminismo seria tão feroz numa sociedade sem nada para consumir?

As feministas querem colonizar o mundo científico, tecnológico, ergonômico e consumista de hoje. Por que elas não surgiram na idade média, ou antes da revolução industrial? O mundo do trabalho não era interessante e não havia um mundo consumista como o mundo de hoje. A mulher jamais sairia de casa para enfrentar situações insalubres. Entre o mundo desconfortável fora de casa e as chatas funções domésticas, elas preferiam as funções domésticas.

Mas hoje, há um mundo consumista muito mais interessante do que a casa. Então é cômodo, fácil e vantajoso, a mulher querer trabalhar e consumir. Esta libertação da casa não é um exercício de sensibilidade, ou uma postura humanista libertadora. Esta “libertação” é uma forma de renovação do “provedorismo”. A mulher não trabalha para isentar os homens de funções tradicionais. Ela trabalha apenas para exigir um padrão acima do antigo. O homem daqui em diante será um burro de carga dos padrões consumistas da mulher. E se ele não aceitar isso, ele provavelmente terá que viver de sexo casual e relacionamentos curtos, porque nenhuma mulher vai diminuir o padrão consumista dela.

A mulher hoje em dia utiliza um padrão altíssimo de consumo como meio máximo de barganha. Dessa forma, ela segrega radicalmente os homens. Ou seja, a mulher cobra de você um padrão de vida altíssimo e se você não oferecer esse padrão de vida, ela faz essa exigência a outros. Uma hora, ela encontra um homem disposto a pagar o preço oferecido por ela, porque o homem tem pressa sexual, mas a mulher não. Isso não deixa de ser uma prostituição informal. Se as feministas querem acabar com a prostituição, elas só acabarão com a prostituição descarada, pois a prostituição implícita das mulheres modernas continuará existindo. O homem paga pelo sexo na medida em que sustenta o padrão consumista de uma mulher apenas para manter um relacionamento.

A sociedade consumista de hoje perverteu as mulheres e acabou com o amor delas, pois elas exigem do homem um mundo de consumo e isso substituiu qualquer outro forma de valorização do homem. No fundo, as mulheres desejam apenas consumir coisas, inclusive relacionamentos como parte de uma vida inteira de lazer e conforto.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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