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As promíscuas são piadistas e megalomaníacas
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As promíscuas são piadistas e megalomaníacas
Postado por The Truth na Terça-feira, 7 de junho de 2011.

[Image: HCuV5Uto_t.jpg]

Por que as promíscuas são piadistas? Elas são piadistas porque mudam as regras do jogo de modo frenético. A promíscua é uma mulher que não aceita perder. Ela é uma má perdedora por definição. Quando a promíscua perde, o que ela faz? Ela muda as regras do jogo para voltar a ganhar.

Para a promíscua não existem derrotas, prejuízos e perdas. A vida da promíscua é feita de vitórias obrigatórias. É nesse ponto que a promíscua demonstra o seu lado megalomaníaco. A promíscua é piadista porque a vida é uma piada pronta, visto que ela não leva a sério nenhuma regra amorosa. Ela é megalomaníaca, porque ela acha que controla o destino. No fundo, a promíscua é uma criança mimada, que não quer aprender regras.

A questão do blog sobre o amor da promíscua já foi respondida. A promíscua não ama. Ou melhor, uma promíscua amorosa é uma verdadeira aberração. Isso não é preconceito, nem machismo. Isso é a lógica de vida da promíscua. A promíscua aposta no desamor e a vida dela é uma grande ode ao desamor. O amor é um capricho egoísta para a promíscua. O amor dela é uma vontade utilitarista. O amor dela é uma situação proveitosa e lucrativa.

Para a promíscua não existe o amor autêntico, honesto e arrebatador. O amor para ela é sempre uma escolha egoísta, porque ela decide o que é amor após inúmeras experiências de tentativa e erro. Só que o amor não é uma busca aleatória, na qual a pessoa decide caprichosamente quando está amando, principalmente quando isso é proveitoso ou lucrativo. O amor é antes de tudo, uma ética, uma prática, uma filosofia de vida.

A promíscua não sabe o que amor. O amor é um conceito distorcido para ela. Ela entende as frescuras egoístas delas como amor. Ela entende o interesse provisório e caprichoso como amor. Ela entende uma lógica de vida fácil e sem sacrifícios como amor. Nesse caso, o amor é a consequência natural de uma vontade imperativa. A promíscua quer amar no momento em que isso é oportuno e vantajoso. Ela quer amar como uma criança mimada, que deseja ter tudo de maneira mágica.

A promíscua é uma piadista porque a vida dela é uma banalização do amor. Ela é uma pessoa que não leva o amor a sério. Ela nunca amou e inventou uma ficção, uma “história” amorosa que só existe na cabeça dela. As promíscuas são mulheres assombrosas porque elas sempre contam uma vida mítica. Elas sempre relatam histórias de virtude e sacrifício. Só que elas nunca se sacrificaram por ninguém. Os supostos sacrifícios da promíscua eram na verdade uma troca interesseira. A promíscua fazia sacrifícios pelos fetiches dela e nunca pelos homens. A promíscua transformou as experiências fetichistas delas em amor, quando ela nunca valorizou homens, mas sim fetiches.

A mulher sabe o que o homem valoriza e o que o homem não valoriza. A mulher sabe que o homem não gosta de ser o último. A mulher sabe que a promiscuidade dela é uma banalização de qualquer relacionamento futuro. Se ela sabe disso, por que ela insiste na promiscuidade? Ela insiste na promiscuidade porque é piadista e megalomaníaca. A promíscua não leva a sério o amor, ou então, ela inventa um amor distorcido, um amor que atende aos interesses egoístas dela.

A mulher escolhe o caminho do amor ou do desamor quando escolhe ser promíscua ou não. A mulher que escolhe ser promíscua abandonou completamente o caminho do amor. Ou melhor, ela criou um caminho virtual de amor, um caminho solipsista, que despreza a realidade e o que os homens pensam.

Eu fico espantado com o vitimismo das promíscuas. A mulher que é menos vítima de todas é a promíscua. Ela simplesmente quis impor os conceitos distorcidos delas aos outros. A promíscua tem uma mentalidade anárquica. Ela não quer aceitar a realidade. Ela quer mudar a realidade em prol dela mesma. Trata-se uma maneira totalmente egoísta de encarar a vida. A questão da promíscua não tem relação alguma com a igualdade. As regras do amor masculino são claras. As mulheres sempre conheceram essas regras. Mas agora, elas querem mudar as regras do jogo e querem impor regras distorcidas, que as beneficiam exclusivamente.

A sociedade secular revelou algo que os poetas desconheciam. O amor da mulher era um efeito da repressão. Acabou a repressão e acabou o amor feminino. A prova disso, é que as mulheres afirmam o egoísmo delas contra os desejos dos homens. Ou melhor, elas entendem os caprichos egoístas delas como formas modernas, não machistas de amor. A mulher traduz como ética inovadora, o desejo amoroso caprichoso e egoísta. Assim, a mulher transa com 20 e decide amar finalmente no vigésimo primeiro parceiro sexual.

A piada pronta é o amor tardio das MADAs. As mulheres que amam demais possuem um passado de promiscuidade. Quase 100% das MADAs foram promíscuas no passado. A vida delas foi uma banalização do amor. Então, depois de anos de experiências fetichistas, elas decidem finalmente que o amor é importante? Elas já decidiram de antemão que o amor não era importante, então por que mudaram as regras? As MADAs são mulheres que inventam regras tardias de amor contra as regras existentes. Elas são más perdedoras, que agora não aceitam as conseqüências da decisão ética que tomaram inicialmente.

A mulher que decide ser promíscua já abandonou a perspectiva do amor. Não existe promíscua amorosa depois de anos de experiências fetichistas. Esse amor tardio é apenas o desespero de uma mulher que quer impor a sua vontade megalomaníaca ao mundo. As regras do amor são claras. As mulheres precisam decidir de antemão o que elas querem diante dessas regras.

A promíscua escolheu o fetiche e não o amor. A promiscuidade feminina não é somente a negação do amor, mas é a afirmação do fetiche como estilo de vida. As promíscuas não querem o amor. Elas querem experiências fetichistas. A transição do amor para o fetiche não é mais possível depois de anos de experiências fetichistas, pois é impossível a promíscua apagar a distorção ética causada pelo seu estilo de vida. A mulher que viveu segundo uma ética que negou o amor jamais será capaz de apagar os efeitos dessa ética. Ela já banalizou o homem com o estilo de vida dela. Resta a ela a aceitação da vida fetichista, pois esse é o destino trágico que ela ignorou, justamente por ser piadista e megalomaníaca.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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