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Dossiê sobre as MADAs
#1
Dossiê sobre as MADAs
Postado por The Truth na Sexta-feira, 20 de maio de 2011.

[Image: OJC4BZzG_t.jpg]

Eu sou o maior de todos os críticos das MADAs e da politica das MADAs. Eu uso o termo MADAs para descrever mulheres com certo perfil. As MADAs são mulheres que amam demais. A idéia chocante que eu defendo é que as MADAs não amam os homens e elas não sofrem por homem algum, mas por elas mesmas.
 

Por que as MADAs não amam? 
As MADAs não amam porque elas não sofrem pelos homens, mas pela perda de vaidades sociais. Os homens são trofréus para as MADAs, nada mais do que isso. As supostas anulações das MADAs, os sacrifícios que elas fazem pelos homens, na verdade são esforços que elas fazem por elas mesmas. As MADAs trocam os esforços que elas fazem pelos homens pelo uso deles como troféus nas competições femininas. Ou seja, a MADA faz um esforço teatral para ter a "credibilidade" de usar o homem numa competição social e para exibir vaidades perante a sociedade e as outras mulheres. As MADAs não amam os homens em si, mas a função social que eles desempenham. A MADA é uma mulher que usa o homem para provar as coisas perante a sociedade. Ela não tem consciência do valor dela em si mesma e por isso ela precisa de um homem-troféu para demonstrar o valor que ela possui perante outras mulheres. Além disso, elas usam os homens para todo tipo de provocação social. Assim, elas exibem namorados e maridos como um sinal de que elas são mais felizes do que as outras, porque elas têm tal troféu e as outras não! 

As MADAs são mulheres que "amam demais" homens num contexto exibicionista. Quando elas perdem o troféu, parece que elas perdem a visibilidade social e o valor agregado a essa visibilidade. Muitas MADAs deixariam de amar os homens que elas dizem amar, se a relação se tornasse totalmente anônima. Por isso, é fundamental para as MADAs amar demais um homem-troféu, porque elas acham que são importantes e cheias de valor ao lado de homens assim. Ao lado de homens desconhecidos e pouco assediados, as MADAs sentem terríveis frustrações. O amor das MADAs acaba no momento exato em que ele se torna anônimo e banal para a sociedade. Para as MADAs, a competição social e as provocações sociais através de um relacionamento são o que dão sentido ao amor. E o amor delas é muito dependente disso! 

As MADAs não amam demais os homens e sofrem mais pelo orgulho ferido do que pelos homens. Elas choram o ego frustrado. Elas lamentam a perda de um homem que era garantia da superioridade delas perante as outras mulheres. As MADAs possuem sempre critérios sociais de felicidade e usam sempre a sociedade como um medidor da felicidade delas. Elas acham que serão aprovadas pela sociedade se elas tiverem um homem-troféu. 


Quais são as provas de que as MADAs não amam?
Eu nunca vi uma MADA "nova" amar um homem extremamente pobre e feio ou bem mais limitado do que ela! E se elas mudam quando envelhecem, elas mudam contra a vontade delas, porque o sonho delas é manter o mesmo padrão de homem que elas tinham quando eram novas. MADAs são mulheres excessivamente exigentes que querem ter troféus a qualquer custo. Elas querem um homem para provocar as outras de qualquer jeito, porque o orgulho delas não assimila ter um homem que não serve para provocações sociais e competições sociais. MADAs amam demais sempre os homens numa condição lucrativa e mesmo aquelas que dizem amar homens mais pobres, valorizam na verdade pobres muito bonitos e socialmente respeitados. MADAs são incapazes de amar demais homens mais limitados do que elas, simplesmente porque os homens limitados não dão a elas a satisfação de vaidades sociais. No fundo, elas amam demais os próprios interesses, camuflados sob a forma de renúncia! O amor das MADAs fora das competições sociais acaba na hora. MADAs não suportam o amor anônimo, fora do exibicionismo social. Mande as MADAs para uma ilha deserta junto com o troféu delas, que o amor das MADAs finda. O amor das MADAs é um espetáculo, um teatro social e elas lamentam o fim desse teatro. 


As MADAs são mulheres que possuem baixa auto-estima e se culpam por tudo? 
As pessoas confundem desespero pela perda de poder com baixa auto-estima. A mulher que realmente tem baixa auto-estima sofre por um mendigo e não por um rico, bonitão, bombado, homem com prestígio e poder. As MADAs nunca sofrem por homens bem mais limitados do que elas. Elas supervalorizam o que são e acham que merecem o troféu que querem. Elas não possuem baixa auto-estima. Elas têm complexo de superioridade. A mulher que tem baixa auto-estima é realista e não sofre por ricos, bonitos, bombados, homens assediados e chamativos. E as MADAs sofrem por troféus e não por homens comuns e limitados, que as mulheres não disputam. É tudo uma vaidade e uma necessidade de provar coisas perante rivais. Uma mulher com baixa auto-estima é mais realista e não fica sonhando com príncipe encantado e trofeuzinho para provocar as outras mulheres e jogar na cara delas a superioridade dela. 

Elas se culpam por não serem capazes de segurar o troféu. Elas não se culpam pelos homens, assumindo a falta deles, sendo masoquistas e se anulando no lugar deles. Elas se culpam como um gesto exagerado de amor falso, que camufla o próprio interesse sob a forma de sacrifício interesseiro. As MADAs se anulam por elas mesmas, em prol do bem maior, que está no fim das trocas interesseiras. Vê se alguma MADA "nova" se anula e se sacrifica por homens comuns, limitados, pobres e feios? As mulheres se anulam por troféus, porque elas usam essas anulações como desculpas para usá-los na rivalidade com as outras mulheres. A MADA não tem medo de perder homem, ela tem medo do homem da outra ser melhor do que o dela! A MADA padece do narcisismo e do complexo de superioridade, pois ela quer ser melhor do que as outras. Ela não sofre realmente por homem algum. 


Por que a política do grupo das MADAs é desastrosa? 
Essa política é desastrosa primeiro, porque ela deixa uma mulher já complexada, ainda mais complexada. O grupo de apoio das MADAs acha que elas sofrem de baixa auto-estima e ensina as mulheres a amarem a si próprias! Ora, a burrice está toda aí. O mesmo modelo fracassado que as levaram ao fracasso está não somente sendo pregado, como também incentivado. A principal característica das MADAs é o delírio de grandeza. Elas acreditam que possuem muito mais valor do que realmente possuem e por isso, elas se sacrificam e se anulam por troféus, que correspondem na cabeça dela, ao tanto de valor que elas acreditam ter. Se essa mulher complexada chega num lugar e escuta que ela tem baixa auto-estima, ela vai ficar ainda mais complexada. Ou seja, essa política é desastrosa porque deixa mulheres iludidas ainda mais iludidas. Então elas vão se valorizar para procurar um modelo mítico de homem, pouco realista. 

Outro desastre da política das MADAs é a intrusão de valores feministas na ideologia delas. Como se sabe, proteger os erros das mulheres, não as levam a mudar. E o feminismo tem quase sempre o papel de negar as responsabilidades da mulher pelo o que ela faz, culpando o machismo por tudo e afirmando todas as mulheres que erram como vítimas. O grupo das MADAs deixa as MADAs num eterno jardim de infância, pois ele as tratam como vítimas eternas do mundo, do machismo e dos pais. 

A mulher que erra, precisa de limites e sem a consciência de limites, ela é uma máquina de errar. Que ensinamento produtivo é esse que ensina as mulheres, que elas não são responsáveis pelo o que elas fazem e que os homens são os vilões da loucura delas? Se elas se anulam e não recebem nada em troca, a burrice é delas e não dos caras. O modelo ilusório e exagerado de felicidade é da MADA e não do troféu dela. É ela que tem se curar dessa loucura e não acreditar que essa loucura é justa. Além disso, é fundamental parar de agregar nobreza a esses sacrifícios interesseiros camuflados sob a forma de virtude amorosa. A mídia presta um total desserviço quando defende essas mulheres, traduzindo a loucura delas como virtude. MADAs são mulheres limitadas que querem o homem perfeito, mas elas não possuem as credenciais para isso. Então, elas fingem um masoquismo virtuoso para justificar essa ilusão megalomaníaca. 

Essa postura de independência, amor-próprio, pregado pelas MADAs é paradoxal. Simplesmente porque elas já tem isso e vivem errando mesmo assim. Elas não estão padecendo do "machismo" do troféu delas, mas da própria loucura da busca insana por troféus. A questão não é a mulher ficar ainda mais egoísta, mas ser REALISTA . Porque o amor próprio da MADA (para ela mesma) é ter um troféu a qualquer custo. Os homens limitados que a desejam não servem, né! Uma vez que elas perderam o poder de atração e se banalizaram com a promiscuidade, elas deveriam ser totalmente realistas e não esperar troféuzinhos apaixonados. 

As mulheres dessa geração são todas complexadas com o sucesso e com as menores conquistas delas. A maioria é incurável!


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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