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Drops - Meus pequenos Relato. Parte 4
#1
Nesse muitos anos de quartel e vida militar, já vi muitas coisas. Vagabundo largando mulher e tirando puta da zona, colega pegando travesti, outro morando com homossexuais rico, por causa de dinheiro... 
   Tinha um Sargento que trabalhou comigo, ele era muito bom em fazer dinheiro, era um Sargento Juruna, que pouco estudou, mas tinha uma aptidão para negócios. Ele conta que quando era soldado, ele vivia tirando serviço para outros soldados, finais de semana e feriados, ele estava no quartel, sempre era foi um cara bom de trabalho, fora que tinha uns negócios por fora, como quitinete alugadas, galpão para igreja universal ( isso nos anos 90) casa de material de construção e barzinho. Ele teve sorte, pois na região dele, os terrenos eram baratos e comprou muitos e fez seus negócios. 
    
   Ele foi casado durante 20 anos, até que a Esposa veio a falecer e com isso, ele se ofereceu para ficar fora do RJ, para locais mais longe, até para esfriar a cabeça, nisso ele foi para o Amazonas, morou por lá 2 anos e quando voltou, ele trouxe uma Manuara, uma Morena linda, de pouco estudo e muito matuta. Nesse período, ele colocou ela para fazer cursinho de inglês, pagou supletivo, academia, investiu nele educacionalmente, porém eles tinham uma diferença de idade, que para ela era cômodo, pois morava no interior do país, sem acesso as vantagens de uma cidade grande como no RJ iria proporcionar, fora o fato do SGT, ter uma situação financeira boa. De boba a mulher não tinha nada, ela teve logo um filha com ele, trouxe os parentes dela e ele montou uma lanchonete para eles trabalharem. 

    Da primeira vez que a vi e depois de anos que a revir novamente, era uma outra mulher, parecia mais com as meninas que já moravam no RJ, já nem tinha o sotaque na qual ela carregava. Na conversar, eu soube que ela tinha passado num vestibular para Direito numa faculdade pública no RJ, pois até cursinho caro ele pagou para ela...  

    Agora imaginem, uma mulher nova, por lá nos seus 20 poucos anos, com um cara que já estava beirando os 50 anos, por mais que ele tivesse uma situação boa, a idade sempre vai pesar em algum momento, até que andando pelo centro do Rj, lá na Rio Branco, quem eu vejo de mãos dadas com outra pessoa, a esposa do SGT, ela estava abraçada com um Russo alto, provavelmente um advogado de algum escritório por ali, passei ao lado dela e não acreditei, mandei uma mensagem ao um colega informando sobre o acontecido e preferimos não informar ao SGT, até por motivo de saber se eles ainda estavam juntos.

   Enfim, soube depois que eles terminaram, a mulher já estava com outro homem, era do trabalho do escritório dela, que ela foi estagiária. Ela conseguiu arrancar dele uma pensão e a lanchonete, que ficou com a família dela e ele quase se matou por causa dessa mulher.
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#2
que porra eh essa? Casos de familia? Gargalhada
"Mas o homem é a tal ponto afeiçoado ao seu sistema e à dedução abstrata que está pronto a deturpar intencionalmente a verdade, a descrer de seus próprios olhos e ouvidos apenas para justificar sua lógica."


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#3
Ingratidão feminina
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#4
Por aqui, nada diferente.

Conheci uma mulher linda, alta, morena, gostosa pra caralho, boa de papo e nos aproximamos por causa do trabalho. Ela era coordenadora de um órgão Estadual.

Casada, tinha sido assumida por um empresário e político podre de rico, uns 20 a 30 anos mais velho. Ela beirava 38 anos. Detalhe: ele era casado qdo se conheceram e ela foi amante dele, tendo dado causa à separação do véio rico.

O histórico da beldade era comprometedor, e vc percebia isso com 5 minutos de conversa com a própria. Mas pior que passado comprometedor, é PRESENTE comprometedor. Notei que ela estava de muito papo comigo e outras pessoas tb perceberam e vieram comentar comigo que ela tava de graça.

Eu era casado e achei que podia dar merda e saí fora.

Dois meses depois, um colega meu de profissão cravou-lhe a pica e ELA fez questão de comentar com algumas pessoas. Passou mais um tempo, e ela teve um caso com OUTRO conhecido meu, e dava pra esse último na cama do marido, e tb contava pra algumas pessoas. Os dois que comeram tb eram casados, e tudo cara destacado e com grana.

Tempo passou, a vadia com seus casos e finalmente veio o divórcio. O corno descobriu que ela fodia com meio mundo. A dama, que não entrou no casamento com um alfinete, saiu com uma mansão de mais de R$ 1.000.000,00 (um milhão, porraaa). E ainda achou ruim pq podia ter conseguido mais.

Puta que pariu. 

Eu vou ler bem esses relatos aqui TODO dia, pra não ficar velho babão e perder patrimônio por causa de buceta de vagabunda interesseira.

Eu não sei o que dá na cabeça de coroa, se é necessidade de auto-afirmação, carência, burrice ou que merda é que o cara ao invés de só foder a piranha, fica inventando de arrumar casório, dando uma de capitão salva puta depois de velho e acaba por FODER a própria vida.

Todo mundo conhece uma história dessas.

Nada de novo no front, mas é bom manter o assunto vivo.

Nunca subestimem o poder de uma xoxotinha gostosa.
Pelo poder da verdade, eu, ainda vivo, conquistei o universo

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#5
(26-12-2022, 09:41 PM)MacGyver Escreveu: Por aqui, nada diferente.

Conheci uma mulher linda, alta, morena, gostosa pra caralho, boa de papo e nos aproximamos por causa do trabalho. Ela era coordenadora de um órgão Estadual.

Casada, tinha sido assumida por um empresário e político podre de rico, uns 20 a 30 anos mais velho. Ela beirava 38 anos. Detalhe: ele era casado qdo se conheceram e ela foi amante dele, tendo dado causa à separação do véio rico.

O histórico da beldade era comprometedor, e vc percebia isso com 5 minutos de conversa com a própria. Mas pior que passado comprometedor, é PRESENTE comprometedor. Notei que ela estava de muito papo comigo e outras pessoas tb perceberam e vieram comentar comigo que ela tava de graça.

Eu era casado e achei que podia dar merda e saí fora.

Dois meses depois, um colega meu de profissão cravou-lhe a pica e ELA fez questão de comentar com algumas pessoas. Passou mais um tempo, e ela teve um caso com OUTRO conhecido meu, e dava pra esse último na cama do marido, e tb contava pra algumas pessoas. Os dois que comeram tb eram casados, e tudo cara destacado e com grana.

Tempo passou, a vadia com seus casos e finalmente veio o divórcio. O corno descobriu que ela fodia com meio mundo. A dama, que não entrou no casamento com um alfinete, saiu com uma mansão de mais de R$ 1.000.000,00 (um milhão, porraaa). E ainda achou ruim pq podia ter conseguido mais.

Puta que pariu. 

Eu vou ler bem esses relatos aqui TODO dia, pra não ficar velho babão e perder patrimônio por causa de buceta de vagabunda interesseira.

Eu não sei o que dá na cabeça de coroa, se é necessidade de auto-afirmação, carência, burrice ou que merda é que o cara ao invés de só foder a piranha, fica inventando de arrumar casório, dando uma de capitão salva puta depois de velho e acaba por FODER a própria vida.

Todo mundo conhece uma história dessas.

Nada de novo no front, mas é bom manter o assunto vivo.

Nunca subestimem o poder de uma xoxotinha gostosa.

Fala cara, eu vi em um outro tópico falando de patrimônio que na real você sabe como é o jogo do casamento x patrimônio e como é desnivelado em favor da mulher.

O relato aí deve ter uns 200 iguais. Vou deixar aqui os erros que mais acontecem:

- Senso comum que normaliza que mulher gostosa é que nem melancia: Ninguém come sozinho, e que vale mais a pena ter uma gostosa que pula a cerca do que uma mediana que seja fiel.
E pra ver como senso comum pesa, no relato daqui do militar que levou a mãe e a namorada para uma festa que tinha muito mais homens do que mulheres. Por mais que seja um caso clássico, em que a namorada do cara foi vagaba, existe o senso comum dizendo que o cara fez merda em levar as mulheres numa festa assim, e acho que nos comentários nem focaram muito no fato da mulher ter sido vagaba.

- Cara que é muito rico, acostumado e com a vivência que mulher gosta é de dinheiro, acha que é tão rico e poderoso que a mulher não vai arriscar a trair, colocando em risco as mordomias. É uma ingenuidade pois não se tocam que em um deslize no patrimônio, você pode perder 50% num piscar de olhos e a mulher vai ficar tranquila que se a casa cair, ok, vai perder umas mordomias, mas não vai ser com uma mão na frente e outra atrás.

. Falando rápido sobre casamento e patrimônio:

- Qualquer cara que pensar em casamento, já tem que ter em mente que todo seu patrimônio é compartilhado a partir daí. Supondo em contas líquidas e arredondadas, se você ganha 10.000 por mês, e sua mulher trabalha e ganha 5.000, precisa entender que o SEU patrimônio está crescendo 7.500 por mês, e não 10.000. Aí se você recebe um aumento, e passa a ganhar 20.000, e sua mulher segue com 5.000, seu patrimônio na verdade cresce 12.500 por mês, e não 20.000.
É bom colocar em números. Pensando como patrimônio do casal,  a figura muda um pouco, mas sempre com um risco da "desvalorização" de 50% que pode ser unilateral. 
.
Para o cidadão aí ter perdido um imóvel de 1 milhão de reais, ele derrapou feio em algum momento, como por exemplo: Logo depois de casar com uma potencial ser de luz bomba relógio, ele resolveu "trocar de imóvel, mudar pra uma casa maior ou mais bem localizada". Aí ferrou tudo, é patrimônio do casal.
Basicamente a casa dele, que até então ele tinha a proteção de ser adquirida antes da comunhão parcial de bens, mas ao errar no movimento, entrou na partilha ao mudar de casa.
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Citação:Eu vou ler bem esses relatos aqui TODO dia, pra não ficar velho babão e perder patrimônio por causa de buceta de vagabunda interesseira.

Eu não sei o que dá na cabeça de coroa, se é necessidade de auto-afirmação, carência, burrice ou que merda é que o cara ao invés de só foder a piranha, fica inventando de arrumar casório, dando uma de capitão salva puta depois de velho e acaba por FODER a própria vida.
Cara, você falou basicamente o que é o mais comum mesmo:
- Necessidade de auto-afirmação: O cara quer se mostrar aquele cara rico que é o macho alfa, com uma gostosa do lado onde todo mundo olha com inveja. Um cara rico, nos 50 anos dele, que costuma frequentar muitos eventos sociais, vai sempre estar em rodas de casais. E rico, sem mulher do lado, se estiver em um meio conservador (e se importar com isso), o pessoal  vai comentar: "Ou esse cara não arruma mais mulher, ou é gay, ou tá comendo só puta". Nessa o cara busca a parceira de companhia fixa pra mostrar uma boa imagem.

- Carência/Burrice: Dependendo do esquema da roda de amigos, da dinâmica que o cara tem no trabalho e na vida, o cara pode ficar solteiro que tá tudo certo. Mas também não é pra qualquer um. E o tempo vai passando, e isso fica mais complicado.

A parceria do casamento, como já coloquei acima, pensando como indivíduo, não é pra multiplicar patrimônio (apesar que eu posso até colocar aqui vários casos que eu já vi dar certo). Mas a parceria é mais pra ter o sexo fixo, com planejamento familiar, e também a parte da carência: Compartilhar seu dia a dia, sair jantar em algum lugar, planejar viagens e até mesmo em alguns casos ter mais estrutura familiar.
Mas não é pra qualquer um ficar sozinho.
Para dar exemplos de carência: No prédio onde eu moro, tem uns caras que devem estar entre seus 50-60 anos, que devem ser uns tiozões solteiros (mas não sei dizer o motivo, se são viúvos/divorciados ou só não se casaram), mas são esses caras que sempre são vistos puxando conversa com o porteiro, com a mocinha que trabalha na limpeza do hall, que querem puxar papo com todo mundo que passa na rua. Aquele perfil que na fila do banco, quando chega a vez, fica puxando conversa com a caixa... que tem vontade de ir jantar em algum lugar, mas não consegue ficar sozinho em uma mesa... enfim, carência.
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#6
Cara, isso de velho carente tem até em classicos universais.
Em Os Irmãos Karamásasov, a confusão gira em torno de um velho querendo disputar a mulher com o próprio filho  Wink pra você ver como as coisas sempre foram uma bagunça quando se trata de relacionamento.
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