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O Sadismo e o "Masoquismo" na natureza feminina - Parte 1
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O Sadismo e o "Masoquismo" na natureza feminina - Parte 1
(Postado por The Truth na Quarta-feira, 5 de janeiro de 2011)

[Image: WvH4p1Sb_t.png]




A natureza feminina é dos mistérios mais insondáveis do universo. Mas acredito que cada vez mais esse mistério está deixando de ser um mistério! A razão disso é simples. Antes a natureza feminina era encoberta pela educação conservadora. Ou seja, as mulheres não expressavam o que elas eram porque seguiam referências externas e controlavam bastante os instintos delas. Por isso era realmente difícil saber o que era a natureza feminina. 

Hoje isso mudou. Os instintos femininos estão livres e as mulheres expressam cada vez mais o que elas são. Como resultado disso, temos muitas surpresas negativas. Todo o romantismo do homem esteve baseado numa concepção falsa da natureza feminina. Românticos são homens que desconhecem a natureza feminina ou a negam. 

As mulheres de hoje estão com instintos livres e isso significa que a natureza delas pode ser conhecida. Eu sempre digo isso no blog e vou repetir: Sempre use como exemplo as mulheres novas e atraentes, pois elas expressam exatamente a natureza feminina. 

Nas mulheres novas e atraentes, veremos a natureza feminina atuando no seu potencial máximo. A diferença entre elas e as outras mulheres, é que as outras sofrem algumas restrições e por isso a natureza delas aparece bem mais camuflada. 

Nas balzaquianas, a natureza feminina aparece muito dissimulada. Ou seja, as mulheres, na medida em que envelhecem, dissimulam mais a natureza delas. Por isso, quase nunca utilizo as balzaquianas como exemplo. 

A mulher sempre foi um ser emocional, mas o lado emocional da mulher sempre foi descrito pela perspectiva da virtude. Muito do que sabemos das mulheres é apenas o resquício da cultura romântica. A mulher demonstrava a partir da sua emotividade, a sua nobreza de espírito. Contudo, boa parte da nobreza feminina era o resultado da educação tradicional, conservadora. Convencionou-se a chamar de nobreza feminina, hábitos herdados da educação conversadora. Mas isso tudo se perdeu. 

A libertação sexual das mulheres nos anos 60 do século passado mostrou para o mundo, que o lado emocional das mulheres, encoberto pela educação conservadora, não tem nada de belo e nobre em si mesmo. 

As feministas ficam furiosas quando os homens denunciam o lado egoísta da natureza feminina. Para elas, as mulheres jamais poderiam perder o privilégio de sexo frágil, por mais que elas rejeitem o rótulo de sexo frágil! Isso não é difícil de entender. 

Hoje é proibido falar a verdade sobre a natureza feminina, por mais que ela se manifeste de forma intensa e escancarada no dia a dia. As feministas querem manter o privilégio das mulheres, através da manutenção de uma cultura de exaltação da nobreza feminina! Por mais que elas reclamem do patriarcado, há algo do patriarcado que elas não querem perder. Esse algo é a valorização romântica da mulher. 

As feministas não querem que a mulher seja vista como frágil, mas elas sustentam ainda a fragilidade emocional da mulher. Ou seja, por mais egoístas e interesseiras que sejam as atitudes da mulher moderna, as feministas querem censurar e proibir qualquer crítica a respeito disso. A cultura atual revelou que emotividade feminina não é tão nobre quanto os românticos pensavam! Não somente isso, o gosto da mulher pela dor se revela cada vez mais verdadeiro, uma vez que as mulheres livres se afastam cada vez mais do que é simples, comum, fácil e acessível. A vida delas se caracteriza pela busca de contrastes e não pela a busca da harmonia, como se pensava antes. Ou seja, as mulheres, que supostamente se libertaram da opressão dos homens, procuram o sofrimento cada vez mais e se afastam do que é bom e saudável. 

A liberação sexual das mulheres revelou um duplo lado feminino: as mulheres são ao mesmo tempo masoquistas e sádicas. Por mais interesseiras e egoístas que as mulheres sejam, elas jamais irão afirmar essas coisas verbalmente. Pelo o contrário, sempre que puderem, elas vão tentar camuflar o máximo possível, os interesses e o egoísmo delas com falsas virtudes. A mulher mais interesseira se finge de virtuosa e isso é plenamente aceito pela sociedade. Isso acontece, porque ainda não nos desgarramos da imagem da nobreza feminina, imagem derivada da cultura romântica. 

As feministas apóiam esse tipo de hipocrisia, pois elas entendem qualquer crítica honesta e verdadeira contra as mulheres modernas como machismo e como uma tentativa de controle da mulher. As feministas relativizaram todos os aspectos negativos do comportamento feminino e traduziram esses aspectos simplesmente como liberdade de escolha. Em outras palavras, conhecer a natureza feminina hoje não é difícil, mas ainda temos o feminismo como obstáculo alienador. As feministas querem mulheres livres, mas querem ao mesmo tempo camuflar tudo o que não é nobre no exercício da liberdade feminina. 

Com o apoio do feminismo, a mulher moderna tenta se esconder numa imagem romântica que não é mais compatível com a realidade dela. A mulher moderna nega ser sádica e finge uma sensibilidade que ela não tem. As mulheres modernas se sensibilizam cada vez mais com um mínimo de homens. Ou seja, quanto mais livres elas são, mais insensíveis elas ficam! A sensibilidade feminina é cada vez mais seletiva e restrita. 

A cultura atual revelou o “sadismo” da natureza feminina. 1 Quanto mais a mulher é livre, mais ela usa as vantagens sexuais dela pra se impor nos relacionamentos!Esse “sadismo feminino”, que muitas vezes as mulheres manifestam de modo aparentemente ingênuo, foi encoberto pela educação conservadora. É necessário acrescentar que o sadismo feminino se revela pela provocação psicológica e não através da violência física. Precisamos nos libertar da idéia que as mulheres sádicas são aquelas que usam facas, chicotes, armas! O sadismo feminino não tem nada a ver com violência física, mas sim com a insensibilidade feminina diante dos homens que possuem menos poder (poder sexual e poder de barganha) do que elas nos relacionamentos e fora deles. 

Quando as mulheres se mostram insensíveis pra qualquer outra realidade que não seja a delas, elas demonstram incapacidade de lidar com a dor do homem. Não somente isso, elas demonstram até mesmo, em muitos casos, prazer em ver o homem destruído emocionalmente.

O sadismo feminino é o exercício de auto-afirmação da mulher, exercício que é insensível aos efeitos que produz nos homens. Exemplos desse tipo exercício, existem aos montes na internet e nas comunidades de relacionamento. Isso prova que tal comportamento feminino não é paranóia, nem invenção dos homens. A mulher moderna poderia manter o respeito pelos homens na medida em que ela avança em suas conquistas, mas ela faz questão de usar o poder que conquista para provocar o homem de alguma forma e rebaixar o valor do mesmo. 

O sadismo feminino é apenas um jogo emocional, camuflado na arrogância feminina e no exercício de auto-afirmação das mulheres! As mulheres tem manifestado cada vez mais esses padrões nos relacionamentos. Mesmo que o homem faça tudo por elas num relacionamento, elas fazem questão de deixá-lo inseguro na questão sexual. Ou seja, a mulher provoca o homem muitas vezes em situações totalmente desnecessárias. Mas ela faz isso por auto-afirmação e porque faz questão de demonstrar sua “superioridade” sexual. 

A mulher não suporta a felicidade pacífica, tranqüila e também não suporta ser desvalorizada sexualmente. As provocações têm como objetivo lembrar os homens do alto valor sexual que a mulher tem e a mulher por sua vez, se sente mais feliz, na medida em que ela consegue impor aos homens a idéia do valor que ela tem dela mesma. 

Na medida em que os homens se sentem afetados pelas provocações femininas, as mulheres se sentem valorizadas, por isso, elas se sentem felizes quando possuem muitos homens disponíveis e dispostos a se sacrificarem por elas. 

Essa questão do "sadismo" feminino será melhor desenvolvida no próximo post sobre o assunto. Hoje, foi apenas uma introdução. Portanto, possíveis confusões serão esclarecidas no próximo post. 

Continua...


NOTAS DE RODAPÉ
1. Sadismo aqui é uma metáfora. Não é pra ser entendido no sentido literal. É claro que existem mulheres sádicas no sentido literal, mas não é nesse sentido que estou falando nesse post. Sadismo aqui é apenas provocação psicológica e emocional, mas que por mais simples e ingênua que seja, isso tem um efeito devastador sobre os homens. Por exemplo, uma mulher comprometida pode dar excessiva atenção ao amigo do namorado. Isso não deixa de ser uma provocação. Aparentemente a mulher se finge de ingênua, mas ela sabe que isso provoca o homem. 

É nesse sentido, que a mulher em questão é "sádica".

Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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