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Por que as Mulheres amam a Promiscuidade - Parte 1
(Postado por The Truth na sexta-feira, 4 de dezembro de 2010)
Vou dizer uma coisa hoje que vai ofender a sensibilidade de muitas mulheres: as mulheres “amam” a promiscuidade.
Para a mulher, a promiscuidade é um dinheiro ilimitado!
Imagina se você acordasse de manhã e descobrisse que a sua conta-corrente tem 1 milhão de reais a mais! Não somente isso, você descobriu que esse dinheiro precisa ser gasto somente com diversão e entretenimento!
A sensação de poder, de liberdade é intensa, não é mesmo?
Pois então, é isso que as mulheres sentem em relação ao corpo delas! Elas acham que o corpo é como um dinheiro fácil, que dá diversão, poder, entretenimento e liberdade. Toda a mulher com um mínimo de poder de atração “ama” a promiscuidade por isso! Para ela é absurdo ter todo esse poder e toda essa “riqueza” sem poder usá-la! Ou seja, a mulher se sente como um milionário que não pode gastar o dinheiro dele!
Para a mulher, o corpo é uma moeda de troca que dá muito lucro, extremos lucros! Por isso, as mulheres amam a promiscuidade, pois elas não suportam a idéia de renunciar os lucros e todas as vantagens aparentes que o corpo pode dar a elas!
As trocas que as mulheres estabelecem através do corpo delas são muito mais complexas do que a mera concessão do uso do corpo em troca de dinheiro! Elas usam o corpo pra diversos objetivos, mas todos eles possuem uma função lúdica: obter prazer psicológico e físico!
Ou seja, as mulheres ficam totalmente encantadas e deslumbradas com as facilidades do próprio corpo. Elas são como as pessoas que nunca viram muito dinheiro na vida e que ficam tão fascinadas com a riqueza, que não sabem o que fazer com ela!
A mulher começa a fantasiar todas as possibilidades de relacionamentos com os homens mais lindos, fortes, musculosos do contexto social e todos os favores, agrados e mimos que eles podem dar a elas! E tudo isso elas conseguem somente com o poder de atração do corpo delas!
Para a mulher é muito difícil renunciar tudo isso, todo esse poder, todas essas facilidades, toda essa diversão!
A mulher “ama” a promiscuidade por causa da idéia de poder e superioridade e não por causa do sexo em si!
As mulheres amam a promiscuidade, principalmente porque acham que todo o poder sexual que elas possuem é “eterno”! Ou seja, elas acham que todas essas facilidades irão durar a vida toda! Então, elas ficam totalmente arrepiadas de tanto frisson por tudo ser tão fácil! A maneira como os homens as assediam, pagam contas e fazem coisas por elas, em troca de um mínimo de afeto e sexo, é algo que dá intenso prazer psicológico para elas!
Um dos grandes equívocos sobre a promiscuidade feminina é achar que as mulheres são promíscuas porque gostam do sexo! A mesma mulher promíscua, quando casa, tem os mesmos sintomas de qualquer mulher: elas começam o casamento com muito “desejo sexual” (pra mostrar serviço pra agradar o marido) e isso vai diminuindo com passar dos anos até quase acabar!
A razão da promíscua gostar da promiscuidade é que a iniciativa do sexo é sempre restrita ao que ela quer. Ou seja, ela escolhe, ainda que passivamente o cara, o lugar e a hora do sexo. Esse é o jogo delas! A idéia de ter um poder tão grande é que as agrada tanto! O jogo da mulher é conseguir tudo o que ela quer de modo totalmente passivo, sem esforço algum!
Esse é o videogame das mulheres! É por isso que elas amam tanto a promiscuidade! Existe poder maior, do que conseguir tudo o que se quer sem precisar de esforço algum?! O orgasmo psicológico das mulheres está justamente no exercício desse poder sexual e todas as facilidades que advém dele!
A ansiedade “sexual” da mulher certinha!
Até as mulheres certinhas amam a promiscuidade, mesmo que não sejam promíscuas! Vou explicar o porquê disso!
Vocês já repararam como é comum as mulheres reclamarem do machismo dos homens? Mas o machismo que elas reclamam como uma unanimidade é aquele que se manifesta pela rejeição da promiscuidade feminina.
Isso é automático! Quer ser chamado de machista? Então fale mal das mulheres promíscuas e comece a contar quantos segundos irá demorar pra você ser tachado de machista.
Atualmente minha sensibilidade foi treinada contra isso e eu não me sinto mais ofendido como antes quando as mulheres me chamavam de machista, simplesmente porque sei que essa é uma estratégia que elas usam pra nos dominar e nos impor uma vida de prejuízos. Em outras palavras, o homem que não é machista precisa aceitar uma vida de frustrações e prejuízos ao lado de uma mulher que dá muito menos num relacionamento do que ela reivindica!
Mas a mulher certinha, mesmo que não seja promíscua, reclama igualmente dos homens! Mas por motivos diferentes! Ela não está tranqüila com a abstinência. Elas se sentem torturadas de uma forma tão terrível que fico imaginando a dificuldade que deve ser pra maioria delas se preservar!
Ela fica pensando 24 horas por dia: “O mundo é injusto! Eu deveria estar transando e me divertindo como as outras! Os homens podem e eu não posso, por quê?”
Ou seja, ela não está feliz com a abstinência e sonha 24 horas por dia com a vida da promíscua e idealiza a promiscuidade das outras como felicidade! O fato da mulher não ser promíscua, não significa que ela não ame a promiscuidade. Pelo o contrário, essas podem ficar até doentes e febris de tanto desejo e ansiedade “sexual” 1 !
Isso acontece pelos mesmos motivos citados anteriormente! Para a certinha, é um absurdo ter tanto poder e não poder usá-lo. Elas querem toda a sorte de diversão e entretenimento que a idéia de dominação através do corpo pode proporcionar a elas!
A mulher não consegue ver vantagens em se preservar! É por isso que elas sempre defendem a promiscuidade feminina, até as certinhas a defendem, pois a ansiedade “sexual” enorme delas demonstra isso claramente!
NOTAS DE RODAPÉ
1. A ansiedade das mulheres não é exatamente “sexual”, porque o foco não é o sexo, mas o prazer psicológico que elas sentem no exercício de dominação dos cafas e alfas. É disso que elas sofrem ansiedade, mas elas traduzem distorcidamente isso como “ansiedade de sexo”.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.