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Cuckold, o lado psicológico e obscuro por trás do fetiche
#41
(01-02-2024, 10:26 AM)Shlomo Escreveu: Refletindo sobre isso, eu cheguei a uma conclusão interessante: acredito que o cuckholding é pura projeção psicológica. Nesse caso, eu percebi que o ato de cuckholding é mt próximo, mt similar ao ato de adoração de heróis; a humanidade sempre teve necessidade de heróis, vc vê isso em todas as mitologias, são arquétipos (Jung).
Acontece que adoramos os heróis por projetarmos neles muitas qualidades e faculdades que não possuímos. E na verdade, este é o sentido do herói: pura projeção psicológica; a humanidade têm necessidade de heróis pois projeta neles todas as qualidades que lhe faltam.
E tudo aquilo em que se projetam as qualidades que se faltam geram fascínio, superioridade, distância. No geral, semore tendemos a sofrer pela perda de alguém pq nos fascinamos por ela, e nos fascinamos pq projetamos nessa pessoa todas as qualidades que nos faltam e que possam suprimir essa carêcncia.
O Cuck não foge muito disso: a necessidade de que ele tem (assim como pessoas em relacionamentos abertos) de ouvir o que a parceira fez, o que fizeram com ela, como comeram, é fruto da projeção psicológica que ele fez no outro sujeito como forma de reprimir a sua falta de autoestima; então ele ouve para se fascinar e se deparar com um herói que possui todas as qualidades que ele não tem. E vou mais longe: muito se fala sobre o lance do passado sexual da parceira, bem como os ciúmes; estou tentado a pensar que a necessidade de saber sobre essas coisas revela uma profunda necessidade de tomar conhecimento de coisas que comprovem a sua inferioridade (que comprovem a sua falta de autoestima). 
Tive esse insight por ficar refletindo mt tempo no que N. A e Eliphas Levi quiseram falar sobre "fascínio", bem cm fiquei tentando entender o q caralhos era a projeção psicológica, e pq é um mecanismo tão controverso e sutilmente feito (por mais que não queiramos acreditar).
No geral, tendemos a projetar no outro as qualidades que nos faltam para comprovar a nossa falta de autoestima e inferioridade. De alguma forma o fascínio por heróis consegue remediar e anestesiar a nossa falta de autoestima e qualidades.

Pra mim o Cuck é um tipo de masoquista mesmo. Quer sofrer, acha que merece punição. Ter a própria mulher deflagrada por outro vai totalmente contra a natureza masculina de resguardar o óvulo da mulher pra sua própria descendência genética...
Já o sobre o suinguero eu conversei com um cara que frequentava isso ontem. A lógica é a seguinte: o cara CAGA pra própria mulher, não tá nem aí pra ela e nem quer saber o que vão fazer ou deixar de fazer com ela (tanto que separou da mulher faz tempo). Ele tá de olho é na mulher do outro, não vê mais nada na frente. Nesse caso a mulher dele serve como MOEDA pra liberar a mulher do outro, nada mais. PRA MIM o casamento que chega nesse ponto é por que já acabou faz tempo.
É muito zoado, rs.
Responda-o
#42
(01-02-2024, 02:11 PM)Berzerk Escreveu:
(01-02-2024, 10:26 AM)Shlomo Escreveu: Refletindo sobre isso, eu cheguei a uma conclusão interessante: acredito que o cuckholding é pura projeção psicológica. Nesse caso, eu percebi que o ato de cuckholding é mt próximo, mt similar ao ato de adoração de heróis; a humanidade sempre teve necessidade de heróis, vc vê isso em todas as mitologias, são arquétipos (Jung).
Acontece que adoramos os heróis por projetarmos neles muitas qualidades e faculdades que não possuímos. E na verdade, este é o sentido do herói: pura projeção psicológica; a humanidade têm necessidade de heróis pois projeta neles todas as qualidades que lhe faltam.
E tudo aquilo em que se projetam as qualidades que se faltam geram fascínio, superioridade, distância. No geral, semore tendemos a sofrer pela perda de alguém pq nos fascinamos por ela, e nos fascinamos pq projetamos nessa pessoa todas as qualidades que nos faltam e que possam suprimir essa carêcncia.
O Cuck não foge muito disso: a necessidade de que ele tem (assim como pessoas em relacionamentos abertos) de ouvir o que a parceira fez, o que fizeram com ela, como comeram, é fruto da projeção psicológica que ele fez no outro sujeito como forma de reprimir a sua falta de autoestima; então ele ouve para se fascinar e se deparar com um herói que possui todas as qualidades que ele não tem. E vou mais longe: muito se fala sobre o lance do passado sexual da parceira, bem como os ciúmes; estou tentado a pensar que a necessidade de saber sobre essas coisas revela uma profunda necessidade de tomar conhecimento de coisas que comprovem a sua inferioridade (que comprovem a sua falta de autoestima). 
Tive esse insight por ficar refletindo mt tempo no que N. A e Eliphas Levi quiseram falar sobre "fascínio", bem cm fiquei tentando entender o q caralhos era a projeção psicológica, e pq é um mecanismo tão controverso e sutilmente feito (por mais que não queiramos acreditar).
No geral, tendemos a projetar no outro as qualidades que nos faltam para comprovar a nossa falta de autoestima e inferioridade. De alguma forma o fascínio por heróis consegue remediar e anestesiar a nossa falta de autoestima e qualidades.

Pra mim o Cuck é um tipo de masoquista mesmo. Quer sofrer, acha que merece punição. Ter a própria mulher deflagrada por outro vai totalmente contra a natureza masculina de resguardar o óvulo da mulher pra sua própria descendência genética...
Já o sobre o suinguero eu conversei com um cara que frequentava isso ontem. A lógica é a seguinte: o cara CAGA pra própria mulher, não tá nem aí pra ela e nem quer saber o que vão fazer ou deixar de fazer com ela (tanto que separou da mulher faz tempo). Ele tá de olho é na mulher do outro, não vê mais nada na frente. Nesse caso a mulher dele serve como MOEDA pra liberar a mulher do outro, nada mais. PRA MIM o casamento que chega nesse ponto é por que já acabou faz tempo.
É muito zoado, rs.

Não sei pra que esses tipos insistem em casar. Casamento é uma instituição religiosa, que o Estado roubou, e com objetivos claros: formar família.

Se o pervertido ateu quer viver na sodomia e não pensa em formar família, pra quê casamento? A única coisa que vai conseguir é a caceta estatal empurrando com força nele depois.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#43
(31-01-2024, 11:15 AM)Berzerk Escreveu: A doidera começou no final do ano, quando, POR INICIATICA DO CARA aderiram ao swing. POR INCRÍVEL que pareça a mulher estava super resistente, o cara que insistiu!!
[...]

Esse "por incrível que pareça" é porque geralmente quem vem com papo de relacionamento aberto é a mulher. Mas como tem homem mongol também, puta que pariu...

Já fui semi-assediado por casais mais de uma vez, e os caras ali dando corda, ou eles mesmos vindo com umas conversas esquisitas. 

E quando se fala em "cuckoldismo" já vem logo a imagem de um retardado emprestando a mulher para terceiros. Mas tem mais lixo nessa caçamba.

A cultura promove isso. E a cultura promove isso é pra mulher.

Homem que trai ou vê os pornô dele, não costuma propagandear por aí. E não precisa de curso de punheta na universidade, de uma rede social de traição, de "grupo de apoio" pra fazer merda, etc. ele só vai lá e foda-se. Não pede opinião de terceiros e nem cria grupo falando o quanto é gostoso botar chifre na mulher.

Já a mulher, tem um monte de filme e seriado que no dia da despedida de solteira, ela comemora sarrando no gogoboy que as amigas contrataram, enquanto o mongol fica em casa jogando videogame e tomando cerveja com os brother. No Brasil, esse exemplo não é muito comum, porque aqui só perua de classe média-alta tem grana pra contratar dançarinos. Mas tem um monte de outros exemplos parecidos.

Site de traição que o público alvo é feminino, artigo falando que o homem tem que ser "seguro de si", que o namorado "abusivo" se sente incomodado se a mulher vai com decote aberto em balada etc... e aí, e se o cara resolve ir numa casa de massagem, mas que é só massagem, não tiver nada além de massagem?
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