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Qual é a relação de vocês com o seu pai?
#1
A relação de filho para pai é de grande relevância na vida do homem, toda influência de como o pai vive, é de grande importância como na vida do homem, é esse foi um assunto que nao li nada sobre aqui na Real

Ando refletindo muito sobre isso, pois hoje com mais maturidade, e como trabalho com meu pai, fico pensando como é difícil manter a relação com ele, como a gente aprende a ter opinião própria e lidar com uma pessoa que por anos em nossas vidas influenciou nossas ideias de como lidar com a vida

Creio que esse assunto, é uma coisa que muitos aqui por suas vivências devem ter muito a relatar....
Quanto mais você estuda você mesmo, quanto mais você entende quem você é, mais confiante se tornará em sua capacidade de fazer seja lá o que você está fazendo
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#2
Fico muito feliz por aqueles que tem boa relação com o pai. O meu sempre foi muito distante, e não o julgo, até o final da minha adolescia eu quase não o via em razão de que ele trabalhava muito, não tenho do que reclamar, nunca me faltou nada, a não ser a presença dele.

Hoje, mais velho, enxergo que por não ser a pessoa que ele esperava que me tornasse, ele sempre em olha com um olhar de decepção.

Antigamente eu procurava me aproximar dele, tentar aprender com ele, mas nada nunca funcionou, por isso hoje já aceitei que nunca vamos ter uma boa relação.
Apreciador de cervejas, viagens e mulheres.
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#3
Ontem foi aniversário do meu pai.

A participação dele foi fundamental na formação do meu caráter, porque me deu exemplos no dia a dia de como agir com honestidade, ser trabalhador e amar e proteger a família. Com certeza a presença dele e a transmissão de valores foram determinantes na minha personalidade e principios de conduta.

Mas chegou um ponto, que eu percebi que tinha que seguir meu rumo porque mesmo o amando e o admirando, fui sentindo a necessidade de ter meu espaço e de tomar as minhas decisões em casa, e ter total independência e privacidade. Resumindo, chegou a hora de vazar de casa, o que fiz e não me arrependo, até porque acredito que isso tenha sido importante pra manter nossa relação saudável.

No caso do autor do tópico, pode ser que embora tenha tido um excelente pai, são dois homens diferentes, e muito embora um tenha vindo do outro, cada qual tem ideias, manias, e pontos de vista particulares.

Acredito, ainda, que o oposto também pode ter influência direta na vida de alguém: crescer sem a figura do pai, ou tendo uma péssima referência dele. Vi familiares desenvolverem distúrbios serios de comportamento por terem tido um pai alcoólatra, ou por terem visto a mãe solteira batalhar sozinha e sofrendo pra criar a família, ou em outros casos trazendo pra dentro de casa um "namorado" por semana.

Hoje a minha relação com meu pai é ótima, mas cada um no seu canto. Nas ocasiões de encontros familiares, a melhor companhia pra mim é a dele, e meu pai ainda é meu porto seguro, seja emocional ou financeiro no caso de alguma eventualidade. Sei que posso sempre contar com ele.

Tem alguns filmes interessantes sobre a relação de pais e filhos. Tem um que gosto muito que tem esse tema de forma implícita, chamado Estrada para a perdição, com Tom Hanks. Recomendo, pois fala da prevalência desses laços sobre qualquer coisa.
Pelo poder da verdade, eu, ainda vivo, conquistei o universo

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#4
Temos uma relação pacífica. Porém, de uns tempos para cá penso com frequência em como ele influenciou na minha formação como homem e na estruturação da família.  Apesar de estar presente, o considero um pai omisso, que não participa da vida familiar como deveria. É um homem com mentalidade desequilibrada, sempre fugindo de responsabilidade. Não construiu nada na vida, os bens que ele tem são de herança. Um pai assim com certeza não é uma boa referência do modelo de homem que idealizamos aqui. Por isso sou muito grato a Real, pois está suprindo essa falha na minha criação. Evito ficar condenando meu pai, pois sua postura também deve ter sido moldada por fatores alheios a sua vontade, mas é inegável que os pais têm muita responsabilidade sobre o destino dos filhos.
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#5
(23-10-2022, 11:54 AM)lutador Escreveu: A relação de filho para pai é de grande relevância na vida do homem, toda influência de como o pai vive, é de grande importância como na vida do homem, é esse foi um assunto que nao li nada sobre aqui na Real

Não apenas para o homem.

Empiricamente, todas as pessoas problemáticas que conheço são fruto de um lar desestabilizado e uma família problemática. A ala ATEA Facebook pode reclamar à vontade, mas o modelo familiar pregado pelos cristãos é fundamental para o desenvolvimento adequado de uma criança.

E o que não faltam são estudos para embasar essa tese. Um lar desestabilizado é terreno fértil para formar marginais, desajustados, suicidas, etc. Por isso faz parte da agenda, uma pessoa desesperada por proteção irá procurar no Estado a figura paterna.

Links:
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#6
Infelizmente, não tenho mais pai.

Minha relação, enquanto ele esteve comigo foi boa, apesar de ter suas falhas (mas quem aqui não as tem?).

Quando tiver filhos, espero o honrar, onde quer que ele esteja.

Concordo com o @Sasquatch quando ele fala que um lar desestruturado aumenta as chances dos filhos terem problemas (envolvimento com o mundo do crime, mães solteiras, etc.).
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"Quando um homem quebra seus grilhões e correntes; jura jamais servir a outro senhor, é aí que ele se torna verdadeiramente livre." (Spartacus)

“O amor-próprio não é um pecado tão grande quanto a auto-negligência.”  (Henry V.)

"...Fui grandemente encorajado, segundo a boa mão do SENHOR, meu Deus..." (Esdras 7:28)
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#7
Bom eu cresci com tios, pois minha mãe traiu meu pai e "foi comprar cigarro" quando eu tinha 3 anos e meu véi pra trampar me dxou com esses tios onde eu vivi infância e adolescência. Ele mandava grana para meus tios para comprar os alimentos e dava um trocadinho pra mim, todas folgas dele do trampo ele ia me ver.
Minha relação com meu pai sempre foi muito boa apesar de infelizmente ter sido meio distante, fui morar com eles com 17 anos meio tardio, o único problema foi que ele arrumou uma mulher nessa época que eu nunca consegui gostar, uma mulher que basicamente domou ele, o transformou em dona de casa ele quem faz a comida, ela nunca cozinhou fala que não sabe cozinhar, e quando ele erra no tempero ou algo do tipo ela grita com ele fica brava, situação lamentável, eu como filho sempre tentei abrir os olhos dele, mas ele sempre ignorou e as vezes acabamos tendo briga boba. O maior problema do meu pai é achar que para ser feliz necessariamente precisa de uma esposa na sua vida sendo ela como for, hoje por ter 50 e poucos anos ele tem aquele medo de perder ela e não ter mais ninguém para estar com ele em sua velhice, fico triste por isso porque sei que ele merecia alguém melhor pelo menos e eu vejo ele um cara mais estressado e conturbado por causa dela.
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#8
Tenho uma relação mt boa com meu pai, mas como ambos temos o gênio forte temos mts atritos também, nada grave, mas se alguém olhar torto pra ele fica sem dente, meu pai é um dos caras mais fodas que já conheci
Oitavo anjo do apocalipse
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#9
A relação com meu pai é ótima.

Ele não acompanhou minha criação, mas me deu boas lições de vida no trabalho, nas viagens, etc.

Mantemos uma relação separada, mas tranquila, meu pai é carrancudo, tá sempre ansioso e trabalha até hoje, mesmo aposentado (não na mesma coisa que ele trabalhava), mas ele acorda todo o dia de manhã e sai pra fazer alguma coisa, um exemplo.

Nós nos damos bem, confiamos um no outro, nos ajudamos quando preciso, enfim... normal
The absence of virtue is claimed by despair






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#10
Nunca tive nenhuma relação com o meu pai, só o vi 2 vezes na vida, nunca conversei fora isso, totalmente nulo. A única experiência paterna que estou tendo, é ser pai, com a minha filha; de resto eu não sei absolutamente nada sobre o assunto, nem mesmo a sensação de ter um pai.
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#11
Tenho uma boa relação. Me ensinou a ser honrado, honesto e trabalhar duro.

Acho que o pai tem muita influência no início da vida de um homem, principalmente no que diz respeito a passar os valores básicos. Mas à medida que vc cresce a influência dele vai ficando cada vez mais remota. Conforme vc vai se tornando um adulto, vai ganhando a capacidade de aprender e pensar por si próprio.

Não depende mais de uma influência positiva por perto pra apontar o melhor o caminho. Vc tem a capacidade de chegar a essa conclusão por si próprio. E principalmente, agora tem autonomia pra buscar novas referências e influências positivas, porque se ter um bom pai por perto enquanto cresce é importante também é importante se dar conta de que a missão dele foi cumprida e buscar um caminho independente.

Digo isso porque muitos tem tendência a culpar um pai ruim ou ausente pelo seus fracassos. Concordo que isso pode tornar o início da vida mais difícil. Porém, se vc tem 25, 30 anos e ainda está nessa de choramingar e culpar o pai pelos teus fracassos o problema está EM VOCÊ.
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#12
Tenho orgulho do meu pai, apesar dos problemas dele.
Me ensinou o que preciso saber pra não me foder na vida.
"Escola? E o aprendizado com os próprios erros? A experiência te faz professor de si próprio".
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#13
Minha relação com meu pai até completar uns 8/9 anos era "ruim", pois minha mãe vivia reclamando dele na minha frente e eu acabava ficando do lado dela. O véio era bravo e exigente, cobrava bastante responsabilidade, mas apesar disso era um pai bastante carinhoso.

Aos 10 anos comecei a trabalhar com ele diariamente e dali em diante minha visão sobre ele mudou completamente, via como ele se fodia pra sustentar a casa e nos seus momentos de relaxamento tinha a minha véia enchendo o saco dele. Claro que as vezes ela tinha razão, pois ele chegava meio tarde, curtia um boteco, mas nunca foi alcoólatra, nunca bateu nela, sempre trabalhando e fazendo as coisas do jeito dele pra gente ter uma vida melhor.

O respeito pelo meu pai veio durante o trabalho pesado e braçal compartilhado, dali em diante nossa relação ficou tão forte que algumas bobagens da minha mãe acabavam me irritando, o mais impressionante é que o respeito dele por mim também se fortaleceu, acho que ele ficou orgulhoso por ver que não tinha criado um molenga.

Nosso relacionamento sempre foi muito bom, o velho é um baita pai e tudo o que vou fazer de importante na minha vida compartilho com ele. Minha mãe é uma ótima mãe, ela é demais, mas meu relacionamento com meu pai é muito mais forte do que com ela.
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"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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#14
Meu pai nunca bateu na minha mãe nem bebia. Mas sempre criou muita confusão. Traia minha mãe. Prometia e não cumpria. Mentia para se beneficiar. Adorava cometer delitos e dar uma de esperto pra cima dos outros. Quando descuidava ele passava a perna até em mim. Mas depois que aprendi a não esperar nada dele. Não exigir e não cobrar nada. Não esperar que ele melhorasse ou que mudasse em qualquer coisa, apenas tomando as devidas precauções pra me proteger do mal caráter dele, aí nós tivemos uma relação muito forte e duradoura.
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#15
Não tenho carinho por meu pai, só respeito ele como pai. ele nunca ligou pra min e me cobra eu dar feliz "dias dos pais" pra ele kkk
"A critica não tem sobre a psicologia das massas o poder sugestivo que tem as crenças afirmativas, mesmo falsas." - Olavo de Carvalho

"Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência." - Arthur Schopenhauer

"Se você quer namorar, ela quer ser sua amiga, se você telefona aí é que ela nem te liga, mas se você joga duro, quando cruza por ela, finge que não vê, aí ela fica de quatro, te beija o sapato, quer casar com você." - Casseta e Planeta
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#16
Meu pai não foi muito presente nem na minha infância nem na minha adolescência, estava correndo atrás do sustento da família, mas agora está bem presente e temos uma relação boa, um ajudando o outro.

Honra teu pai e tua mãe, a fim de que venhas a ter vida longa na terra que Yahweh, o teu Deus, te dá.
(Êxodo, 20: 12)
"Antes de mas nada, saiba que você morrera e sera esquecido. Portanto, Busque  a felicidade dentro de sua alma e não fora. Entregue-se ao seu espirito. Somente ele estará com você depois da morte." (Nessahan Alita)

Spoiler Revelar
"Desenvolver apenas algumas camadas, negligenciando outras, mais cedo ou mais tarde, a vida cobrara o preço da negligencia." (Mandrake)

"Como eu sempre digo, o homem que não conhece a Real sempre acaba se dando mal." (Conde de Monte Cristo)
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#17
Estou a uns 8 anos sem falar com o meu pai, tivemos um tempo de conversa no meio desses oito anos, que durou uns meses.

Minha mãe o expulsou de casa pois ele não ajudava a limpar a casa, era intragável com as empregadas e não trabalhava.
Minha relação com ele sempre foi problemática pois ele e minha mãe se separaram quando eu tinha 5 anos, porém ele não era exatamente ausente, porém me via muito pouco, isso até meus 16 anos, que foi quando, lá em casa, o pau comeu de novo porque ele não pagava o raio da pensão que valia 300 reais na época, e quem tinha que ouvir era eu, nisso deixei de conversar com ele, quando eu tinha 20 anos ele tentou contato, pagou as pensões atrasadas, porém logo após isso eu sofri um acidente, precisava de dinheiro, e ele não ajudava em nada, nisso e acumulando o fato de toda a omissão dele ao longo dos anos me fez mandar uma mensagem enorme pra ele reclamando, ele me bloqueou, e eu deixei por isso mesmo.

Agora tenho 25 anos e creio que não irei velo tão cedo, talvez nunca mais em vida.

Ele na minha visão sempre foi um bunda mole, o pai dele era general, porém ele nunca se prestava a fazer nada, além de ser sempre pão duro, apesar de ter conseguido enfiar a herança no cu com um velocidade incrível.
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#18
Meu pai é o exeplo de pessoa que eu não devo ser na vida.

Atualmente ele tem quatro filhos com quatro mulheres diferentes, e nenhum dos filhos gosta dele.

O relacionamento dos meus pais foi muito conturbado enquanto eles estavam juntos. Eles se conheceram no início dos anos 90, e era um relacionamento marcado por brigas, discussões, traições e outras merdas.... Os dois terminavam e voltavam com o relacionamento e se separaram de vez em 1999.

Eu cresci morando com a minha mãe e tive poucas lembranças do meu pai na minha infância. Até porque de certa forma, minha mãe me afastava do meu pai quando eu era pequeno.

Comecei a conviver com o meu pai depois do falecimento de minha mãe, quando eu estava com 14 anos de idade. Ela faleceu de câncer de mama.
A nossa convivência nunca foi boa, meu pai tem um gênio muito forte, e muitas vezes ele descontava a raiva e as mágoas que ele tinha da minha mãe em mim.

Lembro que quando minha mãe havia recém falecido, ele falava incessantemente: "Para de chorar feito um viadinho, aprende a ser homem".
Debochava da morte da minha mãe, dizendo que o câncer foi resultado das escolhas dela, que ela estava no inferno pagando por tudo o que fez, etc....

Hoje em dia, eu vi que meu pai é um psicopata e narcisita. Por conta disso e de outras prejuízos emocionais e financeiros que ele me deu, hoje eu evito qualquer tipo de contato com ele. Mesmo ele falando mal de mim para outros conhecidos até hoje e negando tudo o que fez.

Hoje, graças a Deus, possuo um ótimo emprego, me formei na faculdade e recentemente numa pós-graduação e evito o máximo o contato com ele.
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#19
A minha relação com o pai é morna. Acordando pela manhã ou chegando em casa à noite, eu evito falar com ele. Ele é o exemplo perfeito do que eu não quero ser na vida; é o tipo de pessoa que eu não quero como amigo ou como colega, por vários comportamentos medíocres que me causa um certo asco. Trabalho para ele e isso é mais um motivo para não admira-lo como pai, e como empresário. Quase todos os dias é uma humilhação ou esculhambação diferente. As vezes eu reclamo de tudo isso, mas ao mesmo tempo eu penso que estou sendo ingrato por tal ato. Ele paga o meu cursinho (tô estudando para PF), me entrega o carro dele para vim trabalhar na filial, enquanto ele vai para a sede com outro carro dele, e por ai vai. Eu sinto que tô perdendo minha masculinidade e me tornando aos poucos, um fraco. Já ta parecendo um desabafo.
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#20
Não sei se preciso trazer mais detalhes, mas minha relação com o velho é muito boa.

Houve uma época que ele era muito afastado por conta de trabalho, afinal tinha que manter a família.

Depois veio uma época que ficamos muito próximos, no final da minha adolescência, trabalhamos juntos em alguns projetos, foi sofrido o trabalho pela dificuldade do mesmo, mas aprendi inúmeras lições com ele.

Hoje a gente se vê menos por conta do meu trabalho, mas fim de semana procuro dar uma força nos afazeres do velho quando volto em casa. Pelo menos enquanto moramos aqui na mesma cidade.

Meu pai é bem esquerdista (mas não de ativista social ou comunista, que fique claro), mas ao contrário do militante médio, ele é um homem extremamente letrado, inteligente e capacitado, que sempre está disposto a ensinar de tudo.

Infelizmente sinto que o sistema de pensamento dele enrijece um pouco a percepção da realidade de algumas coisas, ele seria aquele perfeito retrato da boa esquerda intelectual que ficou míope pra realidade, perdido nas teorias, sem entender o que atinge o afegão médio no dia-a-dia. Por isso as vezes a gente discute, mas nada anormal.

Eu acho que o natural é cada um precisar do seu espaço, afinal só cabe um galo em cada terreiro, não quero deixar ele impor a opinião e regras dele o tempo todo. Ele é o homem que mais respeito nessa vida, mas assim como não vivo com meus amigos, que são bem diferentes de mim, também acho que é saudável manter certa distância dele.

Já diziam que no Brasil o pessoal é muito apegado e passa a vida toda vivendo próximo demais da família, seja proximidade física ou de influência, enquanto num States o normal é o cara ir tocar a vida, muitas vezes bem longe de casa, eu acho que tendo a concordar mais com esse segundo ponto de vista.

(30-10-2022, 11:43 AM)RespeitadordeCasadas Escreveu: A minha relação com o pai é morna. Acordando pela manhã ou chegando em casa à noite, eu evito falar com ele. Ele é o exemplo perfeito do que eu não quero ser na vida; é o tipo de pessoa que eu não quero como amigo ou como colega, por vários comportamentos medíocres que me causa um certo asco. Trabalho para ele e isso é mais um motivo para não admira-lo como pai, e como empresário. Quase todos os dias é uma humilhação ou esculhambação diferente. As vezes eu reclamo de tudo isso, mas ao mesmo tempo eu penso que estou sendo ingrato por tal ato. Ele paga o meu cursinho (tô estudando para PF), me entrega o carro dele para vim trabalhar na filial, enquanto ele vai para a sede com outro carro dele, e por ai vai. Eu sinto que tô perdendo minha masculinidade e me tornando aos poucos, um fraco. Já ta parecendo um desabafo.

Amigo, traga seu relato completo para o fórum depois, em outro tópico, e vamos conversar pra tentar concertar as coisas, pode ser?

Força e honra,
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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