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Desvendando as falsas certinhas! - Parte 3
#1
Desvendando as falsas certinhas! - Parte 3
(Postado por The Truth na sexta-feira, 25 de agosto de 2010)
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Este post é continuação dos tópicos:

Link da parte 1 
Link da parte 3


As mulheres e as feministas ficam furiosas quando são desmascaradas e apelam para as emoções, numa tentativa desesperada de tentar negar algo que elas sabem que é verdade no íntimo delas. Um dos métodos que as feministas usam para silenciar os opositores é chamá-los de misóginos. Esse blog está muito longe da misoginia. De fato a misoginia é uma manifestação de ódio contra as mulheres. E aqui não há nenhuma manifestação de ódio contra as mulheres. Há apenas a descrição da natureza feminina e toda as suas incoerências e falhas. Descrever e revelar o lado oculto da natureza feminina não é ser misógino. As feministas e as mulheres não suportam a verdade, por isso elas tentam estigmatizar e silenciar todos os críticos do comportamento feminino e da natureza feminina.

Esse tópico é um dos mais "pesados" da série, porque ele vai falar algo que o politicamente correto dos dias de hoje nega: as mulheres sem qualquer tipo de regulação social eficiente, agem de forma paradoxal e auto-destrutiva! Se os homens criticam isso, a mídia trata essas críticas como uma tentativa de cerceamento da liberdade feminina. Isso é um grande equívoco. Essa série não tem o objetivo de cercear a liberdade feminina, mas sim esclarecer os homens sobre a natureza feminina e questionar todas as ideologias que defendem as incoerências e os paradoxos praticados pelas mulheres atualmente. 


O relativismo moral da falsa certinha 
É muito comum nos dias de hoje, a mulher dizer que as mentiras femininas sobre a própria sexualidade não são erradas, já que a mulher faria isso para se proteger. As mulheres dizem que mentem como uma forma de proteção contra a atitude machista dos homens.

Pergunte a uma mulher qualquer se ela acha justo um homem inventar que tem carro e que ganha bem apenas pra levá-la pra cama? Elas dirão que isso é um crime, além de antiético. Agora pergunte a essa mesma mulher, se ela acha justo uma mulher mentir sobre a pureza dela apenas pra prender um homem num relacionamento? 

Sabe o que ela vai dizer? Ela vai dizer que são duas coisas diferentes, que não possuem o mesmo peso, nem a mesma importância! Para ela, a mentira masculina é perversa, machista, cruel e destrói os sonhos femininos mais profundos. A mulher que mente sobre a própria pureza acha isso totalmente insignificante, inofensivo e aceitável. Elas acham que mentir sobre a pureza delas é algo totalmente normal,
natural. Se não fosse o machismo monstruoso e cruel dos homens, as mulheres não iriam "precisar" simular pureza. Elas simulam pureza porque não querem ser injustiçadas pelos machistas cruéis! Essa explicação é muito comum no dia a dia. 

Experimente conversar com uma mulher sobre o tema "promiscuidade feminina" e muitas falarão que o passado da mulher não tem nada a ver, que estigmatizar a mulher por isso é ser arcaico, possessivo, ignorante. Algumas vão além. Algumas mulheres dizem que os homens que rejeitam mulheres promíscuas são misóginos e psicopatas. Para elas, exigir pureza das mulheres seria um "padrão insano" e inaceitável em pleno século XXI. Estou apenas reproduzindo aqui, tudo o que você poderá ouvir se tentar discutir esse tema. Provavelmente, você ficará com a imagem arranhada com essa mulher, que por não ser mais virgem, olhará pra você com desdém e um pouco de aversão. 

Nossa cultura já naturalizou a igualdade sexual entre homem e mulher. As mulheres esperam que o comportamento delas tenha o mesmo efeito social do comportamento masculino, mas isso não ocorre na prática. Só que as mulheres não aceitam as diferenças entre a promiscuidade feminina e a masculina. Elas esperam que as duas coisas tenham o mesmo efeito social, mas nunca terão, simplesmente porque esses efeitos são em parte instintivos e naturais. As mulheres e o feminismo podem moralizar os homens e educá-los de forma diferente, mas não mudarão a natureza nem os instintos dos homens. O homem na sociedade mais feminista do mundo continuará tendo instinto masculino e reações diferentes das mulheres. 

As feministas não aceitam a natureza do homem. Não importa se a desvalorização da promiscuidade feminina é instintiva ou natural, as feministas jamais aceitarão isso. Por isso as feministas tratam a valorização da virgindade como uma forma de controle, opressão e exigência de submissão. A mulher que se preserva para um homem, estaria se anulando, sendo submissa e escrava. O correto seria ela viver a sexualidade dela de uma forma livre e nenhum homem no futuro teria o direito de estigmatizá-la. O homem que estigmatiza a mulher promíscua seria um machista insano que não suporta a liberdade sexual feminina. As feministas pensam assim! Para elas, a natureza do homem precisa ser negada para que haja "igualdade". Os instintos masculinos devem ser negados em prol da liberdade sexual feminina e os instintos femininos devem ser afirmados, mesmo que a liberdade feminina seja repleta de incoerências. 

O relativismo moral das feministas e das mulheres do século XXI beneficiam exclusivamente as mulheres, simplesmente porque a liberdade feminina de transar e casar não leva mais em conta o que o homem é, nem o que ele pensa! Assim, a mesma mulher que decide transar com vários homens pra afirmar uma liberdade sexual é também a mulher que reivindicará aceitação de tudo o que ela fez, mesmo que isso entre em choque com os instintos masculinos e com os direitos do homem. Atualmente é o homem que deve se anular para que a mulher seja feliz. A teoria da repressão sexual, usada e abusada pelas feministas atualmente é um mito. São os homens que estão sendo reprimidos atualmente. O feminismo, em nome da liberdade sexual feminina, quer obrigar os homens a aceitarem como esposas, mulheres que eles instintivamente não desejam como esposas. Essa opressão ocorre atualmente. O homem que simplesmente escolhe uma mulher virgem pra casar é taxado de machista grosseiro, misógino, opressor. Nem mais o direito do homem escolher uma mulher está sendo respeitado. Se a mulher escolhe um homem por motivos totalmente banais e interesseiros, isso é totalmente aceito e estimulado como liberdade, como direito de escolha. Agora, se o homem escolhe uma mulher pouco promíscua, ou virgem, ele é bastante estigmatizado, como se ele fosse mau, cruel, ruim, machistão, opressor. O relativismo moral só se aplica à liberdade feminina, já os direitos do homem devem ser censurados, se eles não agradam o politicamente correto. 

Esse é o critério de justiça das feministas e das "falsas certinhas" e das mulheres em geral. ( Esse tipo de pensamento de que a mulher pode tudo, mas o homem não, já foi incorporado pela sociedade ocidental atual ) Repararam que a mulher prega uma lógica claramente lucrativa pra ela e prejudicial ao homem? A mulher pode mentir sobre a pureza dela pra segurar um homem e pode exigir do homem que ele tenha muito mais recursos do que ela e dizer que isso é natural! Mas se o homem exige pureza da mulher, ele é machista e está querendo destruir a liberdade feminina. Perceberam que essa forma de pensar é totalmente lucrativa para a mulher? Ou seja, numa sociedade em que a mulher pode exigir tudo sem ser criticada e o homem não, há um claro desequilíbrio a favor das mulheres. 

Por que os padrões femininos de escolha são mais justos do que os masculinos?. Por que as mulheres podem exigir riqueza dos homens e os homens não podem exigir pureza das mulheres? Se você perguntar para uma mulher, o porquê dela escolher homens mais ricos, ela vai dizer que isso é natural! Ela vai dizer que a mulher é insegura, carente e que os homens devem prover segurança para as mulheres. Os homens mais ricos dão segurança e conforto para as mulheres e elas acham isso totalmente natural. Mas se você dizer para ela que a busca dos homens por mulheres menos promíscuas e virgens é algo natural, ela vai espernear, vai te chamar de machista, vai reclamar. 

Atualmente, o relativismo moral só possui a finalidade de beneficiar as mulheres e prejudicar os homens. Como foi dito no primeiro post da série. As mulheres sempre mentem como uma forma de auto-defesa e elas sempre fazem isso pra esconder a incoerência da natureza delas! Quer algo mais incoerente do que a mulher exigir riqueza do homem e não aceitar nenhuma exigência masculina? Atualmente o relativismo moral das feministas é tão insano que elas querem proibir até as exigências masculinas de beleza! Se o homem que deseja casar com uma virgem já é totalmente estigmatizado pelas mulheres como um machistão grosseiro, no futuro, ele será totalmente estigmatizado se desejar uma mulher magra e linda. As feministas possuem o mesmo mecanismo de defesa das falsas certinhas e esse mecanismo não possui limites, pois prioriza emoções. As verdades emocionais das mulheres e das feministas irão prejudicar cada vez mais os homens. Se ninguém parar isso, os homens do futuro serão escravizados pelas mulheres ocidentais. 

Será que é possível um modelo de justiça feminino totalmente isento? Certamente não! 


Falsas Certinhas e mulheres em geral possuem um conceito de justiça emocional, portanto, distorcido! 
As mulheres possuem conceitos ambíguos e instáveis de honra e de justiça, simplesmente porque a principal referência delas são as emoções delas. As mulheres que confiam nas emoções e nos instintos delas sempre erram! 

As mulheres percebem o certo e o errado a partir dos sentimentos delas e não é espantoso que isso gere um profundo utilitarismo, simplesmente porque a justiça para os sentimentos femininos consiste no "lucro". Portanto é inútil discutir igualdade de gênero com qualquer mulher, porque elas sempre irão usar argumentos emocionais e
sempre irão se esconder num vitimismo pra justificar benefícios que desequilibram a relação de gênero. O conceito de justiça das mulheres é a realização de uma felicidade quase inacessível. Por isso elas sempre reclamam dos homens e se dizem prejudicadas e injustiçadas. A mulher precisa de uma vida infinitamente melhor do que a dos homens pra sentir-se "igual" aos homens. Quando as mulheres querem igualdade, elas reivindicam na verdade uma vida melhor do que a dos homens. As mulheres que reclamam dos homens, vivem sob menores pressões na sociedade, mas ainda assim acreditam que possuem uma vida pior. 

O conceito de justiça feminino valoriza mais tudo o que é feminino. As mulheres não enxergam os homens como iguais nas mesmas condições, mas como inferiores! Por isso, elas entendem como justiça a busca de mais benefícios, mais lucros, mais vantagens. Não é exatamente isso o que as feministas fazem? Elas não reivindicam cada vez mais coisas em sociedades que menos precisam? Um exemplo de como a mulher busca mais vantagens do que a "iguadade" é que elas nunca casam com homens mais pobres e nunca pagam pensão. Quantas casos de mulheres que pagam pensão, você conhece? As mulheres trabalham 5 anos a menos do que os homens e vivem 7 anos a mais do que eles. Qual é a lógica que sustenta o atual sistema previdenciário? As leis jurídicas favorecem às mulheres na medida em elas são fundamentadas numa visão emocional e feminina de justiça. 

Essa mesma lógica é totalmente praticada no dia a dia pelas falsas certinhas. Elas querem lucro em todos os sentidos e não aceitam qualquer tipo de restrição. Se elas vivem a promiscuidade e fazem tudo o que elas querem, elas lucram, porque não sofrem com a solidão. Se elas decidem casar após uma vida de intensa promiscuidade, elas lucram, porque agora podem relaxar ao lado de um provedor que paga as contas delas. Se fazem mestrados e doutorados, porque não se sentem obrigadas a trabalhar, elas lucram, porque continuam estudando, enquantos os homens são obrigados a trabalhar por causa das pressões sociais. Se elas não trabalham, podem namorar e casar a vontade, porque os homens não exigem dinheiro das mulheres. Sendo promíscuas ou não, casando ou não, trabalhando ou não, as mulheres sempre saem no lucro. E essa é a lógica que impulsiona a mulher do século XXI. Ela quer viver no lucro o tempo inteiro e não aceita nenhuma restrição a esse lucro, nem mesmo por amor! 

As mulheres levam essa filosofia de lucros para dentro dos relacionamentos. As falsas certinhas reduzem a honra da mulher ao mínimo de esforço que ela faz num relacionamento. Se a mulher faz qualquer esforço, ela supervaloriza esse esforço! Os critérios de esforço feminino são muito desproporcionais. Elas nunca estão satisfeitas com aquilo que os homens dão a elas e sempre valorizam excessivamente tudo o que elas fazem. A falsa certinha acha justo um relacionamento com um homem que investe muito mais recursos no namoro ou no casamento do que ela. O conceito de justiça para as mulheres prioriza o lucro nos relacionamentos. Assim, a mulher só casa com homens mais ricos, porque se ela se separa, ela sai no lucro, leva metade dos bens do marido. Se ela ganha muito mais do que um homem, ela evita se relacionar com ele, porque esse relacionamento não é lucrativo, mas ela inventará qualquer outro motivo pra justificar isso. 

A mulher do século XXI, sem regulação social eficiente, não ama o homem em si, mas os "efeitos lucrativos" do poder do homem e todos os benefícios sociais que ela agrega a esse poder. As mulheres que supostamente amam os bonzinhos, não amam a bondade do bonzinho, mas a beleza dele, o status social dele, a situação financeira dele, ou seja, todos os atributos lucrativos do bonzinho na visão delas, porque para elas isso é justo! Se o bonzinho perde todas essas referências "lucrativas" para a mulher, a bondade dele torna-se absolutamente desprezível! O caráter do homem tem influência mínima num relacionamento. Elas raramente terminam um relacionamento por causa do caráter do homem, mas sempre por motivos menos nobres, que nunca irão relatar. Por isso as mulheres vivem nos ludibriando com um monte de bobagens sobre aquilo que gostam nos homens. 

O conceito de honra das mulheres é afetado pelas emoções delas e pelo mecanismo de defesa errante delas. Não importa se uma mulher é excessivamente errante, ela acha que sempre merece ser feliz, numa lógica lucrativa. Por isso, muitas mulheres demoram muito pra mudar, porque elas não aceitam de modo algum mudar de um estilo de vida lucrativo para um menos lucrativo. A tendência da mulher para o lucro está enraizada no mecanismo de defesa delas, que busca sempre o provedor exemplar para relacionamentos estáveis e o alfa para sexo forte e para experiências intensas. 

A falsa certinha é aquela que se entrega totalmente a uma lógica de lucros. Ela lucra quando se envolve com os alfas e vive intensas emoções com eles. Ela lucra quando engana o beta, porque o usa tardiamente para realização de sonhos femininos, como ser esposa e mãe. Ela não quer fazer concessões. Ela não quer sacrificar um possível casamento com o provedor beta e não quer evitar a promiscuidade e as emoções fortes que os alfas proporcionam a ela. O conceito de justiça para as falsas certinhas é passar por um ciclo de relacionamentos com alfas e betas sem qualquer prejuízo existencial significativo. O sonho de toda a mulher moderna é transar com os alfas mais destacados da sociedade e casar com um provedor beta exemplar. Atualmente, esse é o modelo de felicidade por excelência das mulheres. As falsas certinhas querem uma vida sexual rica e de pouco esforço social. Contudo, a falsa certinha não pode levar adiante esse modelo de vida sem mentir e trapacear, porque muitos homens ainda não aceitam ser prejudicados em prol da garantia de felicidade feminina, garantia que é o sonho das feministas. 

O amor tardio que a falsa certinha dá ao beta não é um amor justo para o homem. Ela o humilhou enquanto homem e rebaixou o valor dele diante de outros homens. A mulher que valoriza o homem tardiamente não o ama com apego verdadeiro, mas o desvaloriza e o usa para realizar sonhos femininos. O poder do homem beta é um poder fraco, totalmente banal para a falsa certinha. Ela só se relaciona com o beta na medida em que exige dele esforços que nunca iria exigir de um homem alfa. Ela só se esforça de verdade por homens alfas e somente por eles, ela "faz tudo". Diante dos betas, elas fazem o mínimo de esforço, mas exigem o máximo de esforço deles. Nada do que o beta faça é suficiente pra agradar uma falsa certinha. Ela vive ameaçando terminar o relacionamento com o beta, porque esse relacionamento parece ser desvantajoso para ela, ainda que não seja. A mulher não ama de verdade um homem que se relaciona por motivos circunstanciais e vive exigindo dele inúmeras compensações para tornar justa uma relação que ela acha desvantajosa. (A mulher que "ama" tardiamente nunca está satisfeita, porque para ela é uma humilhação enorme terminar a vida com um homem que na juventude ela considerava muito inferior! ) A mulher nunca se sente amada por homens que ela julga ter menos valor e poder do que ela julga merecer e ela exige coisas absurdas desses homens pra compensar isso! 

Mesmo o amor das MADAs não é um amor verdadeiro, mas um amor de desespero. Elas são incapazes de amar demais homens bem mais limitados do que elas! Alguém já viu uma mulher muito bonita e gostosa amar demais um homem bem mais pobre e feio? Não existe isso!! A mulher ama demais um homem sempre numa condição lucrativa. As mulheres que mais traem são justamente aquelas que vêem os parceiros como mais limitados do que elas. Muitas mulheres acham justo trair o homem, se a relação deixa de ser lucrativa para elas. Elas não são fieis a homens que elas consideram ter pouco valor e poder, porque a mulher só respeita o homem poderoso, porque sabe que ele não aceitará as desculpas, nem as mentiras dela. Para as mulheres, qualquer relação desvantajosa para elas justifica seu término ou uma traição. ( A traição feminina se tornou comum, porque as exigências femininas aumentaram muito. Elas estão mais insatisfeitas e justificam a traição por essa insatisfação! ) E as que não traem, ficam extremamente depressivas e sonham todos os dias com o fim da relação. Essa é a justiça delas. O "amor feliz" para a mulher dos dias de hoje é um amor no qual a mulher sempre sai no lucro e o homem sempre sai no prejuízo! As mulheres percebem isso como algo "natural", visto que esses sentimentos são plenamente compatíveis com o mecanismo de defesa delas e com as emoções delas. 

Os homens sempre foram capazes de aceitar mulheres com muito menos recursos, tanto em beleza, quanto em bens. Enquanto o homem aceita mulheres muito mais pobres e de beleza mediana, a mulher só vê honra num homem que aceita se relacionar com ela tendo muito mais a oferecer. A honra do homem para a falsa certinha consiste no fato dele aceitar sair no prejuizo sem reclamar e ainda se orgulhar disso. 

O conceito de honra e justiça das mulheres atuais é bastante distorcido, porque as referências são as emoções delas que tendem a privilegiar as vaidades femininas e a minimizar todos os esforços dos homens.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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