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Desvendando as falsas certinhas! - Parte 1
#1
Desvendando as falsas certinhas! - Parte 1 
(Postado por The Truth na sexta-feira, 20 de agosto de 2010)

[Image: HxLY2Jf.jpg]


Apesar do título sugestivo, nada do que será falado aqui é novo. A grande dificuldade não é descrever as falsas certinhas, mas organizar as idéias sem se perder. Foi bastante difícil sistematizar os tópicos, não somente desse post, mas de toda a série. Seria muito difícil escrever tantas infomações num post só, por isso a série será dividida em 5 partes. 

Sei que as reações serão fortes, mas os posts foram escritos para alertar os homens. As mulheres que lerem vão negar automaticamente as coisas escritas aqui, isso é mais do que previsível, porque essa é a forma principal de defesa delas. As coisas ditas aqui poderão tirar a alegria de qualquer homem, principalmente se este estiver apaixonado. Muitos homens não querem acreditar que a mulher que eles amam não são boazinhas, nem corretas. Não pensem que esses homens irão aceitar facilmente a verdade. Para eles, a ignorância é a única coisa que torna a vida e o mundo suportável. Descobrir que a mulher certinha desejada era uma safada que fazia tudo com os outros é algo insuportável para muitos homens. Hoje e nos próximos posts, eu vou revelar a verdade crua sobre isso. Como introdução a esse post, é recomendável a leitura das obras de Nessahan Alita. 

Clique aqui para ter acesso às obras do Nessahan Alita


Mecanismos de Defesa das Falsas Certinhas 
Esse tema é bastante discutido nas comunidades masculinistas do orkut. Parte da incoerência feminina é inconsciente e é o resultado da ação da natureza feminina com pouca ou nenhuma regulação externa. A educação religiosa durante muito tempo teve como principal papel regular a natureza feminina. Sem os limites dado por uma educação um pouco mais rígida, a natureza feminina reage da forma mais impulsiva possível, tendo como resultados ações desastrosas. 

As feministas frequentemente culpam o machismo pela inibição sexual feminina. Elas dizem que as mulheres criadas segundo valores machistas não conseguem expressar a liberdade sexual delas. Contudo isso é uma grande mentira! A principal razão pela qual as mulheres evitam a promiscuidade é o medo da perda de um potencial provedor. Nas culturas mais religiosas esse medo é intenso, porque a atenção dada a isso é muito grande. Mas nas culturas liberais, os homens são mais desatentos e mais manipuláveis e com isso elas fingem e trapaceiam muito mais. 

As mulheres sabem que os homens naturalmente não querem como esposas, mulheres promíscuas, mas ao mesmo tempo, elas vivem quebrando essa regra. Existe nas mulheres um mecanismo de defesa que age como um regulador do comportamento feminino e que impede parcialmente as mulheres de viverem uma vida totalmente promíscua, uma vez que a necessidade de ter um provedor é muito
importante para as mulheres, mesmo nas sociedades mais feministas. ( a prova disso é que o pós-feminino é um reconhecimento da necessidade da mulher ter um provedor) Esse mecanismo de defesa é chamado Defesa Anti-Vadia. Esse conceito é bastante explorado pelos cafajestes e pelos sedutores que sabem como ninguém que as mulheres fingem pureza pra evitar o sexo com os homens em geral. Nesse sentido eles são mais esclarecidos que a maioria dos homens, já que os últimos acreditam na pureza fake das mulheres. Como o objetivo aqui é falar da natureza feminina, o uso feito pelos sedutores desse conceito não será abordado. 

O mecanismo de defesa que as falsas certinhas usam tem como objetivo manter intacta a imagem delas diante de futuros provedores. Elas fazem isso da seguinte forma: Diante de um homem que coloca em risco a reputação delas como mulheres direitas e certinhas, elas reagem com moralismos e conservadorismo. Se a mulher se sente mal e desconfortável diante de um homem que a assedia, ela tem uma reação moralista forte, ainda que na prática ela não seja santa, nem certinha. Mesmo as mulheres mais promíscuas possuem tal mecanismo de defesa! Elas se fazem de santas e difíceis diante dos homens em geral, porque o mecanismo de defesa delas busca preservar a imagem delas diante de futuros pretendentes. 

Em outras palavras, as mulheres instintivamente tem consciência de que a promiscuidade é algo errado e por isso elas fazem de tudo pra evitar a desmoralização da imagem delas perante futuros provedores. As próprias mulheres possuem consciência de que erram ao se entregarem a homens que não serão os pais dos filhos delas. Mas o politicamente correto dos dias de hoje diz que isso é uma construção histórica e uma opressão machista. Contudo, ainda nos dias de hoje, as mulheres continuam usando esse mecanismo de defesa pra oscilarem entre a promiscuidade e uma falsa moralidade. Mesmo nas sociedades mais feministas do mundo, as mulheres vivem simulando pureza. 

As mulheres, em função desse mecanismo de defesa, tendem a trapacear naturalmente, como uma forma de evitar a estigmatização diante de futuros provedores. Então, somente uma educação muito rigorosa, pode evitar a ação trapaceira desse mecanismo de defesa, uma vez que o comportamento feminino não vai ser regulado corretamente por um mecanismo de defesa trapasseiro, mas sim por regras rígidas e estáveis. Se uma mulher consegue manter intacta a imagem dela diante de um futuro provedor, mesmo após ter tido inúmeros parceiros sexuais, o mecanismo de defesa dela funcionou com êxito. A natureza feminina tende a proteger a mulher de futuros provedores, mas não impede a mulher de viver uma vida promíscua e quebrar diversas vezes as regras de algo que ela conhece intimamente. A transgressão feminina, que não resulta em nenhuma estigmatização da imagem feminina, não é vista como um erro para as mulheres. Portanto, as mulheres naturalmente não são confiáveis. 


A Moralidade Relativa das Falsas Certinhas: Elas mentem sem sentir culpa! 
Uma das ações do mecanismo de defesa feminino é mentir para proteger a imagem diante de futuros provedores e parceiros estáveis. As mulheres mentem como uma forma de defesa, então elas não sentem qualquer culpa quando fazem isso. E se os homens questionam essas mulheres, elas se escondem no vitimismo, já que a própria natureza delas tende a protegê-las de qualquer estigmatização. Em outras palavras, as mulheres exigem dos homens a compreensão de uma natureza trapaceira. Para as mulheres, a trapaça da falsa certinha, que engana um possível provedor, é algo nobre e não deplorável. 

Em função da própria natureza feminina, as mulheres mentem bastante sem qualquer remorso ou culpa, simplesmente pelo fato de que elas se sentem justificadas em agir desse modo, já que isso teria uma motivação aparentemente nobre de auto-defesa. Vamos abordar agora a questão da falsa moralidade da falsa certinha. 

A diferença entre a verdadeira certinha e a falsa certinha é que a verdadeira certinha obedece rigorosamente a preceitos sociais, culturais, religiosos que visam regular a natureza dela e que dão referências claras, seguras e inequívocas de comportamento. Ou seja, a verdadeira certinha segue rigorosamente os preceitos culturais que são mais estáveis e confiáveis do que a natureza dela. Já a falsa certinha é que aquela que prioriza a natureza falha e trapaceira dela e com isso vive entrando em contradição, uma vez que vive relativizando os próprios erros com a desculpa da auto-defesa. 

A mulher por instinto relativiza valores como uma forma de proteção, mas as regras sociais conservadoras não permitem tais relativizações. Assim, as regras sociais conservadoras e tradicionais são referências firmes que mantém a mulher na linha. Sem referências externas claras e rígidas, as mulheres são incapazes de assumir a responsabilidade por qualquer coisa que fazem e sempre que assumem, assumem apenas parcialmente, sempre distorcendo os fatos e imputando a responsabilidade a terceiros. 

Com isso podemos ter idéia da função destrutiva do feminismo sobre a natureza feminina. O feminismo destrói todas as referências externas seguras que regulam a natureza feminina e com isso as mulheres se vêem entregues a uma natureza impulsiva, incoerente e falha. As mulheres que são livres totalmente pra agir conforme a natureza delas são máquinas de errar, que vivem errando e relativizando todos os erros que cometem com a desculpa da auto-defesa. 

Mulheres que se auto-regulam, que possuem como único meio de regulação a própria natureza irão mentir e enganar os homens continuamente e farão isso com a desculpa de que estão se defendendo e se protegendo. Com isso todo tipo de comportamento paradoxal e errante será justificado. 

Exemplos de incoerências e falhas do mecanismo de defesa das mulheres existem aos milhões todos os dias. Em baladas do mundo inteiro, mulheres estão mentindo nesse exato momento e entrando em contradição. O principal exemplo de contradição feminina é que diante de alguns homens elas são certinhas, moralistas e conservadoras, mas diante de outros são liberais, modernas, fáceis, simpáticas e receptivas. 


A influência "hipnótica" do homem poderoso e o "bug" do mecanismo de defesa feminino 
Como foi dito anteriormente, as mulheres são incapazes de se regularem e de se educarem sozinhas. Sozinhas elas irão errar e depois tentarão se proteger com relativizações e mentiras, todas com o objetivo aparentemente nobre de auto-defesa.

A prova de que as mulheres não possuem consciência de justiça e de "certo e errado" é que a maioria mente sobre situações que exigem responsabilidade delas. Elas negam a responsabilidade pelos erros delas como uma forma de defesa. Só que elas não tem consciência clara disso. Se tentamos relatar isso a qualquer mulher, ela reage com uma grande indignação e passa a acusar o homem de coisas que ele nunca fez apenas para confundí-lo. Os homens mais inseguros realmente acreditam nas desculpas femininas e se culpam de faltas que nunca cometeram. Por isso, em qualquer discussão com uma mulher, é inútil tentar argumentar de forma lógica. Elas entram em pânico e abandonam a discussão com todo tipo de acusação emocional. Elas acusam o interlocutor sempre com adjetivos "emocionais" como: incompreensívos, insensíveis, brutos, machistas. Elas não acusam os homens de faltarem com a lógica, mas sim de não terem a capacidade de entender a natureza incoerente delas. A consequência disso é que as mulheres se escondem na "fragilidade" e no vitimismo sempre que erram com o objetivo de reivindicar aceitação para uma natureza falha que vive se "protegendo". 

Se a natureza feminina é incoerente, falha, isso tudo se torna claro quando os homens mais poderosos se aproximam. Esses homens possuem a capacidade de anular qualquer capacidade reguladora da natureza feminina ou de afetar o funcionamento do mecanismo de defesa feminino, invertendo ou perturbando seu funcionamento. Assim, a mesma mulher que reage com conservadorismo e moralismo diante de um homem limitado, aceita e perde totalmente a capacidade de regular sua própria natureza diante de outro poderoso, popularmente chamado de macho "alfa". Chamamos isso metaforicamente de efeito "hipnótico" do homem poderoso, ou macho alfa! Diante de tais homens, sejam eles poderosos "reais", ou poderosos por "simulação", o mecanismo de defesa feminino não somente entra em colapso, como muitas vezes ele funciona de forma "louca" ou "invertida". 

A inversão do mecanismo de defesa feminino consiste na valorização de algo que antes seria arriscado para a imagem dela. Se transar com um homem limitado seria arriscado para a imagem de uma mulher que pretende prender um potencial provedor, transar com um homem poderoso não representa para a mesma mulher risco algum, pelo o contrário, ela vê isso como "valor". Durante o período em que a mulher está se relacionando com um homem poderoso, o mecanismo de defesa dela está sendo totalmente anulado e manipulado pelo efeito "hipnótico" do "poder" do macho alfa. O poder masculino aqui tem diversos significados e isso explica inúmeras incoerências femininas. 

Isso explica por exemplo, o porquê de muitas mulheres se interessarem por bandidos, visto que o "poder" dos bandidos exerce influência hipnótica capaz de anular totalmente o mecanismo de defesa das mulheres, ao ponto de que muitas mulheres se apaixonam por bandidos e não sentem medo de serem estigmatizadas por isso! Mas as mulheres entram em pânico diante homens limitados, pobres e feios, porque transar com eles representa um risco enorme para a imagem delas. Por isso, as mulheres têm nojo de transar com homens limitados, diante de deles, elas se comportam como mulheres cheias de virtudes, difíceis que não se entregam facilmente. Mas diante de homens poderosos, elas perdem toda a moral e relativizam tudo, ao ponto de se entregarem em pouco tempo, às vezes em poucas horas!! Diante de um homem poderoso, o que era visto como risco, se torna valor. Assim, mulheres que se fazem de certinhas diante da maioria dos homens que se aproximam, tornam-se safadas e inexcrupulosas diante de um poderoso "real", ou um poderoso "simulado". 

A mesma mulher que vive dando foras e nãos grosseiros nos homens simples e limitados é a mesma que se entrega fácil aos machos alfas e faz coisas com eles que nunca faria com homens mais simples. Muitas mulheres só toleram os maridos delas, enquanto são provedores exemplares e nesse caso, o mecanismo de defesa delas continua atuando depois do casamento. Diante de um provedor desinteressante e limitado, as mulheres tendem a dar o mínimo de amor e carinho. Mas diante dos homens alfas e poderosos, elas dão sexo de qualidade e fazem tudo o que eles pedem na cama. 

A maior parte dessa explicação está no livro do Nessahan Alita "Como Lidar com Mulheres". Apenas uso termos diferentes e em certo sentido, um pouco mais didáticos. Esse post pode ser tratado como uma razoável introdução do livro, de modo que a leitura dele irá facilitar muito a leitura desse livro. 

A outra influência vêm da biologia e da constatação de que o comportamento da mulher não é muito diferente da fêmea em geral na natureza. Sabe-se que as fêmeas promíscuas tendem a serem extintas, em função de que o custo biológico da criação de filhos sem a ajuda dos machos é altíssimo.Já na espécie humana, a evolução da saúde e dos métodos contraceptivos, a divisão do trabalho e a democracia capitalista ajudou muito as mulheres promíscuas, de modo que o efeito colateral da gravidez indesejada e o custo disso não é tão destrutivo quando no restante da natureza, por outro lado, as consequências psicológicas e sociais negativas disso são inúmeras. Os filhos de mulheres promíscuas nascem hoje sem referências paternas, sem sentimento de ordem e justiça, porque esses sentimentos não serão transmitidos pela mãe, uma vez que a natureza feminina não vê a justiça e a honra de um ponto de vista claro, mas sempre emocional e instável. A promiscuidade feminina aumentou também porque a figura paterna perdeu importância e prestígio, uma vez que o pai tinha importância fundamental na educação feminina. 

Se a promiscuidade feminina não destrói a espécie, ela destrói a sociedade, criando uma multidão de seres sem referência e uma multidão de relacionamentos instáveis, fadados ao fracasso. 

O assunto é um pouco extenso para um post só! O próximo post falará um pouco mais das falsas certinhas. Até lá!


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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