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Os Ensinamentos Inúteis das Revistas Femininas - Parte 1
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Os Ensinamentos Inúteis das Revistas Femininas - Parte 1
(Postado por The Truth no domingo, em 1º de agosto de 2010)

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Se existe algo perigoso nas revistas femininas é justamente "a moral" delas O que as revistas femininas fazem é vender uma moral para as mulheres. Elas compram essa moral e a seguem como se fosse uma religião! As revistas femininas brasileiras falam principalmente sobre moda, dietas, sexo, como conquistar os homens, mas sempre de forma tendenciosa. 


O Excesso de Pragmatismo 
A moral das revistas femininas é pragmática. Elas tratam a mulher como se fosse um homem, não em termos de igualdade jurídica, mas sim nas atitudes e nas práticas. E isso acaba se tornando uma defesa do pragmatismo feminino. Um pragmatismo que é pura imitação do comportamento dos homens mais poderosos da sociedade. O grande problema disso é que qualquer discussão sobre temas mais profundos e complexos acaba sendo reduzida a nada. A questão do amor se reduz a um sistema de custo e benefício. Deste modo a mulher trata a vida amorosa dela em termos estritamente práticos. Atualmente o homem se tornou uma mercadoria de pouco valor. A mulher que é muito pragmática não precisa pensar muito pra se separar de um homem que era o melhor do mundo até aquele momento. Basta que a relação custo/benefício piore para que a mulher pense em desistir da relação. Não há mais o esforço de amar. Não há nem o esforço, nem o amor. As revistas femininas pregam a intolerância em nome do pragmatismo. Assim, se o homem não faz muito sexo, perde o emprego e engorda demais, ele certamente será abandonado por uma mulher que lê essas revistas.


A valorização excessiva e inconsequente da vida sexual feminina! 
Se existe algo perigoso nas revistas femininas é a valorização excessiva da vida sexual feminina. Por mais que se pregue essa valorização, as mulheres nunca serão homens. O que ocorre é que para a mulher que lê essas revistas, o sexo de torna um meio de chantagem. O comportamento sexual feminino é atualmente bastante prepotente e isso pode ser visto nas reclamações femininas. Muitas mulheres casadas hoje em dia reclamam da frequência do ato sexual. Algumas dizem que fazem demais, outras dizem que fazem de menos. A lavagem cerebral consiste no fato de que a frequência ideal e a qualidade ideal do ato sexual é determinada por uma mulher que vê a realidade de forma distorcida. A mulher cobra sempre do homem coisas absurdas, que nem mesmo os homens sabem o que é. Se o homem faz muito sexo com ela, ela reclama porque se sente um objeto. Se o homem não faz sexo, ela reclama da falta de desejo do homem e diz que não é amada. 

As revistas femininas só servem pra deixar as mulheres mais intolerantes, colocando ideais na cabeça delas difíceis de atingir. 

Nessas revistas, o sexo é valorizado de um forma mágica. Se o homem não transa como a mulher ou a namorada 3 vezes por semana é porque ele não sente desejo sexual, ele tem outra, ele não a ama. A mulher que lê essas revistas vê o sexo sempre como um medidor da qualidade do relacionamento. E como elas seguem a moral pragmática das revistas, ter orgasmos frequentes é a única justificativa para uma mulher continuar num relacionamento. Assim, as mulheres que lêem essas revistas adquirem ideais ilusórios sobre o sexo. Em busca desses ideais, elas são capazes de tudo, até mesmo de trair. Assim, as mulheres pedem divórcio influenciadas por ideais ilusórios e falsos sobre o sexo e os relacionamentos. 

As reclamações estão ficando cada vez mais estúpidas. Se as mulheres reclamavam que o pênis do marido ou namorado não ficava duro o suficiente, agora reclamam de coisas ainda mais vulgares, como sexo vaginal durar apenas 5 minutos. Além do homem ter uma ereção forte, ele precisa ter desempenho de ator pornô e fazer mil caras e bocas pra agradar mulheres cada vez mais intolerantes. Se a mulher não chega ao orgasmo, ela reclama e diz que não é amada. Fazer sexo com uma mulher tão exigente e intolerante para muitos homens está se tornando bastante estressante. E isso só está acontecendo por causa da banalização e da vulgarização total do sexo. Agora, o prazer feminino se tornou um meta que precisa ser alcançada a qualquer custo para atestar a qualidade da relação. 1 

A valorização do sexo se tornou, numa visão "igualitária", a valorização de qualquer sexo, inclusive o sexo fora de qualquer compromisso sério. Não há mais qualquer reflexão sobre o casamento e o significado de relacionamentos mais longos. A mulher é incentivada a viver uma vida sexual intensa e sem planejamento. Muitas mulheres que lêem revistas femininas ficam encalhadas, porque não são aceitas depois de anos de sexo fácil. O homem ainda vê o comportamento sexual feminino como algo vulgar e eles estão certos. As mulheres independentes, que vivem a sexualidade de forma intensa, são as mais difíceis de lidar, porque colocaram na cabeça que o homem tem que cumprir a qualquer custo requisitos míticos, propagados pelas revistas femininas. 2


Tudo se torna motivo para a mulher dizer que não é amada! 
As revistas femininas perverteram a noção de amor. A mulher que lê essas revistas vê tudo como falta de amor e é extremamente insatisfeita. Nada que o homem faça é suficiente. Elas reclamam que não são desejadas pelos namorados e maridos. Algumas chegam ao absurdo de imputar prejuízos existenciais ao parceiro. Elas dizem que tiveram prejuízos de vida porque ficaram um bom tempo sem transar. 

A mulher acha que o amor é uma vida sexual intensa, com a garantia de compromisso seguro a qualquer momento. Elas transam sem o sentimento de responsabilidade, porque acham que os homens não ligam pra isso e que elas não terão problemas nos relacionamentos futuros. Essa é uma questão polêmica, difícil de ser debatida. Mas a verdade é que elas acabam tendo problemas no futuro. 3 

Há hoje em dia uma epidemia de "falta de amor". Tudo para as mulheres hoje em dia é falta de amor e desculpa para terminar os relacionamentos. Muitas dizem que são mais felizes com o novo namorado, porque ele é mais bonito do que o anterior, porque eles são mais "esforçados" na cama. Por trás da epidemia do amor feminino há uma profunda insatisfação diante de um ideal impossível de ser alcançado. Elas nunca estão satisfeitas com os homens. Porque eles são sempre menos do que elas esperam. O problema é que elas esperam coisas demais! 

Escrevi um post interessante sobre essa questão das mulheres que reclamam da falta de amor dos homens: O que significa quando a mulher termina uma relação por causa da "falta de amor"! 

As necessidades exibicionistas femininas são intensas. Quando a mulher tem essas necessidades frustradas, ela automaticamente fica depressiva e ansiosa. A mulher não quer ter orgasmos apenas por ter. Ela quer ter orgasmos com um homem especial, que dará a ela mais status na sociedade. Então, ser feliz na cama é muito mais um exercício de poder feminino e uma prova de valor da mulher do que uma necessidade orgânica e fisiológica. 

Ser feliz na cama é muito mais a idealização de um ideal social, de um ideal midiático do que uma escolha feminina pura. O valor da mulher que lê essas revistas está condicionado a uma provocação social. O que importa é ser mais feliz do que as outras. Assim, a mulher que lê uma revista feminina, exige orgasmos do homem-troféu, ou pelo menos sexo "forte", com muita pegada e teatralização para sentir-se melhor do que as outras, nas provocações sociais que promove.

A mulher exige cada vez mais pra sentir-se amada. Ela quer muito prazer sexual, quer sexo "forte", quer exibicionismo feliz na sociedade, quer provas da superioridade dela. O amor da mulher moderna é condicionado tanto pela realização sexual, quanto pela realização social. Modelos que não são necessariamente excludentes, mas que são difíceis de compatibilizar, simplesmente porque as necessidades das mulheres entram em choque com as necessidades dos homens. 

"Velhas" que acham que são garotinhas!
Está na moda as cirurgias plástica e no futuro as mulheres serão tudo esticadas. A questão é que o aumento do cuidado feminino com o corpo está acompanhado de uma filosofia de juventude. As mulheres velhas agem como se fossem novinhas. É comum muitas mulheres reclamarem a partir dos 40 anos que os homens não olham para elas. Elas reclamam da tal da falta de desejo. Esse processo é perfeitamente normal, uma vez que os homens são mais atraídos pelo visual. O problema é que as mulheres não querem entender isso e agem e exigem coisas como se tivessem o mesmo poder de atração dos 20 e poucos anos. ´

As revistas femininas fazem uma verdadeira lavagem cerebral na cabeça das mulheres mais velhas. E muitas que nunca traíram o marido, começaram a trair, porque precisam atender aos novos ideais femininos. Se a mulher com mais de 40 anos não transa como deveria, ela acha que está com problemas, porque as revistas femininas reduzem o valor da mulher a um exercício feliz de dominação sexual. Muitas mulheres casadas com mais de 40 anos acham que precisam ter a vida sexual de uma menina moderninha de 20 e poucos anos. E muitas começam a trair os maridos aos 40 e poucos anos, depois de terem sido fiéis a vida toda! 

Por causa da influência da mídia e das revistas femininas, a mulher que sempre foi solidária e fiel ao marido, começa a ter ataques radicais de intolerância. Ela se sente nova demais, embora não seja mais atraente. A mulher que sempre teve uma vida tranquila e pacata, começa a querer comparar a felicidade dela com a felicidade de uma mulher nova. Está cada vez mais comum as mulheres mais velhas reclamarem dos homens porque acham que não são tão desejadas como antes. Com isso, elas tornam a vida do marido um inferno e como sempre contribuem menos para o patrimônio da família, acabam saindo no lucro com eventuais divórcios. Muitas mulheres se tornam tão exigentes que passam a preferir a solidão do que ficarem com um homem que acham que está abaixo do valor delas. 

CONTINUA...

NOTAS DE RODAPÉ 
1. Os blogs femininos comprovam esse exagero. As mulheres atualmente acham que merecem um artista de cama. Elas cobram muito desempenho e performace, mas não querem ser exigidas em nada. 

2. A mulher ter poder não significa que ela está isenta de críticas! 

3. O homem se sente boicotado pela promiscuidade passada das mulheres. É como se ele perguntasse: O que eu represento para vocês? 

4. Existem inúmeras pesquisas na internet que comprovam que o sexo não é tão importante para as mulheres quanto a vida social delas. 


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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