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Sobrevivendo ao sistema legal
#1
Sobrevivendo ao sistema legal
por Roberto, do fórum Mundo Realista


Pode-se interpretar a lei em favor de qualquer das partes. Poucos os casos onde há apenas uma solução. Havendo liberdade para decidir de um jeito ou de outro, o fator predominante para o raciocínio do magistrado é sempre de ordem emocional. Em relação à guarda dos filhos e ao direito a alimentos, se ambas as partes apresentarem argumentos convincentes, o magistrado primeiro pensará em quem ele quer que seja vencedor da ação e só depois confeccionará a sentença, fundamentando-a nesse sentido.

Em termos de apelo emocional, a mulher quase sempre vence. Biologicamente, a mulher tem aparência mais frágil e maior habilidade em sensibilizar as outras pessoas. Socialmente, o magistrado quase sempre é uma balzaquiana ou um mangina. A mulher será sempre balzaquiana porque dificilmente se chega à magistratura antes dos 25 anos. Ou seja, a decadência da mulher já começou. Considerando que toda magistrada é uma carreirista dedicada, boa parte delas não tem filhos, são mães solteiras ou mal casadas. É muito difícil ver uma juíza que seja boa mãe, seja casada com um macho de alta hierarquia e não se estresse com a carreira. Em relação aos homens, o concurso da magistratura exige muito estudo. É muito difícil para um homem conciliar a racionalidade com o desenvolvimento emocional, pois os homens que passam nesses concursos geralmente têm uma vida social pobre ou “leite com pera”. Os bons juízes do sexo masculino são uma minoria de alfas que decidiram pela carreira ou homens que decidiram não se casar.

O direito a alimentos é o que mais prejudica o homem. Mesmo que o homem se case no regime de separação total de bens, isso não afasta o direito a alimentos. Isso porque o direito a alimentos é um direito fundamental, é questão de ordem pública. E em razão disso, havendo casamento ou união estável, sempre será devido. Como as mulheres só aceitam homens que ganhem mais dinheiro que elas, é geralmente a mulher quem precisa de alimentos. Há também a questão do mal uso dos alimentos. É difícil uma mulher que administre os alimentos apenas para as necessidades básicas. Geralmente gastam em salão de beleza, cosméticos, antidepressivos, etc.

Para mudar o sistema jurídico misândrico em que vivemos, duas medidas são essenciais:

1ª Medida: relationship strike em mulheres carreiristas. Relationship strike é a recusa de qualquer compromisso ou relacionamento duradouro. O homem sem dúvidas deve aproveitar o interesse da mulher carreirista e comê-la se ele assim desejar, mas não deve criar qualquer vínculo com ela ou com as pessoas do círculo social dela. Isso porque a carreirista não presta para formar família. O pior tipo de carreirista é a que se formar em Direito, pois ela conhece a lei e não hesitará em abusar dela para extorquir o máximo de dinheiro possível do homem.

2ª Medida: competitividade no mercado de trabalho. Quando leio sobre os países estrangeiros, percebo que há uma relevante quantidade de homens evitando o casamento, fato que vem acompanhado de um crescimento significativo da indústria farmacêutica. Se por um lado a 1ª medida foi eficaz, mesmo não sendo a intenção direta de muitos desses homens, uma vez que a maioria simplesmente agiu por instinto e não de forma organizada, a 2ª medida acontece apenas para um pequeno grupo de homens.

É necessário cortar o compromisso com as carreiristas e ao mesmo tempo competir no mercado de trabalho. Assim, os homens cresceriam no poder de barganha e na profissão, e as mulheres encolheriam nesses aspectos. Encolheria por causa da idade que lhes tira a beleza e da competição no mercado de trabalho que lhes tira o exército de manginas que fazem boa parte do trabalho para as mesmas.

Há também uma 3ª medida, que é a de orientar homens a se defenderem dos abusos legais. A defesa começa antes do litígio. É guardar as provas de todas as compras que foram feitas exclusivamente no nome dele e pagas exclusivamente com o dinheiro dele. É ter condições de gravar e registrar todas as ameaças verbais ou escritas. É exigir do advogado todos os contra-argumentos possíveis para se rebater as teses misândricas. E por aí vai.

Percebo que ainda existe muita descrença quanto à gravidade das armadilhas da lei. Isso se deve ao fato de muitos ainda não terem sofrido sanções legais. O problema é que a matrix jurídica é diferente da afetiva. Nos relacionamentos, você pode falhar, sofrer e dar a volta por cima, recuperando-se totalmente. Na justiça é diferente. Errou uma vez, fodeu-se para o resto da vida. Não tem brecha pra testar as águas e se adaptando com o decorrer do tempo, como é o caso dos relacionamentos. A situação é tão grave, mas tão grave, que mesmo que você seja perfeito e nunca erre, ainda sim pode ser condenado por uma falsa acusação de crime. Condenado sem nunca ter feito um erro na vida.

O que não dá é para depender da boa vontade da mulher, do promotor ou do magistrado. É preciso vencer nos argumentos, vencer nos relacionamentos e vencer no mercado de trabalho.
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