30-04-2022, 08:32 AM
A munição biológica da arma sociopolítica
O que vocês precisam manter em mente ao longo de toda essa leitura é que o movimento feminista é uma estratégia pensada, muito bem pensada! Aprimorada através dos milhões de anos de evolução do sexo feminino na história humana.
Nefertiti, Cleópatra, O Tribunal do Amor Medieval e Lisístrata na Grécia Antiga. Momentos e geografias diferentes, a mesma misandria.
Saibam que o mulherismo é algo cíclico e biológico, e por isso se lapidou tão bem quanto o instinto de caça de um predador formidável. Uma dessas formidáveis estratégias do discurso feminista é lançar mão da falácia discursiva da repetição, onde se degrada o argumento do seu oponente no diálogo tomando-o primeiro pra si. Por exemplo, todas as mulheres amam dizer que os homens são iguais, quando na verdade a natureza teve que nos fazer diferentes uns do outros porque somos nós quem trazemos a variabilidade genética. Nós competimos mais e isso se mostra desde a fase de sedução até a fecundação. Somos nós homens quem demonstramos nossas diferenças perante os outros na competição pela fêmea e ficamos á mercê da seleção sexual feminina pra que essas nos deem acesso á reprodução. Assim se foi e assim será na história humana. Bem como são os nossos gametas que são lançados às centenas de milhões pra competir entre si pela fecundação, todos ali com uma quantidade considerável de individualidades dentro do pool genético do macho fecundador. Ou seja, competimos até contra nós mesmos.
Já as fêmeas sempre se prostram numa posição seletiva de déspota tanto socioculturalmente – ao escolher o macho vencedor da peleja, como biologicamente – com apenas um gameta esperando ali parado pra ser fecundado, o óvulo. Por isso a natureza joga leve com as mulheres, elas só precisam ser clones umas das outras com um sistema reprodutivo e psicossocial repetitivo idêntico às demais. Por isso esse coletivismo e necessidade de aceitação; naturalmente a mente das mulheres nasce dentro de um ideário coletivo. O homem, por sua vez, é que é a pitada de sorte e variabilidade da reprodução e por isso a natureza joga pesado com eles!
Na cavalaria andante e nas pelejas medievais, bem descrito pelo clássico Dom Quixote, a manginisse já reinava. Era comum mulheres entregarem suas calcinhas como artefato de motivação para os “heróis” pelejadores, bem como era vendido suor e esperma de gladiadores na Roma antiga como afrodisíaco ou algum tipo elixir sexual para as mulheres. A mesma hibristofilia e descartabilidade masculina de sempre…
O que uma mulher precisa pra sobreviver? Ser meramente bonita (as vezes nem isso), aparentar fragilidade (e isso é a última coisa que elas são) e só! O resto algum macho faz por conta do seu instinto sexual provedor/protetor e mangina. Pra se reproduzir ela só precisa ser fértil em cima disso.
Diferente dos homens que estão expostos aos caos e à instabilidade do ambiente e precisam estar mudando, aprendendo, competindo; as mulheres evoluíram em ambiente de coleta e conversação, tramando armas sociais umas com/contra as outras e mais contra os homens, principalmente dentro da tribo. Daí se manteve o instinto grupal, misândrico, manipulador, traiçoeiro e acima de tudo repetitivo que evoluiu junto com as fêmeas.
Elas se aproveitaram do argumento que era pra ser nosso e usam antes pra convalidá-lo delas de uma vez. Todo mundo sabe o quanto um argumento plagiado, ainda mais se for do seu antagonista, soa mal num discurso. Quando elas dizem que homens são todos iguais, só muda o endereço, elas na verdade pegaram esse argumento de uma era discursiva anterior que os homens usavam pra definir com razão as mulheres.
O que quero dizer com uma “era discursiva” é justamente o caráter cíclico do mulherismo na sociedade e cultura humanas. Grécia, Roma, Egito Antigo, Oriente Médio, Idade Média, período Vitoriano… Sempre vemos o mulherismo se reinventando e se repetindo na história. Sempre vemos as mesmas discussões e os mesmos fenômenos, como os MGTOW. Sim, MGTOW também é cíclico pois é uma resposta à misandria concumitante do mulherismo. É fácil de entender porquê. Elas aprontam e nós nos recusamos a limpar a bagunça. Mas logo o instinto mangina fala mais alto e nós voltamos pra plantação.
Homens vão à batalha, mulheres causam guerras. Somos nós quem morremos pra parar a guerra que elas criam, e quando retornamos em minoria pois muitos morreram, o sistema que lutamos pra conservar está mudado pelas nossas defendidas que se uniram e se deitaram com os poucos homens poderosos pra manipular a sociedade contra os ex-combatentes. Assim se foi e assim será.
Com o avanço do mulherismo as mulheres logo se apoderam da cultura, da educação, da criação dos filhos, da política e da ciência. Coisa que vemos nessa vigente era, igual a todas as outras anteriores. A partir daí elas controlam essas instituições pra fazer os homens esquecerem do passado, dos argumentos, das resistências, da ciência e etc e atrasam toda a humanidade em prol da manipulação, destruindo a memória humana sobre o passado. Não acredita? Me diga, quem domina as finanças do lar e a criação dos filhos desde pelo menos a 1ª Revolução Industrial? Quem aparelhou a política tão bem que até governos considerados por elas “machistas e misóginos”, como o do atual presidente Bolsonaro, estão tendo que passar leis na verdade misândricas e ginocêntriscas? Quem é maioria nas faculdades no Brasil e no mundo desde a década de 80, principalmente em cursos de engenharia social (daí o perigo da manipulação ideológica e histórica) como os da área de humanas? Quem são as maiores consumidoras mesmo sendo as menores produtoras? Quem é a maioria em cargos públicos no Brasil? Pois é!
Quem conta a história são os vencedores! Os que detêm a escrita da história, da antropologia e das demais ciências humanas. Homens são os que mais escolhem cursos exatos e industriais, mais úteis pra sociedade pela inovação e competitividade empresarial. Estes nada fazem além de ser os escravos de fábrica que sustentam via impostos os privilégios (pois somos os maiores pagadores de impostos) das déspotas que tramam a política, a psicologia, a educação e o rumo da história humana.
O mundo que nós construímos diariamente com nosso sangue e suor entregamos de bandeja na mão delas! E o que elas fazem com ele? Bem, olhe ao seu redor!
A emasculaçāo é o primeiro dos mil cortes mulheristas. E antes que alguns digam que o mulherismo é incitado na verdade por homens ricos e mal intencionados, cosmopolitas que controlam o mundo, lhes digo: como se só os homens fossem capazes de fazer algo assim ou que as cadeiras de poderosos globalistas fossem só ocupadas por homens, né? Esse é um coping marianista que eu já derrubei na minha série “A falácia da inocência feminina” e prova justamente que este argumento sofre da mesma misandria e ginocêntrismo de achar que mulheres não são capazes de maquiavelismos e que só homens são detentores do mal. A mesma assimilação mulherista de pôr a mulher como incapaz e mais frágil que os homens pra exigir mais recursos e proteção por conta dessa condição. Antes que surja esse engodo – que, não se engane, também é estratégia do mulherismo – eu digo: o mulherismo é cíclico por seu caráter evolutivo, ele não é incitado e criado inorganicamente na sociedade! Tudo o que acontece hoje já aconteceu antes e é natural.
Olhe ao seu redor, cada vez mais homens depressivos, pobres, doentes e infelizes existem ao passo que mais mulheres enriquecem, se emputeram e se realizam. Então deixe de ser ingênuo e pare de achar que elas são ferramentas dos poderosos e as veja logo como o cerne do mal que são! Muito desse coping é sustentado por uma vontade manginesca de inocentar a fêmea e não ver o coletivo feminino como “tão ruim assim”. É o seu beta interior comandando.
Emascular para conquistar
Vemos frequentemente argumentos que antes eram masculinos extirpados da memória dos homens e apropriados pelas mulheres como se fossem originalmente delas, a exemplo do “não se nasce mulher, torna-se mulher” da pedófila da Simone De Bouvoair.
Esse ditado é tão falso quanto o primeiro aqui citado, tanto a nível biológico quanto a sociocultural. Há muito se sabia que todo feto é gerado como do sexo feminino. Com o avanço da tecnologia que permitiu o estudo laboratorial da gestação humana percebemos que isso ocorre quando há o cromossomo Y no genoma, fazendo a vagina se fechar, o clitóris crescer formando o pênis e assim se seguir a formação de um menino. Bem como, a nível social, pra se tornar homem, um menino precisa se provar algo a alguém. A masculinidade é fruto de uma intervenção! De uma força contra a inércia, e disso os sacerdotes mais gnósticos da história humana sabiam há milênios atrás.
Daí a importância dos ritos de passagem explicados pelo Jordan Peterson, que as mulheres lutaram muito bem pra destruir também. Pra ser reconhecido como homem toda cultura fazia o menino passar por uma provação. Pós mulherismo isso se perdeu porque a emasculaçāo é uma arma de engenharia social feminina.
Então perceba, pra ser considerada mulher a menina só precisa nascer e crescer, algo que ela faz tão naturalmente que nem pode evitar. Basta chegar á puberdade, mais ou menos aos 15 anos que a natureza do seu corpo já lhe privilegia com formas venusianas sem esforço físico algum e voilá! Temos uma mulher pronta e reconhecida por toda a sociedade e pronta pra seduzir. Eba! Agora, pra um menino virar homem – daí o ditado “vira homem”, “seja homem” e etc que não ocorre com o sexo oposto – o buraco é muito mais embaixo! Ele precisa ser reconhecido pelos outros homens, ou pelas mulheres no caso de uma sociedade dominada pelo mulherismo. Que nesse caso é o quê? Sexo! Por isso esse shaming com a virgindade masculina hoje em dia. Uma sociedade que envergonha homens por não conseguirem mulheres é sintomática de metástase mulherista terminal. Assim se segue uma sociedade que só considera homem aquele que assume msols, cria filho dos outros, é provedorzāo e assim vai destruindo valores EXCLUSIVAMENTE masculinos como honra, justiça, fraternidade, sinceridade, coragem e afins que são cultivados somente em ambientes exclusivamente masculinos – também forçados á destruição pelo mulherismo – e em ritos de passagem.
E nos vemos essas falácias em muitos homens também, muitas vezes mais que nas mulheres. Porquê? Por que somos filhos de mulheristas, vide a icônica frase do Clube da Luta canonizado aqui na androsfera. Elas assumiram a criação e a educação da sociedade! É uma bola de neve rodando infinitamente abaixo de uma montanha sem fim! Por isso até eu encontro em mim resquícios de uma cultura misandrica e mulherista. Percebem aí o que eu falei nas primeiras palavras desse texto?
Por isso eu e você precisamos nos desconstruir dessa cultura ginocêntrica e entender até onde foram as raízes desse mal nas entranhas da nossa mente. Lembre-se de Nietzsche: “pela mulher vem todo o mal do mundo” e se perguntem sempre: “Será que existe ainda um espírito mangina dentro de mim? E quanto dele domina as minhas atitudes e pensamentos? Será que sou conivente com o mulherismo mesmo que um pouco e acabo por inocentar, relativizar e criar mulheres exceções por isso?”. Pense bem e esteja atento.
O que vocês precisam manter em mente ao longo de toda essa leitura é que o movimento feminista é uma estratégia pensada, muito bem pensada! Aprimorada através dos milhões de anos de evolução do sexo feminino na história humana.
Nefertiti, Cleópatra, O Tribunal do Amor Medieval e Lisístrata na Grécia Antiga. Momentos e geografias diferentes, a mesma misandria.
Saibam que o mulherismo é algo cíclico e biológico, e por isso se lapidou tão bem quanto o instinto de caça de um predador formidável. Uma dessas formidáveis estratégias do discurso feminista é lançar mão da falácia discursiva da repetição, onde se degrada o argumento do seu oponente no diálogo tomando-o primeiro pra si. Por exemplo, todas as mulheres amam dizer que os homens são iguais, quando na verdade a natureza teve que nos fazer diferentes uns do outros porque somos nós quem trazemos a variabilidade genética. Nós competimos mais e isso se mostra desde a fase de sedução até a fecundação. Somos nós homens quem demonstramos nossas diferenças perante os outros na competição pela fêmea e ficamos á mercê da seleção sexual feminina pra que essas nos deem acesso á reprodução. Assim se foi e assim será na história humana. Bem como são os nossos gametas que são lançados às centenas de milhões pra competir entre si pela fecundação, todos ali com uma quantidade considerável de individualidades dentro do pool genético do macho fecundador. Ou seja, competimos até contra nós mesmos.
Já as fêmeas sempre se prostram numa posição seletiva de déspota tanto socioculturalmente – ao escolher o macho vencedor da peleja, como biologicamente – com apenas um gameta esperando ali parado pra ser fecundado, o óvulo. Por isso a natureza joga leve com as mulheres, elas só precisam ser clones umas das outras com um sistema reprodutivo e psicossocial repetitivo idêntico às demais. Por isso esse coletivismo e necessidade de aceitação; naturalmente a mente das mulheres nasce dentro de um ideário coletivo. O homem, por sua vez, é que é a pitada de sorte e variabilidade da reprodução e por isso a natureza joga pesado com eles!
Na cavalaria andante e nas pelejas medievais, bem descrito pelo clássico Dom Quixote, a manginisse já reinava. Era comum mulheres entregarem suas calcinhas como artefato de motivação para os “heróis” pelejadores, bem como era vendido suor e esperma de gladiadores na Roma antiga como afrodisíaco ou algum tipo elixir sexual para as mulheres. A mesma hibristofilia e descartabilidade masculina de sempre…
O que uma mulher precisa pra sobreviver? Ser meramente bonita (as vezes nem isso), aparentar fragilidade (e isso é a última coisa que elas são) e só! O resto algum macho faz por conta do seu instinto sexual provedor/protetor e mangina. Pra se reproduzir ela só precisa ser fértil em cima disso.
Diferente dos homens que estão expostos aos caos e à instabilidade do ambiente e precisam estar mudando, aprendendo, competindo; as mulheres evoluíram em ambiente de coleta e conversação, tramando armas sociais umas com/contra as outras e mais contra os homens, principalmente dentro da tribo. Daí se manteve o instinto grupal, misândrico, manipulador, traiçoeiro e acima de tudo repetitivo que evoluiu junto com as fêmeas.
~Coruja do Carvalho Escreveu:O papel biológica da fêmea humana é manipular os homens por recursos.Confundir para conquistar
Elas se aproveitaram do argumento que era pra ser nosso e usam antes pra convalidá-lo delas de uma vez. Todo mundo sabe o quanto um argumento plagiado, ainda mais se for do seu antagonista, soa mal num discurso. Quando elas dizem que homens são todos iguais, só muda o endereço, elas na verdade pegaram esse argumento de uma era discursiva anterior que os homens usavam pra definir com razão as mulheres.
O que quero dizer com uma “era discursiva” é justamente o caráter cíclico do mulherismo na sociedade e cultura humanas. Grécia, Roma, Egito Antigo, Oriente Médio, Idade Média, período Vitoriano… Sempre vemos o mulherismo se reinventando e se repetindo na história. Sempre vemos as mesmas discussões e os mesmos fenômenos, como os MGTOW. Sim, MGTOW também é cíclico pois é uma resposta à misandria concumitante do mulherismo. É fácil de entender porquê. Elas aprontam e nós nos recusamos a limpar a bagunça. Mas logo o instinto mangina fala mais alto e nós voltamos pra plantação.
Homens vão à batalha, mulheres causam guerras. Somos nós quem morremos pra parar a guerra que elas criam, e quando retornamos em minoria pois muitos morreram, o sistema que lutamos pra conservar está mudado pelas nossas defendidas que se uniram e se deitaram com os poucos homens poderosos pra manipular a sociedade contra os ex-combatentes. Assim se foi e assim será.
Com o avanço do mulherismo as mulheres logo se apoderam da cultura, da educação, da criação dos filhos, da política e da ciência. Coisa que vemos nessa vigente era, igual a todas as outras anteriores. A partir daí elas controlam essas instituições pra fazer os homens esquecerem do passado, dos argumentos, das resistências, da ciência e etc e atrasam toda a humanidade em prol da manipulação, destruindo a memória humana sobre o passado. Não acredita? Me diga, quem domina as finanças do lar e a criação dos filhos desde pelo menos a 1ª Revolução Industrial? Quem aparelhou a política tão bem que até governos considerados por elas “machistas e misóginos”, como o do atual presidente Bolsonaro, estão tendo que passar leis na verdade misândricas e ginocêntriscas? Quem é maioria nas faculdades no Brasil e no mundo desde a década de 80, principalmente em cursos de engenharia social (daí o perigo da manipulação ideológica e histórica) como os da área de humanas? Quem são as maiores consumidoras mesmo sendo as menores produtoras? Quem é a maioria em cargos públicos no Brasil? Pois é!
Quem conta a história são os vencedores! Os que detêm a escrita da história, da antropologia e das demais ciências humanas. Homens são os que mais escolhem cursos exatos e industriais, mais úteis pra sociedade pela inovação e competitividade empresarial. Estes nada fazem além de ser os escravos de fábrica que sustentam via impostos os privilégios (pois somos os maiores pagadores de impostos) das déspotas que tramam a política, a psicologia, a educação e o rumo da história humana.
O mundo que nós construímos diariamente com nosso sangue e suor entregamos de bandeja na mão delas! E o que elas fazem com ele? Bem, olhe ao seu redor!
A emasculaçāo é o primeiro dos mil cortes mulheristas. E antes que alguns digam que o mulherismo é incitado na verdade por homens ricos e mal intencionados, cosmopolitas que controlam o mundo, lhes digo: como se só os homens fossem capazes de fazer algo assim ou que as cadeiras de poderosos globalistas fossem só ocupadas por homens, né? Esse é um coping marianista que eu já derrubei na minha série “A falácia da inocência feminina” e prova justamente que este argumento sofre da mesma misandria e ginocêntrismo de achar que mulheres não são capazes de maquiavelismos e que só homens são detentores do mal. A mesma assimilação mulherista de pôr a mulher como incapaz e mais frágil que os homens pra exigir mais recursos e proteção por conta dessa condição. Antes que surja esse engodo – que, não se engane, também é estratégia do mulherismo – eu digo: o mulherismo é cíclico por seu caráter evolutivo, ele não é incitado e criado inorganicamente na sociedade! Tudo o que acontece hoje já aconteceu antes e é natural.
~Coruja do Carvalho Escreveu:O feminismo é só a manifestação sociopolítica das vontades e interesses instintivos das mulheres, sendo esses instintos o que chamo de mulherismo.O que alguns homens poderosos e ricos – e por serem ricos (multimilionários!) obviamente são minoria da minoria – e mal intencionados fazem é montar na carroça e encorajar as mulheres que a estão puxando, como faz nosso amigo George Soros e muitos outros, financiando a “justa luta pela igualdade feminina”. Elas são as que levam o progressismo nas costas de bom grado, os ricos que lucram com isso são só os honkpilados que pegam carona no bonde, mas não são nada inocentes. O fato é que tudo começa com elas, os globalistas só dão uma forcinha e incitam a misandria e a degeneração natural feminina porque dá lucro! Na verdade, as mulheres como um todo ganham muito mais com isso. Afinal, só uma irrisória parcela do masculino, os magnatas, lucram com isso. Enquanto todo o coletivo feminino se empodera ao dispêndio de todo o resto dos homens.
Olhe ao seu redor, cada vez mais homens depressivos, pobres, doentes e infelizes existem ao passo que mais mulheres enriquecem, se emputeram e se realizam. Então deixe de ser ingênuo e pare de achar que elas são ferramentas dos poderosos e as veja logo como o cerne do mal que são! Muito desse coping é sustentado por uma vontade manginesca de inocentar a fêmea e não ver o coletivo feminino como “tão ruim assim”. É o seu beta interior comandando.
Emascular para conquistar
Vemos frequentemente argumentos que antes eram masculinos extirpados da memória dos homens e apropriados pelas mulheres como se fossem originalmente delas, a exemplo do “não se nasce mulher, torna-se mulher” da pedófila da Simone De Bouvoair.
Esse ditado é tão falso quanto o primeiro aqui citado, tanto a nível biológico quanto a sociocultural. Há muito se sabia que todo feto é gerado como do sexo feminino. Com o avanço da tecnologia que permitiu o estudo laboratorial da gestação humana percebemos que isso ocorre quando há o cromossomo Y no genoma, fazendo a vagina se fechar, o clitóris crescer formando o pênis e assim se seguir a formação de um menino. Bem como, a nível social, pra se tornar homem, um menino precisa se provar algo a alguém. A masculinidade é fruto de uma intervenção! De uma força contra a inércia, e disso os sacerdotes mais gnósticos da história humana sabiam há milênios atrás.
Daí a importância dos ritos de passagem explicados pelo Jordan Peterson, que as mulheres lutaram muito bem pra destruir também. Pra ser reconhecido como homem toda cultura fazia o menino passar por uma provação. Pós mulherismo isso se perdeu porque a emasculaçāo é uma arma de engenharia social feminina.
Então perceba, pra ser considerada mulher a menina só precisa nascer e crescer, algo que ela faz tão naturalmente que nem pode evitar. Basta chegar á puberdade, mais ou menos aos 15 anos que a natureza do seu corpo já lhe privilegia com formas venusianas sem esforço físico algum e voilá! Temos uma mulher pronta e reconhecida por toda a sociedade e pronta pra seduzir. Eba! Agora, pra um menino virar homem – daí o ditado “vira homem”, “seja homem” e etc que não ocorre com o sexo oposto – o buraco é muito mais embaixo! Ele precisa ser reconhecido pelos outros homens, ou pelas mulheres no caso de uma sociedade dominada pelo mulherismo. Que nesse caso é o quê? Sexo! Por isso esse shaming com a virgindade masculina hoje em dia. Uma sociedade que envergonha homens por não conseguirem mulheres é sintomática de metástase mulherista terminal. Assim se segue uma sociedade que só considera homem aquele que assume msols, cria filho dos outros, é provedorzāo e assim vai destruindo valores EXCLUSIVAMENTE masculinos como honra, justiça, fraternidade, sinceridade, coragem e afins que são cultivados somente em ambientes exclusivamente masculinos – também forçados á destruição pelo mulherismo – e em ritos de passagem.
E nos vemos essas falácias em muitos homens também, muitas vezes mais que nas mulheres. Porquê? Por que somos filhos de mulheristas, vide a icônica frase do Clube da Luta canonizado aqui na androsfera. Elas assumiram a criação e a educação da sociedade! É uma bola de neve rodando infinitamente abaixo de uma montanha sem fim! Por isso até eu encontro em mim resquícios de uma cultura misandrica e mulherista. Percebem aí o que eu falei nas primeiras palavras desse texto?
Por isso eu e você precisamos nos desconstruir dessa cultura ginocêntrica e entender até onde foram as raízes desse mal nas entranhas da nossa mente. Lembre-se de Nietzsche: “pela mulher vem todo o mal do mundo” e se perguntem sempre: “Será que existe ainda um espírito mangina dentro de mim? E quanto dele domina as minhas atitudes e pensamentos? Será que sou conivente com o mulherismo mesmo que um pouco e acabo por inocentar, relativizar e criar mulheres exceções por isso?”. Pense bem e esteja atento.