18-01-2016, 04:33 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 18-01-2016, 04:34 PM por Revan.)
Galera, pra compartilhar algumas experiências que tive e são dignas de relatos aqui, vou fazer dois relatos em um só.
Enfim, vamo lá.
#1
Sexta de noite fui fazer um happy hour com alguns colegas de trampo (que são amigos também). Era aniversário de uma colega nossa.
Aos poucos a galera foi chegando, e por último chega uma colega que me brindou com o conteúdo desse primeiro relato (e parte do 2º de bonus! uhauah). Vamos a ele:
Há umas semanas, a Juliana (nome fictício) tava pegando um cara. Ela é uma guria nota 7,5~8, tem lá seus 25 anos, é frequentadora assídua de baladas, “pescadora de like” no Facecu e Instagram (a famosa cominbação de postar fotos que mostram peitos/bunda/baladas + frases a là Clarice Lispector e merdas similares).
Apresentado o perfil da guria, vamos aos fatos do relato. Recentemente, segundo ela própria disse, ela começou a sair com um cara. Esse cara, que vou chamar de Mongolão, tinha muita$ condiçõe$ de comer a guria, mas se mostrou o típico beta provedor com a Juliana. Há alguns dias, ele viajou pra gringa e trouxe na volta cristais SWAROVSKI pra guria (pesquisem no Google e vcs vão saber o quanto vale essa merda). Obviamente, a mina não deu pro cara, este ficou puto por vê-la na balada, excluiu a guria das redes mas agora voltou atrás e fica mandando mensagem pra ela todo dia. Facepalm.
Enquanto ela tava nessa situação com o Mongolão, a Juliana conheceu um cara que chamarei de Cafastaldo. Esse outro cara, que não é daqui da cidade onde moro, conheceu e conversou com ela durante uns 2 dias, e na sexta-feira da semana que eles se conheceram, ele chamou a Juliana pra “sair” (ou seja: socar o pilão, bater estaca ou dar uma “sargada”). Segundo o que ouvi da guria, no dia do encontro, ela até foi pra uma clínica de depilação na hora do almoço pra podar o mato (até voltou atrasada no dia, fui ligar os pontos só depois). Fato é que o cara falou isso aí mas SUMIU durante uma semana, e na sexta passada, enquanto estávamos no bar, ele tinha chamado a mesma pra “sair” novamente no dia seguinte.
Dito isso, a Juliana perguntou a opinião dela para as outras gurias da mesa, e todas foram unânimes em dizer que a guria deveria dar pro Cafastaldo e ignorar o Mongolão.
Nada de novo no front, mas é uma comprovação de que a Real nunca falha.
____________________________________________________________________________
#2
Essa aí é das antigas, uma história cabulosa que aconteceu depois que parei de frequentar a igreja onde congregava.
Antes da história, vamos aos participantes:
> Clara: menina virgem, recatada, gente boa, cresceu num lar rigoroso e evangélico (muitos daqui até acreditariam que é uma exceção huahaua), namorava com o Paulo e tinha uma “amiga” que se chamava Letícia (detalhe importante).
> Paulo: cara putanheiro-cheio-da-grana-que-virou-”convertido”, passou a namorar com a Clara depois que se “converteu”.
> Letícia: uma das melhores “amigas” da Clara na igreja, tem uma irmã gostosa chamada Bruna.
> Bruna: irmã gostosa da Letícia, também frequentava a igreja, é M$OL ex-baladeira e “convertida”.
Com os atores apresentados, vamos aos fatos!
Clara namorava com o Paulo há 2 anos na época, e sempre saía com Letícia e Bruna pra tomar sorvete e coisas afins. Mas num belo dia, Paulo, que é o típico cafinha que largou da putaria, começou a papear com a Bruna. Daí pra eles se pegarem era questão de tempo - e foi o que aconteceu!
A putaria durou por alguns meses, tudo com a conivência da Letícia, que sabia de tudo mas não contava nada. Até que o inevitável dia da descoberta chegou. Parece que descobriram os dois em algum boteco ou saindo de motel, sei lá. Obviamente rolou treta, chororô e afins.
No fim das contas, os pivôs dessa história (Bruna e Paulo) não vão mais em nenhuma igreja, e pelo que tenho visto, Paulo só vai nessas cervejadas universitárias, enquanto Bruna roda na pica dos endinheirados da cidade (fato que até a guria do relato #1 confirmou!)
Pra você que acha que as igrejas ainda são portos seguros livres da vadiagem feminina, melhor rever seus conceitos…
_____
É isso aí, galera. Moderação, fique à vontade pra editar o tópico, caso estiver muito extenso ou em discordância com alguma das regras do fórum.
Enfim, vamo lá.
#1
Sexta de noite fui fazer um happy hour com alguns colegas de trampo (que são amigos também). Era aniversário de uma colega nossa.
Aos poucos a galera foi chegando, e por último chega uma colega que me brindou com o conteúdo desse primeiro relato (e parte do 2º de bonus! uhauah). Vamos a ele:
Há umas semanas, a Juliana (nome fictício) tava pegando um cara. Ela é uma guria nota 7,5~8, tem lá seus 25 anos, é frequentadora assídua de baladas, “pescadora de like” no Facecu e Instagram (a famosa cominbação de postar fotos que mostram peitos/bunda/baladas + frases a là Clarice Lispector e merdas similares).
Apresentado o perfil da guria, vamos aos fatos do relato. Recentemente, segundo ela própria disse, ela começou a sair com um cara. Esse cara, que vou chamar de Mongolão, tinha muita$ condiçõe$ de comer a guria, mas se mostrou o típico beta provedor com a Juliana. Há alguns dias, ele viajou pra gringa e trouxe na volta cristais SWAROVSKI pra guria (pesquisem no Google e vcs vão saber o quanto vale essa merda). Obviamente, a mina não deu pro cara, este ficou puto por vê-la na balada, excluiu a guria das redes mas agora voltou atrás e fica mandando mensagem pra ela todo dia. Facepalm.
Enquanto ela tava nessa situação com o Mongolão, a Juliana conheceu um cara que chamarei de Cafastaldo. Esse outro cara, que não é daqui da cidade onde moro, conheceu e conversou com ela durante uns 2 dias, e na sexta-feira da semana que eles se conheceram, ele chamou a Juliana pra “sair” (ou seja: socar o pilão, bater estaca ou dar uma “sargada”). Segundo o que ouvi da guria, no dia do encontro, ela até foi pra uma clínica de depilação na hora do almoço pra podar o mato (até voltou atrasada no dia, fui ligar os pontos só depois). Fato é que o cara falou isso aí mas SUMIU durante uma semana, e na sexta passada, enquanto estávamos no bar, ele tinha chamado a mesma pra “sair” novamente no dia seguinte.
Dito isso, a Juliana perguntou a opinião dela para as outras gurias da mesa, e todas foram unânimes em dizer que a guria deveria dar pro Cafastaldo e ignorar o Mongolão.
Nada de novo no front, mas é uma comprovação de que a Real nunca falha.
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#2
Essa aí é das antigas, uma história cabulosa que aconteceu depois que parei de frequentar a igreja onde congregava.
Antes da história, vamos aos participantes:
> Clara: menina virgem, recatada, gente boa, cresceu num lar rigoroso e evangélico (muitos daqui até acreditariam que é uma exceção huahaua), namorava com o Paulo e tinha uma “amiga” que se chamava Letícia (detalhe importante).
> Paulo: cara putanheiro-cheio-da-grana-que-virou-”convertido”, passou a namorar com a Clara depois que se “converteu”.
> Letícia: uma das melhores “amigas” da Clara na igreja, tem uma irmã gostosa chamada Bruna.
> Bruna: irmã gostosa da Letícia, também frequentava a igreja, é M$OL ex-baladeira e “convertida”.
Com os atores apresentados, vamos aos fatos!
Clara namorava com o Paulo há 2 anos na época, e sempre saía com Letícia e Bruna pra tomar sorvete e coisas afins. Mas num belo dia, Paulo, que é o típico cafinha que largou da putaria, começou a papear com a Bruna. Daí pra eles se pegarem era questão de tempo - e foi o que aconteceu!
A putaria durou por alguns meses, tudo com a conivência da Letícia, que sabia de tudo mas não contava nada. Até que o inevitável dia da descoberta chegou. Parece que descobriram os dois em algum boteco ou saindo de motel, sei lá. Obviamente rolou treta, chororô e afins.
No fim das contas, os pivôs dessa história (Bruna e Paulo) não vão mais em nenhuma igreja, e pelo que tenho visto, Paulo só vai nessas cervejadas universitárias, enquanto Bruna roda na pica dos endinheirados da cidade (fato que até a guria do relato #1 confirmou!)
Pra você que acha que as igrejas ainda são portos seguros livres da vadiagem feminina, melhor rever seus conceitos…
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É isso aí, galera. Moderação, fique à vontade pra editar o tópico, caso estiver muito extenso ou em discordância com alguma das regras do fórum.
Those who cannot remember the past are condemned to repeat it.
(George Santayana)
Filho do Paraná, ou melhor, a Rússia Brasileira.