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Textos do Roberto 4
#1
Textos do Roberto 4
(Por Roberto)


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Entendo que a conscientização sobre um problema a ser combatido possua cinco níveis: ignorante, burro, iniciante, intermediário e avançado.

Ignorantes são as pessoas que nunca ouviram falar do assunto. Burras são as pessoas que ouvem falar do assunto, mas não levam a sério. Iniciantes são as pessoas que ouvem falar do assunto, levam a sério, mas não têm conhecimento suficiente para tomar uma atitude. Intermediárias são as pessoas que ouvem falar do assunto, levam a sério e têm conhecimento suficiente para tomar uma atitude. Avançadas são as pessoas especializadas em resolver esse tipo de problema.

A mudança começará quando um número relevante de pessoas possuírem conhecimento para tomar uma atitude. Ou seja, qualquer perspectiva mínima de mudança só tem chances de prosperar caso várias pessoas alcancem o nível intermediário.

Em relação à Lei Maria da Penha, os advogados devem ser avançados e os clientes devem ser intermediários. Considerando que a maioria das pessoas não são profissionais de Direito, a prioridade das ações organizadas deve ser a de elevar o máximo número de homens ao nível intermediário. Nível intermediário consiste em um homem que esteja preparado racional e emocionalmente para se defender de injustiças com base nos dispositivos legais.

Em primeiro lugar, o homem deve superar as dificuldades emocionais para acessar a lei. O homem costuma se esforçar ao máximo para manter a estabilidade do relacionamento e evita se utilizar da lei e reivindicar seus direitos com o objetivo de solucionar os problemas da forma mais pacífica possível. É importante saber separar as coisas. Uma coisa é tentar resolver o problema com diálogo. Outra coisa é aguentar várias patadas todos os dias na esperança de a mulher se cansar e um dia se acalmar. A partir do momento que a mulher não quer colaborar com o diálogo, é hora do ultimato. "Ou você se comporta de forma civilizada, ou vamos nos entender na justiça".

Quando o homem perder o medo de lutar por seus direitos, é hora de ele aprender o que fazer. Não basta procurar um advogado ou defensor público. O cliente deve exigir que o profissional apresente determinados argumentos nas peças jurídicas. Por exemplo, o cliente deve sempre exigir que o advogado peça a aplicação, por analogia, da Lei Maria da Penha para que ele, homem, também seja protegido. É importante também destacar os dispositivos específicos da lei que o cliente considerar mais importantes.
Junto com a lei Maria da Penha, é importante orientar os homens sobre as questões relativas a divórcio e pensão alimentícia. Afinal, o homem obviamente deve se divorciar da mulher que cometeu violência doméstica contra ele ou o acusou falsamente de cometer violência doméstica contra ela. Em caso de acusação falsa, a mulher deve ser processada e condenada pelo crime de denunciação caluniosa. E em ambos os casos, o homem pode exigir da justiça os danos morais.

A todos os casados, ou mesmo os que possuem um relacionamento estável, recomendo a instalação de câmeras de segurança nas entradas do imóvel. Por exemplo, na cozinha, na sala, na varanda, etc. Caso a mulher resolva brigar, a melhor solução é que o homem evite a briga e saia do local onde o fato começou. O homem deve sair do local e prosseguir a outro local, que seja vigiado por uma das câmeras, pois se a mulher seguir o homem e insistir na briga, estará tudo gravado. Recomendo também um gravador, embora seja mais difícil carregá-lo toda hora. Na falta de um gravador, um celular que recorde voz.

Enfim, qualquer coisa para comprovar a agressividade da mulher em âmbito doméstico.
Existem outras considerações importantes sobre a lei, mas agora não é o momento de eu tecer todas elas. O momento agora é de conscientizar os confrades da importância do aprendizado e da ação.

Eu listei aquela hierarquia de conscientização no início do tópico para demonstrar que a ação de reclamar em redes sociais, embora tenha sua importância, não é o principal. No Facebook, a maioria dos homens são ignorantes ou burros. Quando um ignorante percebe o problema, a reação normal é que ele passe para burrice. Dificilmente um homem, quando alertado, percebe imediatamente a gravidade da situação e começa a estudar para tomar uma atitude. A militância no Facebook possui um limite: o nível iniciante. Em outras palavras, nenhum homem ultrapassará o nível de iniciante por ler postagens em Facebook e outras redes sociais. E pior: a maioria estagnará no nível da burrice.

Eu vejo as redes sociais como um terreno rural fértil. É o local perfeito para plantar sementes. A utilidade das redes sociais é plantar uma memória nos homens que vejam determinadas imagens, para que essa memória seja resgatada no momento em que o homem estiver a sofrer um abuso misândrico. Por exemplo, imaginem que um homem comum veja hoje uma imagem no Facebook que expresse repúdio aos abusos cometidos pelas mulheres no uso da Lei Maria da Penha, com indicação desse fórum para que ele se proteja. Ele, como o burro que é, não levará a sério o problema. Seis meses depois, ele terá uma discussão com a namorada, e ela o acusará falsamente de violência doméstica. É nesse momento, quando ele já estiver afastado da própria casa, impedido de se aproximar da mulher por medida protetiva, que ele se lembrará desse fórum e procurará ajuda. É nesse momento que deveremos ajudá-lo. Depois de receber a ajuda, usaremos sua gratidão como combustível da militância.
Isso acontecerá da seguinte forma: primeiro o ajudaremos mais ainda, com informações sobre como se prevenir do problema que já aconteceu uma vez. E depois, exigiremos a ajuda dele para que o mesmo contribua contra a misandria legal. Essa é a utilidade que vejo para as redes sociais.
Por outro lado, o escopo da conscientização intermediária é muito maior. Com a conscientização intermediária, tornamo-nos militantes e ativos defensores dos nossos direitos e dos direitos das pessoas próximas a nós. Em termos estatísticos, aumentam o número de homens que lutam por seus direitos e, consequentemente, aumenta o número de condenações por denunciação caluniosa, danos morais, etc. Além disso, quanto mais se defende os próprios direitos, mais se provoca discussão no judiciário. E quanto mais se provoca discussão no judiciário, mais decisões importantes são construídas e mais referenciais a justiça possuirá. Revogar a Lei Maria da Penha é impossível. É possível, por outro lado, incluir homens no texto legal. A mudança nesse caso viria da própria cultura, pois a restrição da aplicação para mulheres cairia em desuso, e a tese da analogia se tornaria a vencedora.

Em relação à Real como um todo, os confrades são a conscientização avançada que resiste ao marxismo cultural. Vejo a Real como um pilar central, pela visão panorâmica e consciência total dos males marxistas. Por outro lado, certas ideias defendidas pela Real podem se expandir individualmente.

Por exemplo, a luta em favor do anticoncepcional masculino. A luta contra os abusos da Lei Maria da Penha. A luta contra o aborto. Para cada luta, existem pessoas que compartilham parcialmente o nosso ponto de vista: médicos que não conhecem a Real e são a favor do anticoncepcional, advogados que defendem seus clientes contra os abusos misandricos das leis, religiosos, famílias bem estruturadas e pessoas com bom senso que lutam contra o aborto, etc. Vejo muito futuro em organizar esses assuntos e somar as forças dessas pessoas. A Real pode até estar fadada a ser uma minoria conscientizada, mas a luta contra determinadas ações e ideias são de interesse geral. Dos exemplos que dei, o principal é o aborto, ato que enoja a grande maioria dos brasileiros.

Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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