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Aprofundando em Nahassen Alita
#5
Gnose

Transcrição de uma discussão de Nahassen com “Shamra (a Leila)” na internet, que o acusou de estar distorcendo os ensinamentos dos mestres gnósticos...

Leila:

“ Refuto essa interpretação do Nahassen para as obras de Samael Aun Weor e Rabolu!!! Acho um absurdo ele conhecer o gnosticismo e pregar o que ele prega aqui!!!!!!!! A morte do ego não é somente para não se fascinar pelas mulheres, mas principalmente para não sermos vítimas dos nossos próprios defeitos. Assim com o homem precisa transformar as impressões, a mulher também precisa!!!

E essas verdades "absolutas" sobre a perfídia feminina são exatamente o OPOSTO do que o gnosticismo ensina. Preconceitos e idéias pré-fabricadas nos afastam completamente da auto-observação e do real. E nunca Samael pregou a promiscuidade e o tratar-se a mulher como uma fêmea que serve apenas para satisfazer os desejos masculinos.

Samael Aun Weor enfatizou muito o poder da Divina Mãe, e sempre ressaltou que o desprezo contra a mulher nos afasta do nosso Ser. Portanto, parece-me que está havendo um equívoco muito grande nisso tudo. Aliás vejo que o Nahassen fala na morte do ego mas não menciona que todo o ensinamento de Samael reside em suplicar-se a morte do ego para a Divina Mãe. Por que omitir isso?


Resposta do Nahassen:

Leila, Não há como ser respeitoso com quem mente, calunia, difama e distorce o que dizemos. Os V.M.s nunca incentivaram os homens a serem idiotas. Também nunca disseram que deveriam aceitar trapaças e nem defendeu pilantragens femininas, como você está sugerindo. Você está distorcendo afirmações deles para poder se esconder atrás do ensinamento. Vou desmascarar. Adorar uma fêmea animal, como se fosse uma deusa, é uma profanação.

Dizer que você é uma deusa só porque nasceu com o sexo feminino, é tão ridículo quanto dizer que eu sou um deus, somente porque sou uma cópia terrenal imperfeita do Homem Verdadeiro. Você não passa de uma mescla de demônio com animal, assim como todos nós. Nenhum de nós é divino e nem deve ser adorado, menos ainda uma espertinha trapaceira.

Nós devemos adorar o Sagrado Feminino. Você é simplesmente composta pelo Profano Feminino. Como pode pretender ser a própria Mãe Divina encarnada? Saiba que o Feminino Universal pertence à toda a natureza. Já existia muito antes das fêmeas humanóides andarem pela Terra fazendo suas trapaças (as primeiras foram Heve - Eva - Lilith e Nahemah). O Eterno Feminino, a própria Mãe Divina em seu aspecto maior e abrangente, está nos animais, nas plantas, nos minerais, nas galáxias etc. Está muito, mas muito além das artimanhas das fêmeas humanóides, as quais são meras distorções, degenerações ou desvios deste princípio.

Toda a criação é bipolar. O Feminino é a Lua, a Terra. O masculino é o Sol. O Feminino é a noite e o masculino é o dia. O feminino é a terra e a água. O masculino é o ar e o fogo. Vocês, fêmeas humanóides, são apenas uma ínfima manifestação deste princípio entre muitas outras existentes. Ainda assim, se acham grande coisa e ficam envaidecidas acreditando que são divinas. Se os V.M.s utilizam a palavra “mulher” para designá-las, é simplesmente por piedade e por convenção social, já que ficaria estranho ele se dirigir a vocês usando os termos “animal” ou “bicho”. Porém, a verdade é que somos todos isso: animais.

E um pouco pior, porque sofisticamos nossa maldade pela mente, coisas que os pobres animais não fazem. Planejamos e refinamos a crueldade. Somos portanto, demônios. Portanto, não fiquem se achando “divinas” e nem se envaideçam quando os mestres falam do culto à mulher, porque eles não estão se referindo a vocês. Há uma diferença total entre o Feminino Universal, a Mulher Autêntica e as fêmeas animais. Estas últimas são meras caricaturas das duas primeiras. Se quer respeito, não minta e não calunie. Não pense que conseguirá escapar sendo sutil.

É exatamente contra a sutileza das manipulações e trapaças femininas que nos precavemos. As trapaças masculinas existem, mas não são tão sutis quanto às femininas. Estamos contra o que é errado e, se você defende o erro, é nossa inimiga. Se entendesse de Gnosis não sairia difamando o ensinamento dando a entender que os gnósticos são coniventes com a perversão das mulheres. Se vc realmente fosse gnóstica, não sairia por aí dizendo mentiras. Não justificaria as trapaças e degenerações femininas e defenderia o retorno das mulheres ao lar.

Se renderia aos fatos que atestam que a realidade amorosa é terrível e faria a sua parte para tentar mudá-la. Depois vem nos dizer que é gnóstica e que entende das obras os V.M.? Tome vergonha! Vem sugerir que os mestres defendem trapaças, adultério, '"liberdade" da mulher moderna? Se fosse gnóstica defenderia o amor verdadeiro e o retorno das esposas aos seus maridos, jamais ficaria justificando artimanhas manipulatórias egoístas como se fossem algo inocente.

Justamente por esse tipo de pensamento de Leila, os pretensos "gnósticos" ficaram fanáticos e idiotizados. Lembro-me de vários casos em que a postura assexuada ou submissa às fêmeas era valorizada nos grupos, tudo por causa de interpretações parciais das obras. As pessoas se apegavam a certos trechos específicos dos livros dos mestres e os utilizavam para justificar pilantragens como essa de que o homem deve ser passivo, "bonzinho" e capacho. Também as usavam para justificar a luxúria, dizendo que o macho deveria adorar a fêmea.

Nada mais do que luxúria enrustida, sutilmente maquiada e altamente efetiva para causar destruição. Jamais compactuarei com isso! Mais esclarecimentos (não discutirei) Se faz necessário dizer mais um pouco. Os “gnósticos” que aqui vieram me atacar não passam de integrantes de uma horda de fanáticos. Entre eles, é comum a adoção de mansidões fingidas e poses pietistas. Tentam aparentar equilíbrio e ponderação emocional. Tudo não passa de fingimento, cresci entre eles e conheço bem como funcionam.

Estabelecem alguns códigos de conduta artificiais que acreditam ser a forma de expressão de uma consciência desperta e em seguida começam a fingir. Odeiam a verdade, detestam a introspecção e a clareza. Entre eles, qualquer pessoa que diga as coisas de forma crua é tachada de “agressiva”. Amam a polidez, o que é uma hipocrisia, e não gostam de pessoas diretas. São exageradamente faladores mas vivem pregando o silêncio. Nos últimos anos do Movimento, milhares foram expulsos por adultério. Ainda assim, todos viviam falando de castidade e pureza em tempo integral. Os homens sentiam pavor das mulheres, eram tapados e não sabiam sequer como se aproximar de uma.

A postura forçada que aparentava equilíbrio e castidade foi a causa de inúmeros males psíquicos. Eles adoeceram mentalmente e, num surto de fanatismo, começaram a se perseguir mutuamente, todos acusando a todos de perversão. Ao invés de vigiarem a si mesmos, eles vigiavam uns aos outros. Isso se deveu à postura fingida que visava desesperadamente aparentar desenvolvimento espiritual, a qual, por sua vez, se originou do seguinte erro: os estudantes “gnósticos” adaptaram seus sistemas de crenças judaico- cristãos aos ensinamentos dos veneráveis mestres. Eram todos parecidos com evangélicos, fanáticos e fingidos.

O resultado foi que se tornaram degenerados sexualmente, já que todos aqueles que se horrorizam com sexo se tornam degenerados. Desenvolveram perversões como resultado de um desejo desesperado por castidade. Viviam tentando resistir aos desejos sexuais, fingindo que não tinham sexo, e os represavam até que explodiam com tudo. É neste contexto que surge a teoria mentirosa de que os Mestres respaldavam a tolerância com trapaças.No caso desta nossa amiga louca, ela chegou ao ponto de protestar porque os membros deste fórum, inclusive eu, não adotam os padrões ridículos de conduta determinados por este fanatismo coletivo.

Acontece que apenas uma minoria aqui é gnóstica, este fórum não é gnóstico e eu não escrevo sobre gnosticismo. Já disse que minhas matrizes teóricas são Eliphas Lévi, Kant, Nietszche, Schopenhauer, Jung, Freud e muitos outros. E não somente Samael e Rabolú. Ainda assim, ela fala como seu eu fosse um escritor gnóstico e tivesse alguma espécie de obrigação para com certos códigos de conduta que seus amiguinhos fanáticos estabeleceram arbitrariamente.

Se mencionei estes e outros mestres, é porque eles tem muito a contribuir para a filosofia e para a ciência e não porque eu esteja tentando propagar um corpo de doutrina espiritual. Os “gnósticos” ficaram famosos por serem tapados. É por isso que, até hoje, são alvo de chacota por parte de cientistas, ateus, materialistas e céticos. E isso é bem merecido porque eles nunca fizeram esforço para ir além do mero fanatismo sectário proselitista.

É corrente entre eles a crença absurda de qualquer mulherzinha da esquina é um Ser Sagrado. “Elas são cópias da Divina Mãe”, dizem. Se esquecem de acrescentar que são cópias negativas, degeneradas, imperfeitas, tenebrosas e que uma mulher autêntica difere completamente de uma simples fêmea humanóide sinistra. Adorar uma fêmea humanóide não é mais do que luxúria disfarçada. Devemos adorar o Feminino Eterno e jamais confundí-lo com as bruxas que andam por toda parte, enfeitiçando os homens. Então dirão que o homem também é tenebroso. É claro que é.

Os seres humanos de ambos os sexos, em sua esmagadora maioria, são sinistros, animalescos e demoníacos. Temos milhares de provas. Mas todos falam da maldade masculina há séculos e, comparativamente, da feminina ninguém diz nada ou quase nada. É um tabu. Todos querem isentar as mulheres de crítica, como se elas estivessem acima de tudo. A idéia subliminar aos posts de Leila é a de que aqueles que atacam as pilantragens femininas estariam desrespeitando a Mãe Divina.

Ela tenta induzir esta crença sutilmente, sorrateiramente. Ao evocar a Mãe Divina como argumento de que não devemos atacar agressivamente as trapaças amorosas da fêmea humanóide, ela está sugerindo que há uma relação de indentidade entre esta e Aquela, ou seja, está querendo dar a entender que Uma é a outra. Ou seja, não deveríamos atacar as espertezas. Isso visa apenas confundir e constitui uma profanação, pois não se deve inserir a Divindade em discussões. Se a teoria dela fosse verdadeira, então as mulheres também não teriam o direito de atacar as pilantragens dos homens, já que isso seria uma afronta ao Pai. Porém é uma teoria falsa.

Há diferença imensa entre o Pai e a Mãe Internos e o ego que toma conta do corpo físico e comete diabruras e pilantragens em homens e mulheres. O ego é altamente destrutivo, não somente o nosso próprio, como também o das demais pessoas, e temos que nos proteger contra ele sempre. A teoria desta senhorita é a de que devemos baixar as defesas contra o ego alheio (no caso, o das mulheres), permitindo-lhe fazer o que queira: mentir, enganar, iludir, trapacear etc.

Dentro da doutrina gnóstica autêntica, o Real Ser é andrógino e não apenas constituído pela parte masculina, como afirmou ela. É a Mãe Divina a parte do Ser responsável pela morte do ego (embora, se a pessoa suplicar ao Pai, parece ter o mesmo resultado, como vemos na página 71 de “A Águia Rebelde”). Se em meus livros não menciono a Mãe com tanta freqüência, é simplesmente porque escrevo sobre filosofia e ciência e não sobre gnose. Não escrevo sobre gnosticismo, de modo algum, e nem escreverei por não me sentir em condição.

Apenas me refiro a ele marginalmente, de vez em quando, e nada mais. E este fórum é um fórum sobre O Lado Obscuro das Mulheres e não um fórum sobre doutrinas gnósticas. Há aqui várias abordagens: ateístas, teístas, gnósticas, agnósticas, filosóficas, científicas etc. Todo o respeito dos V.M.s (e nosso) é dirigido à parte superior da mulher e não ao seu aspecto tenebroso. Há nos livros gnósticos farta documentação sobre os danos causados pelo aspecto abismal da fêmea: bruxas, feiticeiras, adúlteras e damas do abismo tentadoras, as quais derrubam o homem pela luxúria e pela paixão. Jamais nenhum mestre dedicou qualquer admiração ou tolerância para com este aspecto do feminino.

Somente alguns falsos gnósticos tontos é que o fazem. Negar o direito masculino a defender-se destas influências negativas e malignas é posicionar-se em favor das mesmas. Além disso, ela cometeu várias calunias: disse que prego a promiscuidade, que incentivo a multiplicidade de parceiros, que perverto os jovens ao abrir-lhes os olhos etc. Felizmente, em meus livros o contrário está muito bem documentado há vários anos, e ela não terá como arrancar de lá minhas orientações contra a degeneração sexual.

Fanáticos e ignorantes como são, os pretensos gnósticos não conhecem sequer as matrizes teórico-conceituais sobre as quais o V.M. Samael baseou seu corpo de doutrina. Os ignorantes acreditam que ele inventou todos aqueles conceitos a partir da experiência pura e não que os tenha tomado de outros autores e ampliado por meio de sua experiência incomum (o que é absolutamente normal não somente em ocultismo mas em qualquer ciência). Assim, eles pensam que os conceitos utilizados nos livros (“eus”, “agregados psíquicos”, “kundalini”,”dimensões”, “jinas” etc.) foram criados do nada. Isso é ridículo. 

São tão estúpidos estes fanáticos, que a maioria deles não é capaz nem mesmo de citar os nomes dos mestres que antecederam Samael na linhagem de transmissão do ensinamento. Sabem apenas que Rabolú é discípulo de Samael e mais nada. O resto, terão que pesquisar se forem interrogados, já que não tem esta e outras informações básicas. Ainda assim, se acham grandes conhecedores do assunto. É por isso que qualquer intelectual materialista ou doutor da igreja católica os desbanca em segundos se os tomar por aí.

Vejam as discussões deles na internet. Some-se a isso o fato de que eles não possuem experiência alguma. Nem sequer são capazes de sair em astral por alguns segundos. O poder de concentrar a atenção que possuem é zero (quem duvida, que discuta com eles para ver se eles centram a atenção no foco das discussões). Meditação então, nem se fale...Dizem que buscam o silêncio mental mas são altamente tagarelas e não suportam pessoas compenetradas e concentradas, tratando-as com desconfiança.

Ainda assim, têm a cara de pau de se autointitularem “gnósticos” e se dizem grandes conhecedores do assunto. É esse tipo de gente que vem aqui dizer que não se deve tomar precauções contra artimanhas emocionais e também nos caluniar de várias maneiras. Nos livros de Samael, encontraremos instrumentos conceituais de Ouspensky/Gurdjieff (dimensões, eus, super-homem etc.), Jung (agregados psíquicos), Blavatsky e seus discípulos, principalmente Rudolf Steiner (astral, mental, causal, clarividência etc.), Franz Hartmann (elementais, elementários etc.), Eliphas Lévi (educação da vontade, conjurações dos quatro, ritos com elementais etc.), Don Mario Roso de Luna (jinas, Tuatha de Danaand) e muitíssimos outros.

Desde Blavatsky até Samael, teremos: Rudolf Steiner, Franz Hartmann, Don Mario Roso de Luna, Arnold Krum-Heller. A gnosis Samaeliana é uma síntese ampliada e corrigida da doutrina teosófica com a doutrina rosacruz (Rosacruz Antiqua), principalmente. Eu estudei TODOS os livros de Samael e Rabolú desde a minha adolescência, e aplico seus conhecimentos até hoje. Posso garantir que nenhum dos dois respalda o que esta espertinha diz. Ela que é uma falsificadora de doutrinas ao dizer que devemos ficar passivos e aceitar as coisas erradas.

Desafio qualquer um a procurar nos livros qualquer trecho que respalde ou desculpe o adultério, a fornicação, a promiscuidade ou traição seja de mulheres ou de homens. Sugerir que os homens devem aceitar ser trapaceados por suas esposas ou namoradas, em qualquer nível que seja, ou que pequenas demonstrações desnecessárias de simpatia por machos não sejam detalhes de luxúria, é cometer falsificação doutrinára grave. Não se trata de nada pessoal contra esta ou aquela pessoa. Critico um problema, atitudes e posturas prejudiciais.

Não escrevo motivado pelo ódio mas sim pela necessidade de dizer a verdade de forma crua e direta, sem nenhum rodeio. Quando digo que certas pessoas metidas a “gnósticos” são fanáticas, estúpidas, ignorantes etc. é simplesmente porque realmente as considero assim e assim as vejo quando as observo com a maior objetividade que me é possível. Na verdade, não gosto de ter que ficar constantemente surrando todo mundo. É cansativo.

Mas as pessoas não me deixam outra alternativa pois são elas que vem atrás de mim. As pessoas projetam o ódio delas e costumam acreditar que, se dizemos algo de forma franca, estamos sendo movidos pelo mesmo sentimento. Acontece que elas é que são incapazes de dizer a as coisas sem estarem movidas por sentimentos baixos e desprezíveis e então acreditam que somos iguais.

É como o caso do mentiroso compulsivo: acha que todo mundo mente e, quando lhe contam a verdade, não acredita. No caso desses falsos gnósticos (porque um gnóstico verdadeiro não se encaixaria em minhas descrições), lembrei-me de mais um traço de fanatismo típico que presenciei várias vezes: a recusa em chamar as pessoas de mestre em qualquer situação comum do cotidiano.

Desconhecem eles que a palavra “mestre” tem múltiplas aplicações na língua portuguesa (mestre-sala, mestre de cerimônias, mestre de obras etc.) e não apenas a aplicação esotérica gnóstica (Venerável Mestre). Lembro-me de vários casos em que eles se recusavam a utilizar esta palavra para se referir a pessoas que eram designadas como mestres em coisas do cotidiano. Suponhamos que um idoso senhor confeccionador de instrumentos musicais se chamasse “mestre David”.

Esses fanáticos simplesmente se recusavam a dizer a palavra mestre e diziam apenas “David” por puro fanatismo, mesmo que isso soasse como desrespeito dentro do contexto cultural em que o pobre “mestre David” estivesse atuando. Idiotamente, temiam estar cometendo uma profanação ou algo do estilo se a utilizassem, demonstrando ignorar que a palavra mestre significa apenas “aquele que ensina”. 
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