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De volta à Matrix via música?
#1
De volta à Matrix via música?
(Por Ice)

[Image: kDSaJm8.png?1]

Pergunta: Você acredita que ouvir determinados estilos de musica (pagode, sertanejo, pop, rock) com uma certa frequência podem fazer com que um homem recém conhecedor da real volte a ficar com ''um pé'' na Matrix?

Resposta: Acho que sim, porque o ser humano é muito influenciável. E uma característica do homem é que tudo aquilo com o que convive passa a ser normal.

Tanto isso é verdade que hoje é normal a mulher ser puta e o cara ser frouxo. Isso acontece justamente pela lavagem cerebral a que somos submetidos diariamente. Lógico que se o sujeito tiver um caráter inabalável isso não vai acontecer, mas o risco sempre existe.

É como o cara tentar se abster da masturbação e se entupir de pornografia, achando que não tem nada a ver, é certo que mais cedo ou mais tarde vai acabar se masturbando. Não dá para encher o copo e achar que ele não vai transbordar...

É como o cara ser adepto da fidelidade, mas ficar flertando e dando trela pra mulherada. Isso não significa que ele vá trair, mas é inegável que facilita bastante. Não digo que o cara vai afundar na Matrix novamente, mas com certeza facilita muito uma recaída.

Certa vez ouvi uma anedota que representa bem essa situação: Um empresário queria contratar um motorista e entrevistou três candidatos. Perguntou ao primeiro: - Se você vê um buraco, qual a distância que fica dele? O cara, pra demonstrar que era um ás do volante disse: - Eu passo a 10 cm do buraco. O empresário se surpreendeu e disse: - Nossa, você é bom de volante mesmo, hein? Entrevistando o segundo, fez a mesma pergunta, ao que o candidato respondeu: - Eu consigo chegar a 5 cm do buraco. O empresário se mostrou ainda mais impressionado, chegando a vez do terceiro, repetiu a pergunta, recebendo a seguinte resposta: - Eu passo o mais longe possível do buraco, escolho outra rota, se puder. No ato o empresário disse: - Parabéns, está contratado.

Esse tópico faz parte do projeto Segunda das Relíquias perdidas.
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#2
Deixem o pagode fora disso!

Gargalhada Gargalhada
"Paulistarum Terra Matter..."
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#3
viva o rock!
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#4
(11-01-2021, 03:35 PM)Scant Escreveu: viva o rock!

Viva o Rock! ²









Assim, Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou sem que Davi tivesse uma espada na mão.
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#5
(10-01-2021, 05:11 PM)Guardião Escreveu: Pergunta: Você acredita que ouvir determinados estilos de musica (pagode, sertanejo, pop, rock) com uma certa frequência podem fazer com que um homem recém conhecedor da real volte a ficar com ''um pé'' na Matrix?

Um pé e 4 dedos doutro pé. Quando se chega na Real, tem que dar um tempo pras músicas do passado. Depois de um tempo, volta a escutá-las... coração / respiração acelerou? E/ou começou a rir? Dá mais um tempo! Só volte escutar quando não reagir ao escutá-las de novo!
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#6
Somos pessoas feitas de costumes cristalizados ao longo do tempo. Mesmo que eu escute música nova toda semana, eventualmente vou voltar para as mesmas que eu gosto mais. E não tem nada de errado nisso, pois a gente se acostuma.

O problema é quando a gente associa as músicas a uma sensação de nostalgia, de pessoas que não estão mais com a gente, com situações que nos ocorreram, o que de novo é normal, é como nosso cérebro guarda informações, fazendo associações.

Até hoje me pego escutando ao acaso músicas que fazem lembrar das exs e garotas que conheci no passado, as vezes era uma música que tava em evidência, algo que passava numa rádio ou algum programa que eu assistia, ou algo que eu ouvia na época. E isso é completamente normal, mesmo que o cara extirpe toda a dor do apego e se policie para evitar cair nele.

É impossível apagar as nossas recordações seletivamente de forma trivial (ainda mais sob o risco de perder a sedimentação da nossa própria personalidade, nosso sendo de integridade e identidade provinda das nossas experiências), então devemos usar nossas lembranças como trampolim pra seguir em frente, e a música não é diferente.

O que nunca gostei muito (e depois passei a odiar) foi de músicas melosas demais, no máximo abro uma exceção pra um Lovy Metal e umas baladinhas de Hard Rock. Não por que eu associe a alguma garota, mas sim por que boa parte das músicas romanticuzinhas é monótona e me deixa ou no tédio com sono ou na bad.

Se a pessoa tem muitos gatilhos de apego ligados à música, honestamente recomendo trocar de disco, descobrir uma coisa diferente no Spotify.

Se a pessoa entrar na Real e bambear por conta de música romanticuzinha que traz lembranças de como ele era um miguxo matrixiano da vida fodida, meu parabéns, ao sair da Real, não esqueça de fechar a porta. Escolheu o caminho de Cypher, não o de Neo, e prefere se iludir. Eu não posso fazer nada por um cara desses.
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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#7
penso que sim pois a muitas mensagens subliminares nas letras das musicas ...
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#8
Música romântica (no sentido meloso do termo) é veneno. Por vezes, o veneno é formulado com muito esmero, talento mesmo(!)... mas continua veneno.
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#9
A grande mainstream fez de tudo(e conseguiu) pra acabar com o rock, os ditadores da MPB a serviço do comunismo satanista censuraram o rock no país inteiro 

Sempre que escuto o rock, eu ouço mensagens divina

O rock parece que transcende a barreira do mundo espiritual. É como uma linguagem dos deuses

Eu nunca vi, em qualquer época, um cara algemado com a camisa do AC/DC, Metálica, etc, nos programas policiais da TV 

E olha que o que mais tem é metaleiro fudido de grana

O Diabo odeia o rock!!!

Até mesmo AC/DC, "os caras do capeta", parece que Deus manda mensagem através da música deles 

Na Highway to Hell, ele não fala em nenhum momento que ele e os amigos querem ir, ele apenas fala que estão indo.






E a Paranoid então? Parece um Hino Realista 

"Terminei com a minha mulher pois ela não podia me ajudar com a minha mente

As pessoas pensam que estou louco pois estou olhando com cara feia o tempo todo

Durante o dia todo eu penso em coisas mas nada parece me satisfazer

Acho que vou perder minha cabeça se eu não encontrar alguma coisa que me acalme

Você pode me ajudar a ocupar o meu cérebro?

Preciso de alguém para me mostrar as coisas na vida que eu não consigo encontrar

Eu não consigo ver as coisas que tornam a felicidade real, eu devo estar cego

Amar para mim é tão ilusório

E para que você ouça essas palavras

Que eu te digo agora no meu estado

Eu digo a você que desfrute a vida

Eu desejo isso pra mim, mas é tarde demais"



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#10
Eu já acho que a música e as letras não tem muito a ver com red pill ou blue pill ou o que quer que seja.
Cada um vê o QUE QUER VER (quanto mais eu envelheço, mais eu constato isso).
Vai validar o que quer acreditar em qualquer fragmento de qualquer música de qualquer gênero.
Até em música clássica o cara vai ver motivo pra "perdoar a mulher" ou "esquecer a mulher".
E tem cara que vai escutar QUALQUER TIPO DE MÚSICA e não vai nem pensar se isso tem a ver com Matrix ou não, simplesmente via curtir a música e nada mais.
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#11
(13-01-2021, 01:27 AM)Wild Escreveu: O problema é quando a gente associa as músicas a uma sensação de nostalgia, de pessoas que não estão mais com a gente, com situações que nos ocorreram, o que de novo é normal, é como nosso cérebro guarda informações, fazendo associações.

Se a pessoa entrar na Real e bambear por conta de música romanticuzinha que traz lembranças de como ele era um miguxo matrixiano da vida fodida, meu parabéns, ao sair da Real, não esqueça de fechar a porta. Escolheu o caminho de Cypher, não o de Neo, e prefere se iludir. Eu não posso fazer nada por um cara desses.

Meu ponto de vista é exatamente esse.
Spoiler Revelar
Memento Mori 

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#12


"A critica não tem sobre a psicologia das massas o poder sugestivo que tem as crenças afirmativas, mesmo falsas." - Olavo de Carvalho

"Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência." - Arthur Schopenhauer

"Se você quer namorar, ela quer ser sua amiga, se você telefona aí é que ela nem te liga, mas se você joga duro, quando cruza por ela, finge que não vê, aí ela fica de quatro, te beija o sapato, quer casar com você." - Casseta e Planeta
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#13
Ao invés de mandarem a real dos relacionamentos os sertanejos ganham milhões explorando os sentimentos dos manginas fazendo músicas de corno e de amor eterno posando de bons moços enquanto que eles a cada dia estão com uma mulher diferente.
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#14
Acho que o gosto musical não influencia. Música é passatempo, não estilo de vida.
"Escola? E o aprendizado com os próprios erros? A experiência te faz professor de si próprio".
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#15
Não para quem vive dela.
Também pode não ser um estilo de vida, mas pode ser usada como arma de dominação cultural.
Cinema, quadrinhos, música, literatura...
Wagner era importantíssimo para o partido nazista.
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#16
tudo influencia
cabe a nós tentar filtrar a influência
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#17
(14-05-2021, 11:33 PM)Bilidequidi Escreveu: Acho que o gosto musical não influencia. Música é passatempo, não estilo de vida.

todo passatempo influencia
tudo que fazemos nos influencia
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