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A Seleção Calopsita de Futebol em 2013
#21
O Zé Empolgadinho aqui discorda, mais uma vez, de tudo o que foi dito.
Religião, futebol e política se discutem sim e usar esse clichê ultrapassado é história para boi dormir.
Não se trata do tema específico, se trata da sua conclusão completamente desconexa e fora da realidade, que você alcançou após assistir ALGUNS jogos de UM TIME, numa gama IMENSURÁVEL de jogos, times e campeonatos.

Esse debate é como qualquer outro. Poderia ser sobre finanças, educação, livros, culinária ou qualquer outra coisa.
O ponto é que você não possui bagagem para discutir o tema, falou asneira, todo mundo discordou e agora você tenta desqualificar o debate dizendo que o assunto não interessa.
Argumentos falhos são argumentos falhos aqui e em qualquer outro local.

O assunto é tão desinteressante e inútil que das 22 postagens desse tópico, 05 foram suas, ou seja, 22,7%.
Muita coisa para quem acha o assunto fútil.

Eu não tenho vergonha de dizer que acompanho e muito futebol, vejo jogo de tudo que é canto. Como também não tenho vergonha de dizer que não sei quando realmente não sei e de assumir quando meto os pés pelas mãos.

No mais, pode falar Zé Empolgadinho até amanhã.
Tudo que você disse caiu por terra, você não manja do assunto e não tem embasamento nenhum para ter chegado na conclusão que chegou.
Resto é balela e proselitismo.

Abraços.
Mateus 21:22
Responda-o
#22
Gargalhada Gargalhada Gargalhada 

eita... 

Mas futebol é isso, a galera perdendo a linha! kkkk
"Paulistarum Terra Matter..."
Responda-o
#23
O futebol que deu certo no Brasil foi em sua maioria composto de garotos de bairros menos favorecidos, cujo único esporte acessível era o futebol. Eu joguei futebol nessa época, mais precisamente até o fim da primeira década dos anos 2000, e não era raro que alguns garotos (nas condições que mencionei) tivessem a oportunidade de serem patrocinados por um empresário (inclusive, o meu melhor amigo na época teve essa oportunidade, mas preferiu o tráfico de drogas). 

O que acontece é que atualmente, em vez da oportunidade ser dada a esses garotos da periferia, gente mais abastada é capaz de molhar a mão dos empresários para que seus filhos façam parte das categorias de base dos times (mesmo que esses garotos não tenham tanto talento). Resumindo: pessoas realmente talentosas no esporte não conseguem mais ascender da forma que mencionei.

Não obstante, o investimento do Brasil no futebol é pífio. Enquanto países como Alemanha se preocupam em levar a sério as categorias de base com investimento maciço, no Brasil isso pouco se vê. O que acontece a partir daí, é que se o Brasil antigamente apostava muito no talento individual dos jogadores, o que dava resultado, hoje isso parece improvável, já que os jogadores não são talentosos a ponto de chamarem para si a responsabilidade de mostrar resultado.

Se antes o Brasil apostava no talento dos jogadores e no imediatismo, hoje já não é mais possível jogar em nível competitivo sem um trabalho de longo prazo focalizado em aspectos mais técnicos do futebol. Lembremos que a Alemanha só ganhou a copa de 2014 após um puta trabalho de longo prazo em que manteve sua base de jogadores desde o ano de 2006 (talvez 2002). 

A conclusão, é que dificilmente o Brasil vai conseguir colocar em campo jogadores como Romário, Ronaldinho, Rivaldo, etc. Esses elencos eram uma mistura de jogadores que gostavam de farra e jogadores mais sérios como Dunga, Cafu, e outros. Esses elencos davam certo porque o talento individual dos jogadores se sobressaía, e a maioria do elenco já tinha um legado devastador de bom futebol nos grandes campeonatos do mundo. Hoje o Brasil tem Neymar, que embora tenha um grande talento, é pouco temido/respeitado pelos adversários. Además, a mentalidade imediatista do Brasileiro jamais vai permitir que um técnico consiga um elenco sólido e estruturado (não, Tite definitivamente não é a resposta).
Responda-o


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