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Modernidade, Superficialidade e Carência
#1
Em meu trabalho lido as vezes com dezenas de pessoas por dia, maioria mulheres das mais variadas idades e classes que querem fazer do carro um divã e de poucos minutos a algumas horas sentem o impulso de despejar toda sua vida para um estranho, além disso me permite observar e até participar de dinâmicas sociais e contextos em múltiplos pontos de vista, do dia a dia até as madrugadas. 

Ultimamente tenho percebido algumas coisas em relação a mulher moderna que provavelmente a maioria ignora, que por trás de toda carapaça de empoderamento, arrogância, desprezo, aparências e relacionamentos superficiais estão pessoas carentes, emocionalmente fracas, cheias de ansiedades e quase que desesperadas por atenção de alguém que ouça, mesmo que seja de um estranho, como se as pessoas que elas escolhem se relacionar ignorassem essa necessidade e como se o caminho que escolheram trilhar não fosse o que realmente queriam.

Talvez o ambiente de anonimato e aleatoriedade dê uma impulsionada nisso, mulheres frustradas com casamento, com namorado, com amigos, com família, com a vida fudida que leva, com planos frustrados de vida, emprego, estudos, incerteza de futuro mas mesmo assim continuam escondidas atrás dessa carapaça como se fossem obrigadas a viver essa vida superficial como se fosse a única coisa que conhecessem mas mesmo dizendo o quanto sofrem com isso, mesmo demonstrando querer outra coisa completamente diferente, descartam qualquer outra alternativa objetiva e saudável alinhada a seus desejos.

Provavelmente se estivessem na frente de outras pessoas jamais diriam essas coisas ou reconheceriam que disseram isso.

Em casos mais extremos como as mulheres de classes mais baixas que parecem que já abraçaram esse estilo de vida mesmo não sentindo nenhum prazer nisso e muitas vezes se fodendo cada vez mais, mesmo vivendo na mais completa precariedade para elas faz mais sentido a busca por atalhos de prazeres imediatos, aparências superficiais similares como ostentar um copão de whisky falsificado em porta de adega vestida igual puta em uma favela com um ou mais zé droga igualmente fudido mas disposto ali a gastar o pouco que tem em troca de status dentre outros fudidos, mesmo sabendo que no dia a dia elas terão que encarar as consequências, filhos de quem nem conhece, falta de grana pras coisas básicas, casa precária, dívidas, um ciclo de ostentação fajuta, miséria material e existencial e uma enorme ressaca moral de saber que é um lixo mas mesmo assim querer continuar sendo porque é a unica vida que conhecem e dela não consegue sair e permanecem nesse ciclo destrutivo.

Aleatório e perturbador conhecer esse outro lado das pessoas todos os dias e ver o quanto as pessoas se submetem a coisas e situações, abrem mão de suas vontades, expectativas, até mesmo de pensar em nome de aparência e para serem aceitas por outras pessoas e rumos de vida que as fazem sofrer e mesmo assim não conseguem reagir porque vale mais as aparências, o que é socialmente aceito em nosso tempo.

Testemunhar diariamente esse lado obscuro das pessoas é perturbador. Observar o quanto estão dispostas a se submeter a situações que as fazem sofrer, abrir mão de suas vontades e expectativas em prol da aceitação social e de um padrão de vida que, apesar de doloroso, é o único que conhecem, talvez explique os olhares vazios que muitas vezes encontro.
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#2
Essa jornada diária proporciona uma visão da complexidade das vidas que muitos tentam esconder. Por trás das aparências, há uma teia intricada de sonhos adiados, aspirações reprimidas e o constante malabarismo entre a busca por validação externa e a necessidade interna de autenticidade.

A mulher moderna, muitas vezes envolta em uma capa de empoderamento, encontra-se em uma encruzilhada entre a pressão para atender a certos padrões e a ânsia por uma expressão genuína de si mesma. Parece existir uma desconexão entre a persona que apresentam ao mundo e a vulnerabilidade que compartilham em momentos de privacidade como acontece no carro.

Essa dualidade, por vezes, é amplificada pela sociedade contemporânea, que valoriza a imagem e a superficialidade em detrimento da introspecção e do autoconhecimento. Muitas mulheres, mesmo cientes de suas insatisfações, parecem presas em um ciclo de conformidade, como se desafiar o status quo fosse mais assustador do que aceitar uma existência subjugada.

O fenômeno não se limita a uma classe social específica e é uma narrativa que transcende barreiras econômicas. A busca por validação através de relações e padrões culturais muitas vezes obscurece a possibilidade de trilhar caminhos alternativos, mais alinhados com os desejos mais profundos.
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#3
Por isso eram mais felizes na cozinha e criando os filhos.

Hoje precisam do socialismo pra dar algum sentido na vida vazia que levam. A eterna insatisfação por não ser esposa troféu de um alfa milionário idealizado e que não existe na realidade só é diminuída com muitos gatos e doses quase letais de Rivotril.

Enquanto isso o eSTADO forma seu exército de militantes, as igrejas são postas como retrógradas e antiquadas e o culto ao aborto e hedonismo toma conta.

Merecem toda a depressão em que vivem, tudo uma questão de escolha. Como já bem disse Schopenhauer “é uma constante oscilação entre a ânsia de ter e o tédio de possuir”.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#4


"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
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#5
Por mim elas podem fazer o que quiserem, eu to cagando.

O interessante mesmo é o fato delas usarem um desconhecido para desabafarem. Parece que se cansam de usar uma máscara o dia inteiro e precisam de alguém para externalizar seus pensamentos mais nebulosos sem ser julgadas e sem que isso chegue aos ouvidos da bolha social que vive. Tal pensamento é confirmado inclusive observando mulheres comprometidas no tinder, as vezes só querem um cara pra conversar, desabafar e fugir da realidade.

Se isso é certo ou não, o problema não é meu, mas é a realidade.
Apreciador de cervejas, viagens e mulheres.
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#6
@welintoncristovam1465​
há 13 horas
Esses são alguns dos motivos pelos quais os homens estão abandonando os relacionamentos no século XXI:
1. O FEMINISMO como regra moral da sociedade moderna e seus princípios;
2. Lei Maria da penha, com pelo menos 80% de falsas denunciais, sem direito de defesa;
3. Perda do trabalho ou impossibilidade de fazer concurso público (Lei Maria da penha);
4. Lei de agressão psicológica no relacionamento e no trabalho, sem direito de defesa;
5. Alienação parental, ou seja, destruição da imagem do Pai diante dos filhos;
6. Apoio total para SeresDeLuz promiscuas, com no mínimo 100 parceiros antes dos 30 anos;
7. SeresDeLuz que são resto microquimerizado de muitos outros homens (DST) depois dos 30 anos;
8. Sem direito de ser pai, porém, criando filhos dos outros;
9. Custo por filho dos outros aprox. R$ 400.000,00;
10. Traições permitidas e relacionamentos abertos (Cukold);
11. Desconstrução do papel masculino na sociedade, tem que aceitar tudo sem limites;
12. SeresDeLuz substituindo homens por PETS;
13. O judiciário a favor das SeresDeLuz, a palavra do homem não importa;
14. Direitos Sociais somente para as SeresDeLuz pagos pelos homens;
15. 20 milhões de mães solteiras no Brasil;
16. Divisão de bens após 06 meses de relacionamento e destruição o patrimônio do homem após os 40 anos;
17. SeresDeLuz degeneradas tomando tarja preta e com sérios problemas emocionais além da decadência física;
18. Os “Ex” maridos e namorados sempre presentes na relação, e o homem se desgastando (as vezes esse "ex" podendo ser um bandido perigoso, agravando ainda mais a situação);
19. Redes Sociais permitindo comparações contra o parceiro, “contatinhos” e mundo de fantasia;
20. Validação do “EGO” feminino no Instagram e o hedonismo sempre presente, não aceitando o dia a dia de pessoas normais;
21. SeresDeLuz não priorizando o casamento, a construção de patrimônio e de relacionamento de longo prazo enquanto são jovens;
22. SerDeLuz só pensando em casamento depois dos 30 ou 40 anos de idade, após o carrossel e oferecendo o “Resto” para o beta, que será ainda forçado a ser cuck;
23. Para as SeresDeLuz modernas, os homens são obrigados a aceitar todo essa “bagagem” sem reclamar, questionar, refletir ou simplesmente dizer “NÃO”, impedido de buscar outras alternativas;
24. Aumento da depressão masculina e suicídio masculino, os mendigos na maioria são homens (85%);
25. Total ausência de empatia feminina devido à degeneração do hedonismo amplificando o narcisismo feminino;
26. Pensões exorbitantes como forma alternativa de renda fixa para a SerDeLuz modernete;
27. Rejeição dos Princípios Bíblicos de família e dos valores tradicionais da sociedade;
28. Golpe da barriga;
29. Você como “PRÊMIO DE CONSOLAÇÃO”!, ou seja, você nunca será amado, apenas USADO! Pagador de BOLETOS, vivendo de migalhas de atenção, sexo, cuidados negligentes, etc.
30. CRIME de ESTELIONATO SENTIMENTAL (mas o Honey Pot pode);
31. Pensão socioafetiva;
32. Pensão para pet;
33. Risco de punição de dilapidação patrimonial no divócio por motivo banal em que a SerDeLuz alegue "violência psicológica" e "violência patrimonial" (o homem não pode mais criticar os desvios comportamentais da SerDeLuz, nem ser aquele que faz a gestão do patrimônio da família);
33. Risco de 0% de patrimônio no divórcio num contexto de falsa alegação de "violência doméstica".

Tirando esses pontos pode casar, BOA SORTE!!!
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#7
Isso já é de algum tempo. Nos anos 70 as relações sociais começaram a se tornar mais líquidas e superficiais, e a economia, moda, ideologias etc. também. 

Além do feminismo e revolução sexual, também existem outros fatores atuais que azedaram as relações amorosas:

- Liquidez das relações sociais: vida comunitária sendo substituída pela vida corporativa, administrada e relações frias e passageiras, e modas que surgem do nada e acabam do nada também. E aí, o que sobra? Onde as pessoas procuram vida comunitária? A intimidade no sexo (casa de swing, pack de pé, baladinhas, inteligências artificiais, validação do ego em redes sociais etc.), a associação em gangues, ativismo e tribos (punk, skinhead, emos, coletivos feministas, parada gay, surfistas, hippies, channers, seitas, grupos de delinquência etc), a busca por compreensão em terapias (de grupo ou só com um motorista de uber psicólogo ouvindo) etc.

- Vida artificial: civilização e indústria é muito bom, mas umas árvores no quintal também é. Não é só hippies ecologistas que gostam. O que existe na vida natural? Se o cara come fruta venenosa, ele morre. Se o cara não sabe plantar ou colher alimentos, ele morre. E na vida artificial, o que existe? Se o cara solta uma opinião que o grupo não gosta, as pessoas podem não gostar mais dele, e ele "morre" socialmente. Se o cara é de um jeito que as mulheres não gostam, ele "morre" socialmente. Se o cara solta uma opinião estranha num podcast, ele pode ter as contas bancárias congeladas. E as regras podem mudar com muita frequência... antes quem era considerado esquerdista liberal, hoje é considerado boomer reaça. 

- Fantasia das redes sociais e mídias: a imagem de vida perfeita é vendida e exibida por celebridades. A magia das redes sociais toma conta da imaginação de muitos e se frustram quando não conseguem a vida fantasiosa que eles querem pra si mesmos.

E além disso, os homens e as mulheres têm naturezas obscuras diferentes.

Se misturarmos todos esses fatores (feminismo + relações líquidas + mídias e redes sociais + vida industrial + lado obscuro), nós temos alguns resultados:

- Ampliação da Fantasia Feminina: a Real (e Redpill) incentiva o homem a ser observador da realidade e buscar desenvolvimento pessoal. É natural então que nós tenhamos mais semancol do que outros grupos e ativistas. Aliás, a sociedade já incentiva mais ou menos. Em contrapartida, para as mulheres é vendida a fantasia do homem destacado escolhendo uma Cinderela qualquer (engraçado é que tem material feminista criticando isso, "Complexo de Cinderela", mas não pegou...), da jornalista emponderada largando um casamento funcional pra ir numa jornada de "busca por si mesma" e com um amante latino esperando no final, e do homem sádico e bilionário satisfazendo perversões de uma virjona. Observem que geralmente quem pede pra abrir relacionamentos são as mulheres... elas não receberam cultura de semancol, de olhar pro casamento funcional e falar "foda-se, tá tranquilo, me contento com isso". A esposa recebe um monte de curtidas em redes sociais, muita validação, e o marido não consegue satisfazê-la mais... a traição é um direito da mulher, e ela não precisa ter responsabilidade. O homem que assiste pornografia pelo menos tem um semancol de pensar "poxa, isso que eu assisto não vou realizar". A mulher tem o "direito" à insatisfação com o casamento, mesmo quando funciona. Fantasia sem um ponto final. Direito sem dever. Autoridade sem responsabilidade, como dizia o Raccoon.

- Excesso de Informações Contraditórias: hoje em dia o cara é abarrotado de informações e mudanças de ideologias, e várias delas contraditórias. Isso pode causar bastante fadiga, paranoia e confusão pro cidadão desavisado. O cara está junto com a companheira "igualitária" dele, e de repente é surpreendido com ela lhe cobrando papéis masculinos, e ao mesmo tempo, a obrigação de se "desconstruir". O cara vê campanhas contra o assédio e "masculinidade tóxica", e depois vê esses vídeos Redpill de mulher reclamando que os homens não chegam mais nelas ou então o sucesso de contos eróticos de BDSM. Quem não tem personalidade, pode ficar meio perdido com as mudanças ideológicas e de humor feminino também.

- Rejeição à Masculinidade: a vida moderna proporcionou várias facilidades. Mas alguns concluem que por isso o desenvolvimento masculino não é necessário, e talvez nem benéfico. Não preciso dizer o quanto esse raciocínio é venenoso.
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#8
(19-12-2023, 11:57 PM)Penoso Escreveu: Em meu trabalho lido as vezes com dezenas de pessoas por dia, maioria mulheres das mais variadas idades e classes que querem fazer do carro um divã e de poucos minutos a algumas horas sentem o impulso de despejar toda sua vida para um estranho, além disso me permite observar e até participar de dinâmicas sociais e contextos em múltiplos pontos de vista, do dia a dia até as madrugadas. 

Ultimamente tenho percebido algumas coisas em relação a mulher moderna que provavelmente a maioria ignora, que por trás de toda carapaça de empoderamento, arrogância, desprezo, aparências e relacionamentos superficiais estão pessoas carentes, emocionalmente fracas, cheias de ansiedades e quase que desesperadas por atenção de alguém que ouça, mesmo que seja de um estranho, como se as pessoas que elas escolhem se relacionar ignorassem essa necessidade e como se o caminho que escolheram trilhar não fosse o que realmente queriam.

Tenho uma prima que é bem famosa no instagram, mas vive reclamando que não consegue namorado, porém ela, junto com suas amigas, só miram em caras que estão lá no topo, ou muito famosos, ou ricos, ou ambos.
Já falei pra ela isso mais de uma vez e ela nunca conseguiu retrucar, porque sabe que é verdade.
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#9
(20-12-2023, 10:29 PM)Texugo Real Escreveu: Além do feminismo e revolução sexual, também existem outros fatores atuais que azedaram as relações amorosas:

- Liquidez das relações sociais: vida comunitária sendo substituída pela vida corporativa, administrada e relações frias e passageiras, e modas que surgem do nada e acabam do nada também. E aí, o que sobra? Onde as pessoas procuram vida comunitária? A intimidade no sexo (casa de swing, pack de pé, baladinhas, inteligências artificiais, validação do ego em redes sociais etc.), a associação em gangues, ativismo e tribos (punk, skinhead, emos, coletivos feministas, parada gay, surfistas, hippies, channers, seitas, grupos de delinquência etc), a busca por compreensão em terapias (de grupo ou só com um motorista de uber psicólogo ouvindo) etc.

Esse é outro ponto interessante também, eu noto que quanto mais uma sociedade é promíscua, mais chato fica tentar e até mesmo fazer sexo, já tive umas amigas no passado e toda vez que elas falavam sobre homem na cama era pra reclamar.
Porra, já namorei, já fui muito bem na cama e sou saudável sexualmente, mas saber que você vai transar com alguém e depois essa pessoa vai ficar falando de você e das suas fraquezas pros outros depois do ato é tão broxante que hoje a minha vontade de buscar sexo é quase nula.

Esses tempos ouvi de uma mulher de 35 anos falando mal de cara bombado, que provavelmente devem ter o pinto pequeno e torto, e vão ficar julgando ela na cama, sempre que falava de homem era pra criticar.

Porra, mulher tá com 35, já é meio gorda, e ainda fica querendo meter banca desse jeito.

Por mim, cafajestes, traficantes e mulheres vagabundas se merecem.
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#10
(22-12-2023, 01:56 PM)Novo Mundo Escreveu:
(20-12-2023, 10:29 PM)Texugo Real Escreveu:
Spoiler Revelar
Além do feminismo e revolução sexual, também existem outros fatores atuais que azedaram as relações amorosas:

- Liquidez das relações sociais: vida comunitária sendo substituída pela vida corporativa, administrada e relações frias e passageiras, e modas que surgem do nada e acabam do nada também. E aí, o que sobra? Onde as pessoas procuram vida comunitária? A intimidade no sexo (casa de swing, pack de pé, baladinhas, inteligências artificiais, validação do ego em redes sociais etc.), a associação em gangues, ativismo e tribos (punk, skinhead, emos, coletivos feministas, parada gay, surfistas, hippies, channers, seitas, grupos de delinquência etc), a busca por compreensão em terapias (de grupo ou só com um motorista de uber psicólogo ouvindo) etc.
[...] eu noto que quanto mais uma sociedade é promíscua, mais chato fica tentar e até mesmo fazer sexo, já tive umas amigas no passado e toda vez que elas falavam sobre homem na cama era pra reclamar.
Porra, já namorei, já fui muito bem na cama e sou saudável sexualmente, mas saber que você vai transar com alguém e depois essa pessoa vai ficar falando de você e das suas fraquezas pros outros depois do ato é tão broxante que hoje a minha vontade de buscar sexo é quase nula.. [...]

Mas que não seja por isso a sua falta de vontade de procurar uma trepada... Se for por isso, creio que o cara "perde a guerra"...

Quem escuta tem menos poder do que quem fala, mas quem ignora tem mais poder do que quem reclama.

O cara pode pensar "as mina reclama de mim, logo perco o interesse" ou então "eu estou ocupado com outras coisas, logo perco o interesse"... quem pensa da segunda forma, acaba tendo mais poder, mesmo quando é uma desculpa esfarrapada que o cara inventou. Uma hora essa fantasia de fodão desapegado pode funcionar...

Daí vem a importância de não ligar pros outros, se estão gostando ou não. Mas de qualquer forma, tem um monte de tutorial de como chupar buceta, onde fica localizado o clitóris, as zonas erógenas da mulher etc.

Alguns motivos pra mulher reclamar:

1- Demora pra atingir o orgasmo.
2- Quantidade de homem procurando mulher é maior do que o contrário (infelizmente vou ter que concordar com o @Hombre de hielo...)
3- Ninguém chama elas de lésbica ou frígida se ela der um fora num cara normal, ou se falar mal do trepador.
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