03-09-2020, 01:25 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 03-09-2020, 01:47 PM por Héracles.)
No começo de tudo meu trabalho triplicou e eu estava quase surtando com tantas demandas "urgentes" e novas determinações que mudavam diariamente (um viva ao país do carnaval onde não há organização em absolutamente nada). Como já disse por aí, meus dois empregos são da área de saúde, e um deles deu uma parada por causa da patifaria de "lockdown" - mas como eu tenho a chave da academia, depois de uma semana voltei a atender meus alunos na surdina, com as portas trancadas e as luzes desligadas - . Depois desse susto inicial, eu me restabeleci e a minha vida voltou ao normal - relativamente falando - . O que me causava certa ansiedade não era (e não é) de forma alguma o vírus, mas sim a mentalidade de capacho servil sem cérebro dos chimpas em geral, que acabou por reduzindo ainda mais a minha modesta liberdade civil. Isso me causou um profundo transtorno... saber que essa liberdade que já não é lá grandes coisa ficou ainda menor. Todo dia eu chegava em casa depois de treinar e tomava um trago para der uma rebatida nesse sentimento estranho.
Com relação ao trabalho, acredito que evolui em bocado... aprendi muitas coisas (principalmente relacionadas ao convívio humano) e tive várias provações como ser humano, assumi novas responsabilidades e acabei sendo reconhecido por isso, que absolutamente não era um objetivo mas foi sem dúvidas algo muito gratificante. Eu realmente gosto de trabalhar com a saúde das pessoas, e isso é motivador de muitas maneiras na mesma medida que pode ser estressante e complicado. Senti um certo orgulho triunfal e silencioso todas as vezes que tive que sair trabalhar enquanto geral ficava em casa engordando e vendo netflix. E não foi pouco trabalho e nem poucas responsabilidades assumidas. Me senti quase como um soldado que vai para o front sem perspectivas de esperar nada de melhor, vai só pelo prazer de poder fazer algo em prol do próximo - mesmo que esse próximo não mereça de fato -.
Eu sou uma pessoa que gosta de viajar por aí sempre que possível, e como estou impedido de fazer isso, pude mobilhar melhor a minha casa que é algo bastante prazeroso também. Sempre há os dois lados da moeda, e em tudo há um lado bom, e como uns colegas disseram acima, temos de ser resilientes e continuar em frente. Ficar chorando na frente da tv e culpando o mundo pelo fracasso dos seus "planos de sucesso" não vai ajudar em nada. Definitivamente não podemos nos submeter passivamente a um vírus cretino.
Falando de uma perspectiva mais técnica e de dentro do problema, o que observamos do corona é que poucos casos evoluíram para algo realmente grave, até mesmo nos mais idosos. Geralmente ele potencializava um quadro já bastante avançado de comorbidades. Aqui, muitos idosos que pegaram mal tiveram uma tosse e um pouco de falta de ar - que em muitos casos eu sinceramente acredito que foi placebo, ou seja, alienação implantada pela mídia -. Inclusive teve alguns situações (2 que eu lembro mais precisamente) que as pessoas literalmente surtaram (estão ainda com acompanhamento médico e terapia medicamentosa). O curioso disso é que uma dessas pessoas teve o teste negativado, e o outro nada mais grave. Provavelmente por conta do escândalo desproporcional que a mídia fez, eles tinham a certeza absoluta que iam morrer na pandemia, psicologicamente já se encontravam mortos e enterrados enquanto que na realidade, não aconteceu nada de tão diferente ou preocupante. Alias, doença psicológica foi o que mais teve. Todo mundo achava que estava ficando sem ar, mal, sem paladar, mas tudo isso não passava de um comportamento de rebanho introduzido pelos órgãos competentes. A histeria foi tão grande que até quem não se importava com isso começou a achar que estava doente. Outra coisa curiosa foi a transparência de como as pessoas do mundo moderno estão carentes e necessitadas de afeto e atenção verdadeira. Talvez uma maioria dos que foram testados tinham um estranho desejo de realmente estar doentes, para poderem falar sobre isso, sobre como são fortes e lutaram contra essa "doença terrível", precisamente aquela necessidade infantil de se sentir frágil e ter alguém que se importe com eles de fato. Fomos os pais de muita, mais muita gente nesse sentido, e foi justamente isso que me deu valiosas lições sobre convívio humano e psicologia afetiva. Enfim...
Se observarmos a média de mortes desse período dos anos anteriores e compararmos com o desse ano, você notarão que não mudou muita coisa, ou seja, não houves "mais mortes" por causa do vírus. Lógico que é complicado afirmar isso, mas muito provavelmente muito dessas pessoas que infelizmente morreram "por corona" certamente morreriam de outra doença de qualquer maneira. Por isso os números gerais não mudaram.
Outra coisa que eu gostaria de alertar - e isso que eu vou falar não é uma "teoria da conspiração" mas fatos que presenciei pessoalmente ao longo desse período - é que muitas (80% mais) das mortes de COVID foram apenas manipulações de números e de testagens duvidosas. Citando um exemplo: tivemos uma paciente aqui que morreu de hipertrofia do coração (esse é um quadro que se desenvolve ao longo de anos e anos). Ela nunca teve sintoma nenhum de corona. O quadro dela se agravou e precisou ser internada com urgência. O próprio cardiologista disse que o problema dela não tinha nada haver com corona - um dos sintomas dessa patologia é justamente, falta de ar - Enfim, acabou que ele não deu muito tempo de vida para ela, caso não fosse feito um transplante de coração urgentemente. Inicialmente ela estava na UTI normal, mas o hospital tirou um teste rápido que ninguém viu (nem nós, nem a família) que segundo eles deu positivo, assim puderam jogar ela naqueles leitos feitos especialmente para a "pandemia". Fizemos a testagem da família, todos negativos para corona. Acabou que a mulher morreu, foi realizado um outro teste pós morte, e como era de se esperar, negativo. Mas ela ficou contabilizada como morte por COVID. Um outro caso de um colega nosso que morreu de AVC e também foi contabilizado como COVID. Em momento nenhum teve nem um leve sintoma sequer. Ambos os casos não tiveram velório e caixão lacrado (como se defunto passa-se algum vírus pelo ar). E o pânico e desespero foi geral. Perdi a conta de quanta gente veio me perguntar se as pessoas que eu citei acima tinha mesmo morrido de COVID, seguido do comentário de como essa doença misteriosa é terrível.
Praticamente todos os pacientes que tiveram outros problemas de saúde que evoluíram para alguma coisa grave precisando de UTI, foram remanejados nas UTI´s de COVID. Semana passada mesmo teve um mal de diabetes que foi pro COVID. Teve um outro aqui que nós suspeitamos que ficou em coma induzido sem necessidade, justamente para usar mais tempo a UTI. Por isso a mídia podia jogar aquelas noticias sensacionalistas todos os dias, gritando que os leitos estavam lotados... lógico, quase toda emergência era - e É - jogada para esses leitos, assim os governantes e donos de hospital poderem justificar os gastos públicos, e claro, continuar ganhando uma verba que vem quando há mortes por COVID no estabelecimento (isso é sério, caso vocês não saibam, algo em torno de 30k se não me engano) e continuar a controlar o gado por meio do medo e histeria coletiva. Sim, a nossa sociedade civil "organizada" não passa de uma manada, um rebanho de quadrupedes semi inteligentes. Para eu e meus colegas um pouco menos cagões que estão no meio dessa merda toda, está óbvio que COVID não passa de uma grande palhaçada, de mais um jogo político estúpido que o cidadão médio não consegue ver, ou melhor, não QUER perceber. Conforme eu disse para uns colegas aqui do fórum outro dia, a grande maioria das pessoas QUEREM que o estado controle as suas vidas, dizendo o que devem e o que não devem fazer. Esse grupo aqui de pessoas que desejam cuidar da própria vida, é um achado cada vez mais raro no meio de um mar de covardia imenso. Não adianta ficar bravo com a ideologia comunista ou o que quer que seja, a democracia venceu, e a maioria decidirá o que é o melhor - e como a história já provou infinitas vezes, quando a maioria decide, nada de bom devemos esperar pois essa maioria sempre é composta de covardes, idiotas, mentirosos, vagabundos, estúpidos, pascácios sem escrúpulos nem honra - e o melhor para a maioria da nossa amada pátria é ser um fantoche sem vida do estado, vendendo a alma em troca de uma pseudo segurança fabricada.
Mas como somos realistas, não abaixamos a cabeça jamais. Somos o porto seguro dessa sociedade frágil. Segui esses princípios nesse período e posso dizer que apesar das dificuldades, tirei muito proveito de tudo. Nós somos homens, devemos fazer a linha de frente sempre. Não esqueçam que no meio desse monte de idiotas, tem muitas pessoas ingênuas e realmente frágeis que precisam de cuidados e segurança, e a maior dádiva que nos foi dado como homens é justamente esse instinto de se sacrificar em prol de quem precisa. Nunca esqueçam disso.
Com relação ao trabalho, acredito que evolui em bocado... aprendi muitas coisas (principalmente relacionadas ao convívio humano) e tive várias provações como ser humano, assumi novas responsabilidades e acabei sendo reconhecido por isso, que absolutamente não era um objetivo mas foi sem dúvidas algo muito gratificante. Eu realmente gosto de trabalhar com a saúde das pessoas, e isso é motivador de muitas maneiras na mesma medida que pode ser estressante e complicado. Senti um certo orgulho triunfal e silencioso todas as vezes que tive que sair trabalhar enquanto geral ficava em casa engordando e vendo netflix. E não foi pouco trabalho e nem poucas responsabilidades assumidas. Me senti quase como um soldado que vai para o front sem perspectivas de esperar nada de melhor, vai só pelo prazer de poder fazer algo em prol do próximo - mesmo que esse próximo não mereça de fato -.
Eu sou uma pessoa que gosta de viajar por aí sempre que possível, e como estou impedido de fazer isso, pude mobilhar melhor a minha casa que é algo bastante prazeroso também. Sempre há os dois lados da moeda, e em tudo há um lado bom, e como uns colegas disseram acima, temos de ser resilientes e continuar em frente. Ficar chorando na frente da tv e culpando o mundo pelo fracasso dos seus "planos de sucesso" não vai ajudar em nada. Definitivamente não podemos nos submeter passivamente a um vírus cretino.
Falando de uma perspectiva mais técnica e de dentro do problema, o que observamos do corona é que poucos casos evoluíram para algo realmente grave, até mesmo nos mais idosos. Geralmente ele potencializava um quadro já bastante avançado de comorbidades. Aqui, muitos idosos que pegaram mal tiveram uma tosse e um pouco de falta de ar - que em muitos casos eu sinceramente acredito que foi placebo, ou seja, alienação implantada pela mídia -. Inclusive teve alguns situações (2 que eu lembro mais precisamente) que as pessoas literalmente surtaram (estão ainda com acompanhamento médico e terapia medicamentosa). O curioso disso é que uma dessas pessoas teve o teste negativado, e o outro nada mais grave. Provavelmente por conta do escândalo desproporcional que a mídia fez, eles tinham a certeza absoluta que iam morrer na pandemia, psicologicamente já se encontravam mortos e enterrados enquanto que na realidade, não aconteceu nada de tão diferente ou preocupante. Alias, doença psicológica foi o que mais teve. Todo mundo achava que estava ficando sem ar, mal, sem paladar, mas tudo isso não passava de um comportamento de rebanho introduzido pelos órgãos competentes. A histeria foi tão grande que até quem não se importava com isso começou a achar que estava doente. Outra coisa curiosa foi a transparência de como as pessoas do mundo moderno estão carentes e necessitadas de afeto e atenção verdadeira. Talvez uma maioria dos que foram testados tinham um estranho desejo de realmente estar doentes, para poderem falar sobre isso, sobre como são fortes e lutaram contra essa "doença terrível", precisamente aquela necessidade infantil de se sentir frágil e ter alguém que se importe com eles de fato. Fomos os pais de muita, mais muita gente nesse sentido, e foi justamente isso que me deu valiosas lições sobre convívio humano e psicologia afetiva. Enfim...
Se observarmos a média de mortes desse período dos anos anteriores e compararmos com o desse ano, você notarão que não mudou muita coisa, ou seja, não houves "mais mortes" por causa do vírus. Lógico que é complicado afirmar isso, mas muito provavelmente muito dessas pessoas que infelizmente morreram "por corona" certamente morreriam de outra doença de qualquer maneira. Por isso os números gerais não mudaram.
Outra coisa que eu gostaria de alertar - e isso que eu vou falar não é uma "teoria da conspiração" mas fatos que presenciei pessoalmente ao longo desse período - é que muitas (80% mais) das mortes de COVID foram apenas manipulações de números e de testagens duvidosas. Citando um exemplo: tivemos uma paciente aqui que morreu de hipertrofia do coração (esse é um quadro que se desenvolve ao longo de anos e anos). Ela nunca teve sintoma nenhum de corona. O quadro dela se agravou e precisou ser internada com urgência. O próprio cardiologista disse que o problema dela não tinha nada haver com corona - um dos sintomas dessa patologia é justamente, falta de ar - Enfim, acabou que ele não deu muito tempo de vida para ela, caso não fosse feito um transplante de coração urgentemente. Inicialmente ela estava na UTI normal, mas o hospital tirou um teste rápido que ninguém viu (nem nós, nem a família) que segundo eles deu positivo, assim puderam jogar ela naqueles leitos feitos especialmente para a "pandemia". Fizemos a testagem da família, todos negativos para corona. Acabou que a mulher morreu, foi realizado um outro teste pós morte, e como era de se esperar, negativo. Mas ela ficou contabilizada como morte por COVID. Um outro caso de um colega nosso que morreu de AVC e também foi contabilizado como COVID. Em momento nenhum teve nem um leve sintoma sequer. Ambos os casos não tiveram velório e caixão lacrado (como se defunto passa-se algum vírus pelo ar). E o pânico e desespero foi geral. Perdi a conta de quanta gente veio me perguntar se as pessoas que eu citei acima tinha mesmo morrido de COVID, seguido do comentário de como essa doença misteriosa é terrível.
Praticamente todos os pacientes que tiveram outros problemas de saúde que evoluíram para alguma coisa grave precisando de UTI, foram remanejados nas UTI´s de COVID. Semana passada mesmo teve um mal de diabetes que foi pro COVID. Teve um outro aqui que nós suspeitamos que ficou em coma induzido sem necessidade, justamente para usar mais tempo a UTI. Por isso a mídia podia jogar aquelas noticias sensacionalistas todos os dias, gritando que os leitos estavam lotados... lógico, quase toda emergência era - e É - jogada para esses leitos, assim os governantes e donos de hospital poderem justificar os gastos públicos, e claro, continuar ganhando uma verba que vem quando há mortes por COVID no estabelecimento (isso é sério, caso vocês não saibam, algo em torno de 30k se não me engano) e continuar a controlar o gado por meio do medo e histeria coletiva. Sim, a nossa sociedade civil "organizada" não passa de uma manada, um rebanho de quadrupedes semi inteligentes. Para eu e meus colegas um pouco menos cagões que estão no meio dessa merda toda, está óbvio que COVID não passa de uma grande palhaçada, de mais um jogo político estúpido que o cidadão médio não consegue ver, ou melhor, não QUER perceber. Conforme eu disse para uns colegas aqui do fórum outro dia, a grande maioria das pessoas QUEREM que o estado controle as suas vidas, dizendo o que devem e o que não devem fazer. Esse grupo aqui de pessoas que desejam cuidar da própria vida, é um achado cada vez mais raro no meio de um mar de covardia imenso. Não adianta ficar bravo com a ideologia comunista ou o que quer que seja, a democracia venceu, e a maioria decidirá o que é o melhor - e como a história já provou infinitas vezes, quando a maioria decide, nada de bom devemos esperar pois essa maioria sempre é composta de covardes, idiotas, mentirosos, vagabundos, estúpidos, pascácios sem escrúpulos nem honra - e o melhor para a maioria da nossa amada pátria é ser um fantoche sem vida do estado, vendendo a alma em troca de uma pseudo segurança fabricada.
Mas como somos realistas, não abaixamos a cabeça jamais. Somos o porto seguro dessa sociedade frágil. Segui esses princípios nesse período e posso dizer que apesar das dificuldades, tirei muito proveito de tudo. Nós somos homens, devemos fazer a linha de frente sempre. Não esqueçam que no meio desse monte de idiotas, tem muitas pessoas ingênuas e realmente frágeis que precisam de cuidados e segurança, e a maior dádiva que nos foi dado como homens é justamente esse instinto de se sacrificar em prol de quem precisa. Nunca esqueçam disso.
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram." (Xeones para o rei Xerxes)