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[RELATO] Ninfomaníaca Mentirosa
#1
Inspirado pelos relatos resgatados pelo Guardião e pelo fato de considerar que os relatos são a base da existência da Real, resolvi trazer algumas histórias que presenciei e lições que aprendi com elas no decorrer da minha breve existência até aqui.

Relatos são uma maneira interessante de compartilhar conhecimento empírico acumulado e pode ajudar quem vier a passar por situações parecidas. Já adianto que nomes serão fictícios por razões óbvias.

Vou escrever conforme for me recordando dos acontecimentos, então perdoem a estruturação.

_____________________________
"Farda, imã de vagab*"

 Minha vida sexual antes da época em que servi ao exército era uma piada. Até então havia passado por apenas um relacionamento curto de alguns meses e um ou dois casos esporádicos por aí. Conviver com os malucos que foram meus irmãos de caserna me tornou mais experiente, maduro e malandro em relação à mulherada e o simples fato de andar fardado mudou a forma com que elas reagiam também.

Um amigo meu, vou chama-lo de Ruan, sempre foi um mangina de primeira mas SEMPRE tinha algum contato de mulher. Ele é esse tipo de baixinho bombado e tinha um carro, então sempre conseguia atenção da mulherada. Ele vivia em função disso, passava o dia em Tinder, Badoo, Lovoo e afins trocando ideia com todo tipo de mulher. Ele sempre fazia churrascos na sua casa e trazia algumas gurias, então muita mulher que peguei foi por conta dele.

A primeira vou chamar de Ariel. Ela era uma colega de escola do Ruan, que ele conhecia a anos, uma morena bonita, com o maior par de peitos que eu já tinha visto. Um belo dia, depois do expediente ele me falar "chega aqui em casa que consegui duas 'mina' pra vir ver "um filme" aqui com a gente". Eu, mesmo sabendo que na maioria das vezes as mulheres que ele arranjava eram 6/10 pra baixo, resolvi encarar para ver qual era.

Chegando lá o Ruan já se abraçou com uma baixinha rabuda, amiga da Ariel. Depois de muito tempo discutindo qual filme assistir (como se alguém realmente fosse ver algum filme, geral já estava ciente do que estava rolando. Se uma mulher aceita um convite desse, é pq está com as entranhas em chamas para sacanagem), escolheram alguma comédia sem graça. Cinco minutos depois o Ruan já tava praticamente transando com roupa em um canto da sala. Eu, que não sou trouxa, já empolgado com aquele par de peitos fui pra cima da Ariel, mandando um papo ridículo. Esse negócio de papo é lenda, o cara simplesmente precisa deixar claro o que ele quer, partir pro tudo ou nada. Geralmente antes disso acontecer a mulher já vai dar sinais de interesse, então tu só precisa ter a coragem de abrir o jogo.

Comecei a trocar uns beijos com a morena e a mão boba rolando, pegando no peito por baixo da blusa e ela sem reclamar, mas não deixou eu descer a mão no meio das pernas. Já fiquei bolado. Meu parceiro a essa hora já tinha subido pro quarto e eu fui obrigado a ficar de "casalzinho" vendo filme. Assim que o filme acabou, peguei o telefone da Ariel e chamei o Ruan pra gente meter o pé. Eu estava indignado e decidido a finalizar o serviço com aquela safada em outra oportunidade.

Quando fomos embora ele me contou que já tinha tentado comer a Ariel várias vezes mas que ela era dificil e santinha, quiçá até fosse virgem. Eu não engoli esse papo. Marquei de sair com ela na semana seguinte, ela dizia que gostava de homem fardado e de mim ainda mais pq também era músico. Fomos em um barzinho de bairro, só nós dois. Depois de uma caipirinha ela pediu pra ir embora. No carro, perto da casa dela, eu parei e começamos a conversar e a pegação pesada começou.

Dessa vez eu abri caminho até as pernas, nessa hora ela vira e me fala - "Eu sou virgem ainda e queria que a minha primeira vez fosse especial". Malandro, de virgem ela não tinha é nada. Eu estava disposto a falar qualquer coisa para finalizar o serviço, era uma questão de honra pra mim (matrixiano patético). Transamos no carro ali mesmo. Erro grave da minha parte.

Por mais ou menos um mês, eu estava transando todos os dias. Aquela mulher tinha um fogo no rabo que até hoje eu não vi nada igual, não negou fogo uma vez sequer. O problema é que ela era absolutamente maluca. Mandava msg o dia todo, começou a reclamar das outras mulheres que eu conversava (ex colegas de escola) e estava me cobrando um relacionamento. Nessa época eu estava no ápice da putaria, comendo mais gente que um canibal. Fui enrolando ela até onde deu.

Outra coisa que me incomodava: ela era protestante e participava de alguma congregação dessas de esquina. Ela reclamava muito de eu ir muito para igreja (sou católico e era samana santa, eu não queria sair da igreja e ir pro motel com aquela safada insaciável), isso estava me deixando irritado.

Um belo dia, tempos depois, fomos sair comer alguma coisa (e ela sabia que ela era a sobremesa Gargalhada) mas ela passou da conta na bebida. Geralmente transavamos em lugares escuros, eu achava que ela tinha algum complexo com o corpo que não queria que eu visse. Mas nesse dia eu notei que ela estava com o braço coberto de cicatrizes. A maldita se cortava. Nessa hora eu vi a merda que eu estava mergulhado. Nesse dia, indo embora, ela já meio bebada pega meu celular e vê uma mensagem de uma amiga. Ela surta, desce do carro no semáforo e sai correndo. Eu fui atrás, quase atropelei a maluca, até que convenci ela a entrar no carro.

Nessa hora eu decidi que ia cortar relações com ela, do contrário alguma merda ia acontecer. Muita discussão depois, acabamos transando hGargalhada melhor foda que já tive na vida, com direito ao pacote completo, na frente, atrás, por cima e por baixo, mas com um detalhe, estava sem camisinha e fiz no pelo pela primeira vez na vida. Eu fui um completo retardado. Ainda não conhecia a Real e cometi um erro básico.

Ela estava com a maldade no coração e tinha um plano pra me ferrar e eu caí como um pato. Quando eu falei que ia gozar ela tentou me prender com as pernas. A piranha queria engravidar de mim, um recruta maluco e inconsequente que usava o carro do pai pra comer gente. Eu consegui tirar a tempo de fazer mais cagadas. Deixei ela em casa e sabia que precisava terminar o quanto antes. Dei um gelo de alguns dias. Uma semana depois ela veio atrás e eu falei que tava tudo acabado. Ela surtou e sumiu por mais alguns dias.

Quinze dias depois ela surge, dizendo que tinha feito um exame de farmácia e que estava grávida. De momento eu surtei, perdi o sono naquela noite, pensando na merda que tinha feito com a minha vida. No dia seguinte, com mais calma, comecei a refletir no que estava acontecendo - essa maluca está mentindo. Era muito improvável que ela estivesse grávida sendo que haviamos transado apenas uma vez e eu nem ao menos ejaculei dentro.

Liguei pra ela e disse que já que eu fui homem pra comer, iria dar o suporte que ela precisava mas não ia assumir relacionamento com ela de jeito nenhum. Falei que iria leva-la em um médico naquele dia mesmo e que já estava marcado. Ela começou a gaguejar, dizendo que não queria nada de mim e que era pra eu sumir. Nessa hora eu matei o blefe dela.

A Ariel me bloqueou em tudo que podia e não tive mais notícias dela desde então.

Senhores, mulheres malucas não tem escrúpulos para conseguir o que querem. Mentem na cara dura, se fazem de santas. Eu escapei ileso dessa mas foi por muito pouco.

Esse relato já ficou muito grande, vou trazer outros no futuro.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#2
Grande @Gorlami, excelente relato!

Citação:Outra coisa que me incomodava: ela era protestante e participava de alguma congregação dessas de esquina.

Meu camarada, qualquer semelhança é mera coincidência (?!)...

Eu sei que não estou certo em afirmar o que vou escrever, mas "PARA A MINHA PESSOA", isso já um alerta gritante, aliás, me lembrou também do seu relato sobre as mulheres de igreja do ano passado.

Com um pouco mais de tempo vou trazer um relato "escabroso" de uma pseudo-santa-religiosa-apertada para o pessoal dar risada (...só tomei na cabeça com mulher de igreja... PQP! rs).

Forte abraço!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#3
Você até que teve bom senso.

Te contar que nunca usei camisinha, NUNCA, não sinto orgulho nem vergonha disso, simplesmente foi inexperiencia, e também a maioria das minhas transas foi namorando, então não via sentido m usar.

Mas a real é que por causa disso as vezes eu penso em fazer vasecto e conjelar o esperma, sem camisinha é muito melhor, e gozar dentro nem se fala  Yaoming



Mas falando um pouco mais sério agora, o que fode nessa história ai, é que mesmo que você não tenha caído nessa, algum outro desavisado poderia ter caído, ou realmente vai cair, e ai ela engravida, e como que fica? Mai uma criança que tem uma mãe surtada, sem futuro, e todo o pacote ruim que isso causa.

Aliás, estamos em 2020, imaginem quantas crianças, desde 2010 até agora já não são frutos e inconsequencias como essa, ou de um casal de adolescentes que resolveu morar juntos porque sim, ou coisas desse estilo?

Eu acho que é por isso que estamos vendo uma degradação tão grande no intelecto, e na cultura, não só nacional, mas global.

E eu não estou tirando o meu da reta, eu já fui inconsequente muitas vezes, mesmo namorando, se eu engravidasse ela, seriam dois jovens despreparados para uma cria.

Ah, e só atualizando, esse lance sem camisinha é bom, mas eu fazia isso com a única namorada que tive na vida, minha primeira vez foi com uma aleatória, sem também,  mas dessa me arrependo mais. Namorando você conhece a pessoa e sabe que doença não pega, com desconhecida é diferente.
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#4
(19-05-2020, 08:59 AM)Gorlami Escreveu:
Nessa época eu estava no ápice da putaria, comendo mais gente que um canibal. 

Ruge Ruge Ruge
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#5
(19-05-2020, 10:45 AM)Callahan Escreveu:
Grande @Gorlami, excelente relato!

Citação:Outra coisa que me incomodava: ela era protestante e participava de alguma congregação dessas de esquina.

Meu camarada, qualquer semelhança é mera coincidência (?!)...

Eu sei que não estou certo em afirmar o que vou escrever, mas "PARA A MINHA PESSOA", isso já um alerta gritante, aliás, me lembrou também do seu relato sobre as mulheres de igreja do ano passado.

Com um pouco mais de tempo vou trazer um relato "escabroso" de uma pseudo-santa-religiosa-apertada para o pessoal dar risada (...só tomei na cabeça com mulher de igreja... PQP! rs).

Forte abraço!

Realmente, essas mulheres de igreja são um perigo, certa vez quase me ferrei com uma. 
Falou que é de igreja.. já deixa o sinal de alerta ligado.
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#6
Spoiler Revelar
(19-05-2020, 02:26 PM)Escandinavo Escreveu:
(19-05-2020, 10:45 AM)Callahan Escreveu:
Grande @Gorlami, excelente relato!



Meu camarada, qualquer semelhança é mera coincidência (?!)...

Eu sei que não estou certo em afirmar o que vou escrever, mas "PARA A MINHA PESSOA", isso já um alerta gritante, aliás, me lembrou também do seu relato sobre as mulheres de igreja do ano passado.

Com um pouco mais de tempo vou trazer um relato "escabroso" de uma pseudo-santa-religiosa-apertada para o pessoal dar risada (...só tomei na cabeça com mulher de igreja... PQP! rs).

Forte abraço!

Realmente, essas mulheres de igreja são um perigo, certa vez quase me ferrei com uma. 
Falou que é de igreja.. já deixa o sinal de alerta ligado.

Confrade, sem fazer propaganda da minha parte, o convido para ler 2 tópicos (..se ainda não os leu!) exatamente sobre isso:


Abraço!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#7
@Callahan , realmente existe um padrão. Traga seu relato, sem melindre.

Aliás, nesse tópico que você recomendou (de minha autoria) eu cito um "bonus". Nem lembrei, mas é a garota deste relato aqui.

@"Reale" siga seus instintos e confie neles. Se sente que deve meter o pé ou que está caindo em uma cilada, não pense duas vezes.

Mulher é igual em qualquer lugar do mundo. É interessante trazer estes relatos com certos perfis pra derrubar mitos de que X tipo de pessoa é melhor.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#8
Muita mulher vive assim.
The absence of virtue is claimed by despair






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#9
Esses tópicos de relatos são sensacionais. Grande relato, camarada @Gorlami .
O confrade @Callahan foi cirúrgico. De fato, é um padrão que se repete.
Esses tempos atrás eu levei uma para o abate exatamente com essas características, apenas com o "agravante" do pai ser o próprio pastor da igreja.
Até entrar no quarto, se dizia virgem. Depois, já na cama, como que num passe de mágica, ela deixou de ser, Gargalhada.

Mas eu nem entro em debate ou questionamento. Baita gostosa e o intuito era apenas esse mesmo, então fiz 0 perguntas sobre ela ter falado antes que era virgem.

Outra coisa que queria comentar e que aconteceu comigo, é essa situação de se envolver com mulheres malucas que chegam ao absurdo de fingirem gravidez para nos manter presos num inferno emocional estratosféricos.
Só que meu caso foi um pouco pior: eu namorava a dita cuja, na época. Puta que o pariu, que inferno que era minha vida. A única coisa positiva é que não caio mais nessas loucuras de aventureiro com a testosterona na lua. É um relato absurdo também, qualquer hora faço um tópico, assim como o camarada Callahan.

Para encerrar, chega a ser engraçado como elas agem exatamente da mesma forma. A protestante libertina e peituda assim que percebeu que o confrade estava caindo fora, resolveu dar a sua última cartada: sexo da mais alta qualidade, sem regras e pedidos indecentes liberados. É exatamente isso que elas fazem. Quando percebem que o sujeito está sacando o que está de fato acontecendo, elas passam o xerecard platinum e afugentam novamente o varão.

Muito bom relato.
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#10
(19-05-2020, 06:46 PM)hjr_10 Escreveu: Para encerrar, chega a ser engraçado como elas agem exatamente da mesma forma. A protestante libertina e peituda assim que percebeu que o confrade estava caindo fora, resolveu dar a sua última cartada: sexo da mais alta qualidade, sem regras e pedidos indecentes liberados. É exatamente isso que elas fazem. Quando percebem que o sujeito está sacando o que está de fato acontecendo, elas passam o xerecard platinum e afugentam novamente o varão.

Na mosca.

E não deixe de fazer teu relato também.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#11
Spoiler Revelar
(19-05-2020, 06:46 PM)hjr_10 Escreveu: Esses tópicos de relatos são sensacionais. Grande relato, camarada @Gorlami .
O confrade @Callahan foi cirúrgico.  De fato, é um padrão que se repete.
Esses tempos atrás eu levei uma para o abate exatamente com essas características, apenas com o "agravante" do pai ser o próprio pastor da igreja.
Até entrar no quarto, se dizia virgem. Depois, já na cama, como que num passe de mágica, ela deixou de ser, Gargalhada.

Mas eu nem entro em debate ou questionamento. Baita gostosa e o intuito era apenas esse mesmo, então fiz 0 perguntas sobre ela ter falado antes que era virgem.

Outra coisa que queria comentar e que aconteceu comigo, é essa situação de se envolver com mulheres malucas que chegam ao absurdo de fingirem gravidez para nos manter presos num inferno emocional estratosféricos.
Só que meu caso foi um pouco pior: eu namorava a dita cuja, na época. Puta que o pariu, que inferno que era minha vida. A única coisa positiva é que não caio mais nessas loucuras de aventureiro com a testosterona na lua. É um relato absurdo também, qualquer hora faço um tópico, assim como o camarada Callahan.

Para encerrar, chega a ser engraçado como elas agem exatamente da mesma forma. A protestante libertina e peituda assim que percebeu que o confrade estava caindo fora, resolveu dar a sua última cartada: sexo da mais alta qualidade, sem regras e pedidos indecentes liberados. É exatamente isso que elas fazem. Quando percebem que o sujeito está sacando o que está de fato acontecendo, elas passam o xerecard platinum e afugentam novamente o varão.

Muito bom relato.

Agora que lembrei, nessas de comer minha namorada sem camisinha, ela se aproveitava disso para fazer falso alarme que estava grávida, teve até uma vez que ela pegou um teste do google e mandou para mim, quando eu descobri, ela riu e disse que era só para "me dar um susto".

Esses dias, e hoje mesmo, eu estava cabisbaixo, pensando se não tinha sido impulsivo ao terminar, mas lembrando dessas coisas, eu penso que na realidade foi uma decisão, no minimo, sensata, junte isso ao fato dela querer vir morar comigo quase como que com urgencia, e a impressão que dava era que logo logo um novo ser iria vir para esse  mundo Angel  coisa que eu não queria, e ela sabia que não, e nem sei se vou querer um dia.

Ah, e agora que lembrei, a outra que eu comi sem camisinha também, mesmo gozando fora, ficou fazendo terror pscológico comigo, falando sobre gravidez, aquilo me deixou tão mau que quis ir embora logo após o coito, e fiquei um bom tempo traumatizado por causa disso, inclusive, contei essas história para uns "amigos" na faculdade, e eles criaram um perfil falso no facebook, falando que eram o PAI DELA e que ele estava vindo atrás de mim, porque eu tinha engravidado a filha dele, etc e tal. 

Tive que conversar com ela para ela desmentir isso, mas pelo menos nessa hora, ela foi gente boa, mas serviu para eu sentir na pele o que é engravidar alguém por acidente, mesmo assim, segui comendo minha ex(atual, na época), sem capa, eu era um idiota, e sei que ainda sou, porque do jeito que sou impulsivo, não sei se cederia caso a oportunidade quicasse para mim de novo...

Por isso estou namorando muito a ideia de uma vasectomia, porra, não consigo me ver sendo pai(nem tendo AIDs...).
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#12
Quando li "Ariel" já pensei numa ruiva ferrugem com sarda no nariz ...  [meme descontinuado] 


Adoro ruivas... são meu calcanhar de aquiles...  Gargalhada
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram."  (Xeones para o rei Xerxes)

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#13
Ótimo tópico, eu realmente acho que relatos são o pilar da Real, pois nos dá muita experiência vivida sem que a gente precise sofrer ao passar por aquilo.

O homem inteligente aprende com os próprios erros, o verdadeiro sábio aprende com os erros dos outros.

Quem sabe não me animo para voltar a trazer meus relatos também. Continue o bom trabalho, confra @Gorlami !
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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