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Amoralidade Feminina (Reflexão)
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Amoralidade Feminina (Reflexão)

[Image: eemE9yo.png]

Uma das questões mais pertinentes sobre a natureza feminina é a sua amoralidade. Sim, senhores, amoralidade. Amoralidade é uma conduta daquele que não é contrário nem conforme às primícias morais, é tão somente indiferente a elas, parecendo desconhecê-las. É um tipo de comportamento que não precisa ser necessariamente libertino, devasso ou licencioso, entretanto pode ser adotado de maneira a lograr com objetivos específicos e pessoais. Logo o comportamento amoral pode ser utilizado como eficaz ferramentário para se atingir objetivos, sem que o indivíduo se comprometa com o conjunto de crenças e conceitos em que se baseiam as atitudes de uma pessoa considerada reta, ou seja, sem transgredir efetivamente o paradigma ético-moral e social. Assim sendo, as mulheres, estando cônscias disso, muitas vezes adotam tal atitude com intuito de viabilizarem seus objetivos pessoais e interesses, fazendo isso de modo a não macular-se com esse tipo de comportamento. Basta ter a observância necessária, perscrutando os comportamentos femininos, que será fácil a detecção desse estratagema psicossocial tão objetificado e instrumentalizado por elas.

Ora, não é raro encontrarmos calhordas, cafajestes e canalhas com inúmeras mulheres. Eles, em virtude da experiência adquirida, assumem a total responsabilidade da relação, atenuam, quando não isentam completamente, a culpa da escolha que elas fazem em continuar com eles. Eles projetam a culpa delas neles, as aliviando da responsabilidade dos atos. Dessa forma é aceitável e suportável para elas manterem relações com esses réprobos, uma vez que acreditam piamente em não terem culpa alguma por isso. Ora, afinal de contas, "ninguém manda no coração", "foi obra do destino". É por esses motivos que muitas vezes elas ignoram completamente a postura promíscua, libertina, pérfida e cretina dos cafajestes, porque estes últimos, quando a procuram para o sexo, sempre jogam com esse artifício amoral feminino, assumindo a autoria dessa aproximação.

Elas, considerando estarem isentas de qualquer culpa e responsabilidade, cedem à tentação de reatarem o enfermiço envolvimento com esses canalhas. Desconsideram a péssima qualidade moral do sujeito e muitas vezes nem sequer lhe cobram uma postura mais idônea, sensata e honesta. Em contrapartida isso não se dá com o homem mediano, bom, pacato, frugal e comum. Ocorre o contrário. Destes são cobrados fidelidade, honradez, compromisso, retidão, lisura, benignidade e moralidade, já que eles não despertam as excitações, desejos e rebentos que os cafajestes, por sua vez, provocam.

Em face do liberalismo sexual e do enfraquecimento do valores mais arcaicos, muitas mulheres não se sentem coibidas de se relacionarem com os canalhas ou  em praticarem o sexo casual, afinal "ninguém tem nada a ver com a sua vida", "ela é independente". Esses fatores, que atenuam o peso da responsabilidade feminina, e a dificuldade de lidarem com a rejeição as fazem incorrer no mesmos erros repetidas vezes.

A conclusão é que elas têm uma postura completamente amoral com os cafajestes, pois são atraídas por eles, ignorando o caráter dos mesmos, desde que tenham aliviada a responsabilidade.

Esse tópico faz parte do projeto Segunda das Relíquias perdidas.
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